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Giovanna Ewbank e Taís Araujo choram ao falar sobre racismo e Titi tem atitude comovente




Taís alertou Giovanna antes do ataque racista sofrido por Titi e Bless: 'Nos emocionamos ao falar dos nossos filhos. Tudo isso sem saber que, uma semana depois, o racismo nos atingiria de frente'.

Na última terça-feira (2), foi ao ar mais um episódio do videocast “Quem Pode, Pod”, apresentado por Giovanna Ewbank e Fernanda Paes Leme; desta vez trazendo como convidada a atriz Taís Araújo. O programa foi gravado antes de Titi e Bless, filhos de Giovanna e de Bruno Gagliasso, serem vítimas de ataques racistas em Portugal, no último sábado (30/7).

Durante a conversa, Ewbank destacou como a relação com a atriz tem sido importante para ela desde que se tornou mãe de Titi e Bless. As duas não conseguiram conter a emoção e foram às lágrimas aofalarem sobre racismo.

Giovanna contou que recebeu um telefonema de Taís logo que Titi chegou ao Brasil:

“Você me falou sobre a sua escola, que você estudou numa escola particular e que você sempre viu, na sua escola, mulheres pretas em posição de servir. E me falou: ‘Só te peço para que você tenha essa visão na hora de escolher a escola da sua filha, e eu estou aqui para te ajudar, para o que você precisar.”

“E isso, para mim, foi de uma importância, porque você me deu um parâmetro que eu não tinha. E você foi muito incrível. Essa frase me pegou muito! De fato, os filhos nos transformam, dão propósito e o propósito da minha vida hoje é mudar esse mundo para que o mundo para eles seja melhor. Quero te agradecer. Você é um p#* exemplo para mim e para os meus filhos”, disse Giovanna.

Muito emocionada, Taís Araújo falou sobre sua preocupação: “Fiquei pensando muito assim: o que é que vai ser da vida de uma menina negra, africana, criada por dois brancos, loiros, de olhos azuis em que o mundo só está a serviço deles?”

De repente, Titi apareceu de surpresa e arrancou lágrimas de todos. Deu um forte abraço na mãe, que chorou muito, e um beijo em Taís numa bela demonstração de amor.

“A infância de uma criança negra é muito dura nesse país, e de uma criança negra com uma situação financeira como a deles sobretudo, porque ela vai ter muitos privilégios, muitos acessos, mas, ao mesmo tempo, é de uma solidão imensa…”, completou Taís.




Filho pergunta a pai se seria mais amado caso fosse branco



O menino Guilherme Bregunci, de 9 anos, fez uma carta para o seu pai com uma pergunta ingênua, mas que mostra o impacto do racismo. “Você e toda minha família iam gostar mais de mim se eu fosse branco?”, escreveu a criança. Ele é filho adotivo de Gustavo e Karina Bregunci e irmão de Henrique, de 7 anos, e Felipe, de 5.

“Ser seu pai é motivo de orgulho para mim. Amo você do jeito que é”, respondeu o pai. Ele contou a história nas suas redes sociais e publicou: “O racismo machuca a alma. Reduz o indivíduo. É covarde e cruel. Você já conversou sobre racismo com seus filhos? Alguma vez se preocupou em orientá-los? Não perca mais tempo: aproveite o domingão para deixar para o mundo uma geração melhor que a nossa”.

A família mora em Belo Horizonte.

Veja, no final da página, foto da carta escrita por Guilherme.
Ser seu pai é motivo de orgulho para mim. Amo você do jeito que é. Amo seu cabelo, seus olhos, seu nariz, sua boca, seu corpo, sua cor! Amo tudo em você. Se mudar algo, você deixará de ser o meu Gui. E quero você do jeitinho que é. Não aceite nunca que alguém menospreze sua cor! O nome disso é racismo e já conversamos várias vezes: racismo é crime! Continue sendo essa criança fantástica. Continue querendo ajudar e dividindo o que você tem”, escreveu o pai em resposta.

