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Animações nigerianas orientam crianças e pais sobre a COVID-19 de forma genial




Josie Conti

A Por Dentro da África é uma página de tamanho respeitável e conteúdo de extrema relevância que tem como objetivo a apresentação de pesquisas, teses e coberturas jornalísticas sobre diversos aspectos do continente africano. Nós somos muito fãs deles aqui na CONTI outra.

Uma grata surpresa que eu encontrei entre suas publicações foi a apresentação de um animação que, em cerca de 90 segundos, apresenta um menino que pretende jogar bola fora de casa, mas que é orientado pela irmã que lhe explica sobre como a exposição dele pode influenciar a sua vida e a de outras pessoas. 

“Até agora, o feedback dos pais tem sido incrível. Alguns gravam vídeos de como seus filhos têm respondido à mensagem e participado dessa mudança de costumes”, disse ao Por dentro da África, o diretor Niyi Akinmolayan, que produziu o filme em uma semana com sua equipe de 25 profissionais do estúdio Anthill.



“O governo nigeriano está fazendo o possível para assegurar que a curva de contaminação seja achatada. Em relação à sensibilização em escala mais abrangente, criamos conteúdos para que as autoridades possam partilhar informações sobre a pandemia e os cuidados pessoais”, completou o diretor.

Já na CNN encontramos mais algumas falas relevantes do diretor:

“O desenho animado está sendo distribuído gratuitamente. Feito em inglês e nos idiomas nigeriano de ioruba, hausa e igbo, foi traduzido para francês, suaíli e português e amplamente compartilhado por algumas emissoras de TV“, disse Akinmolayan. 

“Eu disse que as pessoas poderiam gravar dublagens ou fazer legendas. Alguns caras na Costa do Marfim fizeram uma versão em francês, outros na África Oriental fizeram uma versão em suaíli. Eu esbarrei em uma versão brasileira. Foi parar também na televisão nacional da Turquia e na China.” 

“O vídeo usa dados de fontes confiáveis como a Organização Mundial da Saúde (OMS), disse Akinmolayan, e foi recriado em francês, português e suaíli e amplamente compartilhado em países como Brasil, Quênia e China.” 

Mas a coisa não parou por aqui …

Poucas semanas depois, o diretor Niyi Akinmolayan produziu uma animação ainda mais genial.

“Nós demos continuidade ao projeto porque as crianças queriam mais, adoraram os personagens e também porque sentimos que há mais mensagens para compartilharmos sobre a autoproteção e proteção da família”, disse Niyi ao Por dentro da África.


“A maioria dos homens africanos parece que vem mostrando mais teimosia para cumprir as exigências das autoridades de saúde, especialmente comerciantes e homens de negócios. Por isso, decidimos fazer esse segundo episódio usando a figura do pai businessman como exemplo”, disse o cineasta que busca apoio para fazer uma série com a sua equipe do Estúdio Anthill.

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Dj Alok revela a belíssima experiência que o fez crer na existência divina






Na África, Alok conheceu uma senhora de 90 anos que há 3 dias não comia nada. Cega dos dois olhos. O contato com essa senhora e o desencadear dos acontecimentos fizeram com que ele ponderasse: “não foi Deus que abandonou essas pessoas, nós é que abandonamos”.




Por Conti Outra


O vídeo do DJ Alok já tem mais de 5 milhões de visualizações.

Trata-se de uma fala do artista em que ele relata uma bonita experiência sua em um de seus projetos sociais. Primeiramente ele afirma ter questionado a existência divina, em especial quando visitou a África, participando do projeto “Fraternidade sem Fronteiras”. “Se Deus exite, por que ele abandonou essas pessoas?”, se questionava.

Mas certo dia ele conheceu uma senhora de 90 anos, que há 3 dias não comia nada, cega dos dois olhos. O contato com essa senhora e o desencadear dos acontecimentos fizeram com que ele ponderasse: “não foi Deus que abandonou essas pessoas, nós é que abandonamos”.

O relato é forte e emocionado, capaz de fazer com que venhamos a refletir sobre as nossas vidas, nossas prioridades, nossa essência.

“Eu percebi que o miserável alí era eu. Eu senti uma força muito grande de Deus sobre mim. Eu então percebi que não foi Deus que abandonou eles, fomos nós. É Deus que os mantém fortes”, afirmou Alok.

Confira:






Postado em Conti Outra







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