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Quero ficar perto dela no recreio



Ricky Martin

O cantor tem dois gêmeos, Matteo e Valentino, nascidos de barriga de aluguel e, até pouco tempo, era pai solteiro. Em 2012 Ricky e Carlos se casaram em Nova York e agora formam uma família completa.

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Dois pais adotam seis irmãos que passaram quase cinco anos em um orfanato : “instantaneamente nos apaixonamos”



Resultado de imagem para Em 23 de maio de 2019, Steve Anderson-McLean e Rob Anderson-McLean, de Pittsburgh, adotaram oficialmente Carlos, 14, Guadalupe, 13, Maria, 12, Selena, 10, Nasa, 9 e Max, 7.


Um casal da Pensilvânia assumiu o doce desafio de serem pais de um grupo de seis irmãos e irmãs que passaram 1.640 dias em um orfanato.

Em 23 de maio de 2019, Steve Anderson-McLean e Rob Anderson-McLean, de Pittsburgh, adotaram oficialmente Carlos, 14, Guadalupe, 13, Maria, 12, Selena, 10, Nasa, 9 e Max, 7.

A adoção foi um momento de intensa emoção para a família de oito pessoas, disse o pai Steve ao “Good Morning America”.

“O juiz perguntou: ‘Você entende que eles agora são seus filhos? Eles são tão bons quanto seus filhos biológicos’”. Obviamente, sabíamos disso, mas quando olhei para cima e vi todos aqueles olhinhos, foi muito emocionante “, disse ele. “Nós nunca imaginamos que teríamos sorte ou seríamos abençoados o suficiente para ter seis filhos.”




Papai Rob disse ao “GMA”, “Eu diria que nossos filhos trouxeram muita loucura para nossas vidas. É reconfortante e emocionante ver como eles se conectam conosco e com nossa família e amigos”.




Steve e Rob Anderson-McLean estão juntos há 18 anos. Eles se uniram simbolicamente em uma cerimônia de compromisso em 2006 e se casaram legalmente ​​em Maryland em 2013.

O casal criou dois filhos juntos, Parker, 25 e Noah, 21, de um casamento anterior. Mas depois que seus filhos cresceram, eles decidiram que “não estavam” sendo pais ainda e começaram a explorar a possibilidade de adoção.
Steve disse que ele e seu marido foram inspirados a adotar irmãos depois de ver uma reportagem na TV sobre outro casal que fez o mesmo.

“Uma quantidade tão impressionante de grupos de irmãos é desfeita e isso partiu nossos corações”, disse Steve.

Os Anderson-McLeans começaram a procurar por crianças americanas que precisavam de uma casa. Carlos, Guadalupe, Maria, Selena, Nasa e Max foram apresentados em um site no estado de Ohio. As seis crianças estavam no sistema de adoção por quase cinco anos.

“Nós instantaneamente nos apaixonamos”, disse Steve. “É muito fácil fazê-los sorrir.”




“Foi um pano de fundo ruim, uma história triste – houve negligência e abuso”, acrescentou Steve sobre o histórico dos filhos antes de serem adotados. “Foi no outono de 2017 que os direitos dos pais biológicos das crianças foram cassados.”

Steve e Rob Anderson-McLean foram apresentados às crianças em junho de 2018. Os irmãos foram morar com o casal um mês depois e estão com eles desde então.

Agora, menos de um ano depois, todos os seis irmãos têm o nome dos dois pais amorosos.

“Nós os conhecemos há menos de um ano, mas, ao mesmo tempo, parece que nossos laços afetivos já estavam em desenvolvimento há muito mais tempo”, disse Rob Anderson-McLean. “Não há regras sobre o que pode constituir uma família e o amor que compartilhamos.”






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Acolher

Eu olho a chuva que vem lá do céu

Fico pensando se vai me molhar

Tantas crianças sem nenhum lugar

E a chuva cai!

O lar é bênção pra quem vai chegar 

Um bom lugar para se abrigar 

Tantas crianças por aí sem lar 

E a chuva cai! 

É preciso então, o Sol chegar 

É preciso então, agasalhar 

Toda criança quer um Lar 

Quer amar, amar, amar... 

Se envolver nos braços teus 

Sorrir, sentir o amor de Deus enfim 

Viver, pra ser feliz e entender 

Que um dia O sol pra ela vai nascer 

Amar... 

Se envolver nos braços teus 

Sorrir, sentir o amor de Deus enfim 

Viver, pra ser feliz e entender 

Que um dia O sol pra ela vai nascer 

Eu olho a chuva que vem lá do céu 

Tantas crianças sem nenhum lugar 

O sol pra elas também vai nascer 

Um lar, um Sol, um céu 

Um lar, um Sol, recomeçar 

Acolher! 