Veja abaixo a carta de Guilherme.



Carta de Guilherme a seu pai




Quando perdemos nossos pais nossa vida nunca mais será como antes






Não importa quão independentes e adultos nos consideremos, nenhum de nós está verdadeiramente preparado para perder os pais. Quando eles se vão, nossa vida muda para sempre, e precisamos aprender a conviver com uma saudade que parece nunca cessar.

Ao perder nossos pais, não perdemos apenas as figuras que eles representam, mas também muito de tudo aquilo que vivemos com eles. Deixamos de ser as eternas crianças que podem chorar em seu colo e nos permitir ser vulneráveis. Perdemos o amor incondicional que nos apoia em qualquer momento e nos transmite o mais verdadeiro encorajamento, e nos sentimos órfãos de lealdade verdadeira.

A vida sem eles parece mais difícil, não importa a nossa idade e o que façamos da vida, saber que ainda podemos contar com eles e desfrutar de seu amor nos traz paz, e ao perdermos essa segurança, podemos nos sentir verdadeiramente desestabilizados.

Nossos pais são as pessoas que nos mostram o significado de confiança, amor e companhia.

Eles são nossos primeiros amigos de verdade e aqueles que sabemos que estarão sempre ao nosso lado, mesmo que o mundo inteiro nos vire as costas. Não é fácil acordar e saber que já não estão mais conosco.

Saber que nunca mais os veremos nem compartilharemos dos almoços de domingo e celebrações de fim de ano é uma das coisas mais tristes pelas quais temos de passar, e exige uma readaptação poderosa.

Nem todo o tempo do mundo seria suficiente para estarmos com eles, e muitas vezes parecemos nos esquecer de que algum dia nos deixarão. A morte deles pode ser quase impossível de aceitar, ainda mais se causada por um fator repentino, como um acidente, porque ficamos com a sensação de que eles foram embora antes do tempo e que ainda tinham muito a compartilhar conosco até que seu momento de partir finalmente chegasse.

Quando nossos pais se vão, perdemos uma das partes mais bonitas de nós mesmos e somos forçados a seguir, mesmo com o nosso coração dolorido.

Lidar com essa grande perda nos traz lições poderosas e pode nos tornar pessoas melhores, mas mesmo com toda a evolução que nos espera, sentiremos sua falta e desejaremos ter podido compartilhar momentos especiais de com eles.

Por isso, devemos aproveitar ao máximo todo o tempo que temos com eles. Evitar brigas, egoísmo e falta de respeito, agradecer por tudo o que sempre fizeram por nós e nos desculpar, sem orgulho ou prepotência.

Nossos pais são nossos melhores amigos e as pessoas que mais nos amarão.

Devemos aproveitar nossa vida com eles para que, quando o seu momento chegue, nossas lágrimas sejam de saudade e não de arrependimento.





Feliz Dia dos Pais







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Papais famosos ... 


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O ator Eriberto Leão tem motivos de sobre para sorrir à toa. Além do sucesso do personagem Pedro, na novela global Insensato Coração, o rapaz está curtindo o pequeno João, seu primeiro filho, de apenas quatro meses, fruto de seu casamento com a atriz


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RICKY MARTIN COM OS FILHOS, MATTEO E VALENTINO (Foto: reprodução/facebook)














Quando nos tornamos Pais de nossos Pais :


Abaixo está um texto emocionante de Valter Hugo Mãe, publicado originalmente em Público, sobre a sua rotina cuidando de sua mãe que nos propõe uma grande reflexão: o quanto estamos fazendo por essas pessoas que sempre fizeram tudo por nós? Nosso cuidado é fruto da obrigação ou do prazer, do amor? Leia o texto e inspire-se pelas palavras de Valter.


Cuidar dos pais 


Valter Hugo Mãe

A minha mãe é a minha filha. Preciso dizer-lhe que chega de bolo de chocolate, chega de café ou de andar às pressas. Vai engordar, vai ficar eléctrica, vai começar a doer-lhe a perna esquerda.

