Criando com as tecnologias 3D e 4D




Os videoartistas Antoon Verbeeck e Filip Sterckx começaram a trabalhar juntos em 2015, com o vídeo “Le Petit Chef", o pequeno cozinheiro. A dupla belga, conhecida por Skullmapping, surpreende com seu trabalho bem humorado de vídeos 3D em locais inesperados criando animações com muito humor e criatividade.

Clique no link Skullmapping e veja outros vídeos com a tecnologia 3D que pode ser explorada para a Educação, Cultura, Entretenimento e onde mais quiser a criatividade humana. 










Um amor e sua música : Mia Gioconda




A letra da música “Mia Gioconda”, cantada por Vicente Celestino, relata a história do Tenente João Pedro Paz, nascido em Caçapava do Sul (RS). Aos 17 anos, alistou-se para prestar o serviço militar e foi chamado para integrar a Força Expedicionária Brasileira (FEB). No dia 2 de julho de 1944, o então Soldado Pedro Paz embarcou em um navio americano, no porto do Rio de Janeiro, e seguiu para a Itália. Na época, tinha a função de soldado volteador e usava um fuzil semiautomático.

Numa das folgas, o soldado brasileiro solicitou licença ao seu comandante e, com um amigo e companheiro de farda, dirigiu-se à cidade de Pescia para um baile local. Lá conheceu a italiana Iole Tredici e teve início uma história de amor que culminou com um casamento, por procuração, e a posterior vinda da moça para o Brasil.

A história sensibilizou Vicente Celestino, que compôs a canção Mia Gioconda, narrando o drama vivido por João e Iole, separados por um oceano e por milhares de quilômetros.










Antônio Vicente Filipe Celestino, mais conhecido como Vicente Celestino, foi um cantor brasileiro famoso na primeira metade do século XX. Wikipédia 

Nascimento: 12 de setembro de 1894, Santa Teresa, Rio de Janeiro
Falecimento: 23 de agosto de 1968, São Paulo



Como podemos potencializar a resiliência?




A vida pode ser maravilhosa, mas devemos ser realistas: ela não será maravilhosa sempre, por mais que nos esforcemos para isso. Algumas coisas boas nos acontecerão por mera “sorte”, mas a grande maioria vai depender do nosso esforço. E as coisas ruins? A verdade é que viver implica que contratempos ocorram e que não consigamos tudo o que queremos. Para lidar com isso, é preciso potencializar a resiliência.

Isso serve para todos, mas… todos nós reagimos da mesma forma diante dessas situações? Obviamente a resposta é não. Por outro lado, é possível ficarmos mais forte depois de situações negativas? Se queremos crescer no nível pessoal, é exatamente aqui que encontraremos a chave. Continue lendo para descobrir como potencializar a resiliência!
“O mundo quebra a todos e, depois, alguns ficam fortes justamente onde quebraram”.  - Ernest Hemingway -

 

Para potencializar a resiliência, primeiro temos que saber o que ela é

Comecemos pelo início: o que é a resiliência? A realidade é que, ainda que seja uma palavra atual e frequentemente usada, pode ser que não se tenha muita clareza sobre sua definição. É normal que tenhamos noções vagas sobre o que ela significa, mas não saberíamos como defini-la se alguém não se propusesse a fazê-lo.

Assim, a resiliência é a capacidade que uma pessoa tem de se adaptar de forma positiva diante de situações adversas. As pessoas resilientes, consequentemente, são capazes de sair mais fortalecidas dos momentos complexos pelos quais passaram. Não significa simplesmente “ver o lado bom das coisas”, a ideia vai muito além disso.

A resiliência implica, entre outras coisas, a capacidade de regular nossas emoções de forma eficaz, o que é essencial quando nos deparamos com esses contratempos que surgem. O que é ainda mais importante, ela nos ajuda a superar os obstáculos que vamos encontrando no caminho.