É ! A gente não tem jeito de babaca… É ! A gente quer viver todo respeito…



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 Jackson César Buonocore

O termo babaca está relacionado ao comportamento idiota de um homem ou mulher, que gosta de dizer babaquices e de estragar as coisas ao seu redor. E tudo indica que estamos cercados por eles. No entanto, o que precisamos é saber lidar e entender a mente dos babacas, que surgem em nosso cotidiano.

Para a psicanálise os indivíduos babacas são percebidos como perversos, pois têm orgulho extremado de si mesmos e de suas atitudes. Geralmente são paranoicos, apresentam delírios de grandeza e mentiras patológicas. Eles não têm senso de ridículo e bom senso. Aliás, lhes falta empatia, e por isso “azedam” e “minam” as relações humanas.

No sentido literal, os babacas são imbecis e desalmados que expõem sua fraqueza moral. É como bem disse o escritor irlandês, Oscar Wilde: “Os loucos às vezes se curam, os imbecis nunca.”

Os babacas mais populares sofrem de “egomania”, ou seja, uma preocupação obsessiva com si mesmos, e são irredutíveis aos comportamentos solidários e cooperativos. Adoram ser tratados com bajulação. Além disso, trazem uma visão distorcida dos seres humanos, uma vez acreditam que podem tudo, e que os demais que se “danem”.

O filósofo Platão arguiu que um tirano, por mais poderoso que seja, sofre no final por corromper sua própria alma. Hoje é possível utilizar esse parâmetro filosófico para perfilar os babacas, inclusive em proporções menores, já que transformam a vida das pessoas e das comunidades em um “inferno”.

Catalogamos dez tipos principais de babacas, que cometem imbecilidades em função da prática da desonestidade e da maldade: 1) babacas sádicos; 2) babacas violentos; 3) babacas psicopatas; 4) babacas sociopatas; 5) babacas narcisistas; 6) babacas bajuladores; 7) babacas preconceituosos; 8) babacas sexistas; 9) babacas elitistas; 10) babacas racistas. E tantos outros, que são escandalosamente visíveis, sobretudo, nas redes sociais.

Portanto, as palavras e ações dos babacas têm um efeito corrosivo sobre as pessoas, deixando-as exauridas e desenergizadas. O livro dos Provérbios bíblicos de Salomão já previa isso: “O caráter do perverso é maligno. Caminha de um lado para o outro murmurando atrocidades.”

Os babacas via de regra “se dão mal” por se acharem espertos. Porém, ao toparmos com babacas a melhor saída é ignorá-los, bloqueá-los nas redes sociais e se forem apresentadores de programas de televisão ou rádio é só trocar de canal, visto que os babacas necessitam de audiência ou público para dar os seus “shows” de manipulação e insultos.

As pessoas com autoestima, autocontrole emocional e conduta inteligente enchem a paciência dos babacas e por esses motivos eles acabam desistindo das artimanhas, que levam alguém ao engano, porque como diz os refrões da canção do nosso querido cantor e compositor Gonzaguinha:

É !
A gente não tem cara de panaca
A gente não tem jeito de babaca (…)

É !
A gente quer viver pleno direito
A gente quer viver todo respeito (…)


Postado em Conti Outra







Berço de ouro, mentalidade autoritária : a “árvore genealógica” da Lava Jato





Publicado no Brasil de Fato

Rafael Braga foi o único brasileiro preso nas manifestações de junho de 2013. Negro, pobre e morador de favela, o ex-catador de material reciclável foi condenado a 11 anos e três meses de prisão pelo suposto porte de maconha, cocaína e material explosivo. Quatro anos depois, não resta comprovado que, naquele dia, Rafael levava consigo algo além de produtos de limpeza. Ele continua preso, à espera de um novo julgamento.

Breno Borges, filho da desembargadora Tânia Borges, teve melhor sorte. Flagrado no dia 8 de abril com 129 quilos de maconha e 270 munições, além de uma arma sem autorização, o jovem branco foi julgado e solto em menos de uma semana. A mãe dele, presidenta do Tribunal Regional Eleitoral do Mato Grosso do Sul, é investigada por favorecimento na libertação do filho.

Os vínculos familiares são determinantes para se entender as dinâmicas dos campos político e judiciário no Brasil. Professor do Departamento de Ciência Política e Sociologia da Universidade Federal do Paraná (UFPR), Ricardo Costa de Oliveira afirma que a origem social dos indivíduos está relacionada a uma série de privilégios, hábitos e visões de mundo compartilhadas.