Cuido dos seus mimos. Gosto de lhe oferecer uma carteira nova e presto muita atenção aos lenços bonitos que ela deita ao pescoço e lhe dão um ar floral, vivo, uma espécie de elemento líquido que lhe refresca a idade. Escolho apenas cores claras, vivas. Zango-me com as moças das lojas que discursam acerca do adequado para a idade. Recuso essas convenções que enlutam os mais velhos.

A minha mãe, que é a minha filha, fica bem de branco, vermelho, gosto de vê-la de amarelo-torrado, um azul de céu ou verde. Algumas lojas conhecem-me. Mostram-me as novidades. Encontro pessoas que sentem uma alegria bonita em me ajudar. Aniversários ou Natal, a Primavera ou só um fim de semana fora, servem para que me lembre de trazer-lhe um presente. Pais e filhos são perfeitos para presentes. Eu daria todos os melhores presentes à minha mãe.

Rabujo igual aos que amam. Quando amamos, temos urgência em proteger, por isso somos mais do que sinaleiros, apontando, assobiando, mais do que árbitros, fiscalizando para que tudo seja certo, seguro. E rabujamos porque as pessoas amadas erram, têm caprichos, gostam de si com desconfiança, como creio que é normal gostarmos todos de nós mesmos. Aos pais e aos filhos tendemos a amar incondicionalmente, mas com medo. Um amigo dizia que entendeu o pânico depois de nascer o seu primeiro filho. Temia pelo azedo do leite, pelas correntes de ar, pelo carreiro das formigas, temia muito que houvesse um órgão interno, discreto, que desfuncionasse e fizesse o seu filho apagar.

Quem ama pensa em todos os perigos e desconta o tempo com martelo pesado. Os que amam sem esta fatura não amam ainda. Passeiam nos afetos. É outra coisa.

Ficar para tio parece obrigar-nos a uma inversão destes papéis a dada altura. Quase ouço as minhas irmãs dizerem: “Não casaste, agora tomas conta da mãe e mais destas coisas.” Se a luz está paga, a água, refilar porque está tudo caro, há uma porta que fecha mal, estiveram uns homens esquisitos à porta, a senhora da mercearia não deu o troco certo, o cão ladra mais do que devia, era preciso irmos à aldeia ver assuntos e as pessoas. Quem não casa deixa de ter irmãos. Só tem patrões. Viramos uma central de atendimento ao público. Porque nos ligam para saber se está tudo bem, que é o mesmo que perguntar acerca da nossa competência e responsabilizar-nos mais ainda. Como se o amor tivesse agentes. Cupidos que, ao invés de flechas, usam telefones. E, depois, espantam-se: ah, eu pensei que isso já tinha passado, pensei que estava arranjado, naquele dia achei que a doutora já anunciara a cura, eu até fiz uma sopa, no mês passado, até fomos de carro ao Porto, jantamos em modo fino e tudo.

Quando passamos a ser pais das nossas mães, tornamo-nos exigentes e cansamo-nos por tudo. Ao contrário de quem é pai de filhas, nós corremos absolutamente contra o tempo, o corpo, os preconceitos, as cores adequadas para a idade. Somos centrais telefônicas aflitas.

Queremos sempre que chegue a Primavera, o Verão, que haja sol e aquecem os dias, para descermos à marginal a ver as pessoas que também se arrastam por cães pequenos. Só gostamos de quem tem cães pequenos. Odiamos bicharocos grotescos tratados como seres delicados. O nosso Crisóstomo, que é lingrinhas, corre sempre perigo com cães musculados que as pessoas insistem em garantir que não fazem mal a uma mosca. Deitam-nos as patas ao peito e atiram-nos ao chão, as filhas que são mães podem cair e partir os ossos da bacia. Porque temos bacias dentro do corpo. Somos todos estranhos. Passeamos estranhos com os cães na marginal e o que nos aproveita mesmo é o sol.