Outro ponto positivo é que não é uma parte determinada geneticamente em nossa personalidade. O que quer dizer que nós não nascemos com uma capacidade “x” de resiliência. Pelo contrário, ela vai se desenrolando ao longo de nossas vidas e em nossas interações com o ambiente que nos cerca. O que quer dizer que é possível encontrarmos a nossa resiliência!
“Os obstáculos não devem detê-lo. Se você topa com um muro, não dê meia-volta nem se renda. Verifique como escalá-lo, atravessá-lo ou contorná-lo”.    Michael Jordan 

 

Fatores internos que nos ajudam a potencializar a resiliência

E agora, como podemos potencializar nossa resiliência? Para isso é importante saber quais fatores, tanto pessoais quanto do ambiente, têm influência sobre essa capacidade. Dessa maneira, podemos trabalhar seus vários componentes e conseguir nos adaptar de maneira positiva às adversidades.

Em primeiro lugar, nós que temos que aceitar aquilo pelo qual estamos passando. Obviamente isso não ocorre de uma hora para a outra, imediatamente após a tragédia acontecer. É algo gradual que se consegue com o passar do tempo e, em muitos casos, com a ajuda de um psicólogo qualificado.
“Você não sabe o quão forte é até que ser forte se torna a única opção que lhe resta”. - Bob Marley -
Por outro lado, é importante poder fazer algo de que já falamos: ver o lado bom das coisas. Ou seja, sermos otimistas. Porém, aqui é necessário ressaltar algo primordial: esse otimismo tem de ser realista. Não temos que ficar apenas com o negativo e desprezar o lado positivo, mas não devemos elevar o lado positivo a um extremo inalcançável. Se fizermos isso, teremos um choque muito duro com a realidade.

Por fim, há algo que nos ajuda enormemente a potencializar nossa resiliência: nosso senso de humor. Ser capaz de rir de si mesmo ou das situações que aparecem em seu cotidiano é uma ferramenta valiosíssima que vai facilitar muito a sua adaptação às diversas desvantagens que aparecem.

Fatores externos que nos ajudam a potencializar a resiliência

Além dos fatores pessoais, existem outros, externos, que podem influenciar nossa capacidade de potencializar a resiliência. Por exemplo, quando estamos diante de uma situação complicada, contar com o apoio formal (associações, instituições especializadas, etc.) pode acabar sendo um fator relevante nesse processo de adaptação.

Isso vai fazer diferença também no apoio social com que contamos. Poder tê-lo com nossa família, nosso(a) parceiro(a) e nossos amigos. Saber que estão ali, emocionalmente, e também caso necessitemos de algum favor ou ajuda, é um recurso inestimável que temos ao nosso alcance.

É importante levarmos em conta todos esses fatores se nos depararmos com uma situação complicada. É normal que em um primeiro momento seja difícil se adaptar a ela, mas ninguém nasce sabendo. O ponto chave de tudo isso é que sabemos quais ferramentas utilizar para potencializar nossa resiliência e crescer no nível pessoal com o que aparece em nossas vidas… Se caímos, podemos nos levantar!








VÍDEO : Repórter da Globo invoca Rebeca Andrade e faz salto incrível ao vivo




O repórter Diego Haidar, do RJTV, da Rede Globo, surpreendeu a audiência e as apresentadoras do programa ao mostrar seu talento na ginástica.

Ele fazia uma reportagem no ginásio do Flamengo, no Rio, e falava sobre a campeã olímpica Rebeca Andrade, quando resolveu fazer uma apresentação no solo.

“Eu treinei ginástica num breve período da minha adolescência e achei que não sabia mais de nada, mas o professor Ângelo que ajudou a descobrir que eu sei alguma coisinha ainda”, disse ele, modesto.

O jornalista, então, deu um salto incrível e ainda completou com um mortal, para delírio das apresentadoras.

Não, mentira”, disse uma delas, boquiaberta.



Rebeca Andrade faz história e leva ouro para o Brasil no salto dos Jogos Olímpicos

 


247 - A ginasta Rebeca Andrade conquistou mais um feito histórico nas Olimpíadas de Tóquio, ao ganhar a medalha de ouro no salto neste domingo (1).

Foi a primeira vez que uma brasileira subiu duas vezes ao pódio em uma única edição de Olimpíadas. Ela já havia se tornado a primeira brasileira medalhista olímpica na ginástica artística após ter conquistado a prata no individual geral.

Rebeca se tornou a primeira mulher do Brasil com duas medalhas numa só edição dos Jogos Olímpicos e ainda pode ir a três pódios. A ginasta disputa a final do solo com o Baile de Favela nesta segunda-feira, às 5h57 (de Brasília).



Postado em Brasil 247