A última pesquisa dele foi publicada esta semana na revista Núcleo de Estudos Paranaenses (NEP). O artigo “Prosopografia familiar da operação Lava Jato e do ministério Temer” foi assinado em conjunto com outros três pesquisadores: José Marciano Monteiro, Mônica Helena Harrich Silva Goulart e Ana Christina Vanali.

De pai para filho

O texto apresenta uma biografia coletiva do juiz de primeira instância Sérgio Moro, dos 14 membros da força-tarefa nomeados pela Procuradoria-Geral da República e de oito delegados da Polícia Federal que atuam no caso, além de ministros indicados pelo presidente golpista Michel Temer (PMDB).

O aspecto mais relevante do artigo diz respeito aos vínculos da operação Lava Jato com a elite econômica do Paraná. “Este seleto grupo de indivíduos forma parte do 1% mais rico no Brasil, e muitos até mesmo do 0,1% mais rico em termos de rendas”, descrevem os pesquisadores.




Políticos defensores da ditadura civil-militar e indivíduos que atuaram no sistema de justiça durante o regime também aparecem na “árvore genealógica” da Lava Jato. O procurador Carlos Fernando dos Santos Lima, por exemplo, é “filho do ex-deputado estadual da ARENA Osvaldo dos Santos Lima, promotor, vice-prefeito em Apucarana e presidente da Assembleia Legislativa do Paraná, em 1973, no auge da ditadura, quando as pessoas não podiam votar e nem debater livremente”, segundo o texto. O pai de Carlos Fernando, assim como os irmãos, Luiz José e Paulo Ovídio, também atuaram como procuradores no Paraná.

O professor Ricardo Costa de Oliveira conversou com a reportagem do Brasil de Fato e debateu os resultados da pesquisa. Confira os melhores momentos da entrevista:

Brasil de Fato – O que há em comum na biografia de todos os personagens da operação Lava Jato analisados no artigo?

Ricardo Costa de Oliveira – Todos eles pertencem à alta burocracia estatal. Há alguns, da magistratura ou do Ministério Público, que ganham acima do teto [salarial do funcionalismo público, equivalente a R$ 33,7 mil por mês]. Com suas esposas e companheiras, eles estão situados no 0,1% mais ricos do país.

Quase todos são casados com operadores políticos, ou do Direito. Você só entende os nomes entendendo a família. É uma unidade familiar que opera juridicamente, opera politicamente.

O juiz de primeira instância Sérgio Moro é um desses exemplos?

O juiz Moro é filho de um professor universitário, mas também é parente de um desembargador já falecido, o Hildebrando Moro. A mulher do Moro, a Rosângela [Wolff], é advogada e prima do Rafael Greca de Macedo [prefeito de Curitiba]. Ela pertence a essa importante família política e jurídica do Paraná, que é o grande clã Macedo, e também é parente de dois desembargadores.

O artigo ressalta as coincidências entre a Lava Jato e o caso Banestado [que investigou o envio ilegal de 28 bilhões de dólares ao exterior]. Como isso ajuda a entender o papel da força-tarefa e do Judiciário nas investigações sobre os contratos da Petrobras?

Boa parte deles também estiveram no [caso] Banestado. Foi uma operação que desviou muito dinheiro e apresentou uma grande impunidade, ao contrário de outros momentos. Até porque era outra conjuntura, outros atores políticos que foram investigados.




O [procurador] Celso Tres era um dos maiores especialistas nessas questões. Por que ele não foi convidado para entrar na Lava Jato? Porque ele não tinha a homogeneidade político-ideológica que essa equipe tem. É uma equipe que foi preparada para essa tarefa, não apenas jurídica, mas também política – que na nossa leitura, é a perseguição, lawfare [“guerra jurídica”] à esquerda, ao Partido dos Trabalhadores, ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Em relação aos vínculos com a ditadura civil-militar [1964-1985], quais foram as constatações mais relevantes da pesquisa?

Os operadores da Lava Jato, bem como os jovens ministros do governo Temer, são de famílias políticas. E os pais trabalharam, defenderam, reproduziram e atuaram na ditadura militar. Os filhos herdam a mesma mentalidade autoritária, o elitismo, o ódio de classe contra o PT.

Como pertencem ao 1% mais rico, eles sempre tiveram uma vida muito luxuosa e beneficiada [pelas condições econômicas]. Estudaram em escolas de elite, vivem em ambientes luxuosos, estudaram Direito, depois fizeram concursos, com muito sucesso. Quando você tem pais no sistema, você tem facilidades.

Por que incluir na mesma pesquisa os operadores da Lava Jato e os ministros nomeados por Michel Temer?

Há uma conexão, no sentido de que é a mesma ação política da classe dominante. Eles operam em rede. Há uma coordenação.

Por isso que é uma prosopografia [biografia coletiva]. Eles são originários da mesma classe social, do mesmo círculo social, e eles transitam nos mesmos ambientes empresariais, elitizados.

O juiz Sérgio Moro, por exemplo: onde é que ele atua quando está em público? Em grandes publicações da mídia dominante burguesa, quando ele está muitas vezes abraçado, cumprimentando efusivamente os membros do golpe [de 2016]. Você vai ver um juiz ou um membro da Lava Jato num acampamento sem-terra? Ou num órgão alternativo da mídia, num sindicato de trabalhadores de categorias braçais e manuais? Jamais.

Tudo em família

Coordenador da força-tarefa da Lava Jato, Deltan Dallagnol é filho de outro procurador de Justiça, Agenor Dallagnol. O procurador Andrey Borges de Mendonça, que também atua na operação, é irmão do procurador Yuri Borges de Mendonça. Outro membro da força-tarefa, Diogo Castor de Mattos, é filho de um ex-procurador de Justiça, Delivar Tadeu de Mattos. O tio de Diogo, Belmiro Jobim Castor, foi secretário de Estado várias vezes no Paraná nos anos 1970 e 1980.

O escritório de advocacia Delivar de Mattos & Castor é dos mais conhecidos do Paraná. Nele também atuam os irmãos Rodrigo Castor de Mattos e Analice Castor de Mattos.

Os vínculos familiares de Gebran Neto

Amigo e admirador confesso de Sérgio Moro, João Pedro Gebran Neto é um dos desembargadores da 8ª Turma do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4). Ele será o relator do processo conhecido como “caso triplex”, em segunda instância, cujo réu é o ex-presidente Lula (PT).

Segundo pesquisa do professor Ricardo Costa de Oliveira, o desembargador que atua no Rio Grande do Sul é filho de Antonio Sebastião da Cunha Gebran e neto de João Pedro Gebran, ex-diretores-gerais da Assembleia Legislativa do Paraná nos anos 1950 e 1970.

O casamento de João Pedro Gebran, em 1924, foi o acontecimento que abriu as portas da família junto à classe dominante paranaense. Foi quando eles passaram a ter relações com a antiga rede social e política de sua esposa, Francisca Cunha, filha do coronel Francisco Cunha, prefeito da Lapa na República Velha.

O avô do coronel Cunha era o comendador Manuel Antonio da Cunha, primeiro prefeito da Lapa, em 1833, casado com a filha do 1º capitão-mor da Lapa, o português Francisco Teixeira Coelho. Todas, famílias com origens históricas no latifúndio escravista, aparentadas entre si – tais como a família Braga, do ex-governador Ney Braga, e a família Lacerda, do ex-reitor e ministro da Educação do início da ditadura, Flávio Suplicy de Lacerda.



Postado em DCM em 11/08/2017



Família com sêxtuplos : Foto viral em 2010



Família que teve sêxtuplos recria foto viral 6 anos depois e o resultado é igualmente adorável


Redação Hypeness

Em 2010, a família McGhee, que vive no Ohio, EUA, teve uma daquelas surpresas absolutamente transformadoras: uma gravidez que, ao invés de uma, trouxe ao mundo seis crianças!

O caso rapidamente ficou conhecido nos EUA e chegou até ao programa de Oprah Winfrey, que doou 250 mil dólares para que a família pudesse fazer face a tão inesperada despesa (além de surpresa, o parto trouxe doses iguais de alegria, fofura e todos os adjetivos que vierem à sua cabeça quando olhar essas fotos).

Quatro meninos e duas meninas, juntos numa foto que definiu a história da família. E que se tornou viral, lá em 2010, quando esses fenômenos ainda eram coisa rara. 

Olha só:



Agora os sêxtuplos completaram, precisamente, seis anos e o presente foi o melhor possível. O mesmo estúdio, o mesmo fotógrafo, a mesma posição, e uma única diferença, além das óbvias: todos estão bem acordados e posando para a foto, já revelando um talento natural para uma exposição que, provavelmente, vai continuar acontecendo.

Afinal, não é todos os dias que vemos histórias como a de Olivia, Madison, Rozonno Jr., Josiah, Elijah e Isaac, que ganharam inclusive um programa de TV que acompanha o dia a dia de uma família bem fora do comum (basta seguir o “Growing Up McGhee“):










Todas as fotos © Reprodução McGhee Family


Postado em Hypeness