A minha mãe adora sol. Melhora de tudo. Com os seus lenços como coisas líquidas e cristalinas ao pescoço, ela fica lindíssima! E isso compensa. Recompensa. 

Comemos ao sol. Somos, sem grande segredo, seres que comem ao sol. Por isso, entre as angústias, sorrimos.


Filho cuidando da mãe envelhecida | Foto Premium


É obrigação dos filhos prestar assistência aos pais idosos? - O ...

Aniversariante pede que pai use fantasia de sereia e ele não consegue negar; as fotos ficaram incríveis !



A imagem pode conter: 2 pessoas, atividades ao ar livre, água e natureza


Alguns pais fazem de tudo para deixar seus filhos felizes, mesmo que isso signifique parecer incrivelmente bobo de vez em quando.

Desirae Deal, uma fotógrafa profissional que mora em Lamar, no estado do Arkansas (EUA), é especializada em fotos criativas para crianças. Quando um casal a contratou para tirar fotos no aniversário de oito anos da filha, ela não estava preparada para o quanto iria rir naquele dia.

Basta uma única olhada na inspirada sessão de fotos para entender por que este trabalho foi tão significativo para a fotógrafa! Ela conta que a garotinha estava irredutível quanto a sua ideia de que o pai participasse da sua sessão de fotos, e como o pai é um homem confiante que sabe usar uma fantasia de sereia como ninguém, ele simplesmente aceitou o desafio e se divertiu como nunca.

Tive a honra de fazer uma sessão de fotos de sereia no aniversário de oito anos dessa doce menina, e tudo o que ela queria era que o pai participasse da diversão”, escreveu Desirae no Facebook. “Preciso dizer que ele não decepcionou! As risadas, a alegria e as memórias que eles criaram foram o melhor presente que ele poderia ter lhe dado. ”

“Não tenho dúvidas de que essa história, essa memória inestimável, será comentada e apreciada pelas próximas gerações”, continuou ela. “Tire as fotos. Brinque com eles em todas as oportunidades que tiver, pois elas não serão pequenas por tanto tempo.”

A fotógrafa não precisa argumentar muito para que tenhamos a certeza de que esta família criou uma memória afetiva que ficará para sempre guardada em seus corações. As fotos sempre serão um lembrete do quão felizes e divertidos são os seus momentos em família.

Que ótimo pai! Ele não tem medo de parecer um pouco bobo se isso significa fazer a filha sorrir no aniversário dela. Poderíamos todos aprender com ele a rir de nós mesmos às vezes. Levar a vida à sério demais não pode resultar em boa coisa, não é mesmo?



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Todas as imagens Desirae Deal Photography






Quem são pai e filho que protagonizaram vídeo comovente de reencontro após o covid-19





Pedro Zambarda

Luiz Filipe, de 5 anos, ganhou uma surpresa na noite do dia 23 de junho de 2020.

“Como você apareceu aqui, pai?”, perguntou o menino.

Ele chorou e, aos prantos, abraçou o pai, o coordenador pedagógico Filipe Augusto, 35, que estava internado há mais de 20 dias se recuperando de uma cirurgia de esofagectomia (retirada cirúrgica do esôfago). No hospital, o pai acabou contaminado pelo novo coronavírus. A emoção de pai e filho logo viralizou na internet. O vídeo foi gravado pela mãe de Luiz Filipe, Gisele Sabino, 38, que preparou a surpresa para o pequeno. Ao ver o pai sentado na cama, o menino perde a fala e fica sem acreditar. “Não vou chorar”, repete Luiz Filipe controlando a emoção. “Viu como ele está melhor, não está mais gordinho”, comenta apontando para Filipe. E basta o primeiro abraço para as lágrimas virem à tona. “Papai voltou!”, reiteram os dois abraçados.

Morador de Itupeva, no interior do estado de São Paulo, o coordenador pedagógico compartilhou o vídeo nas redes sociais na quinta (25). Além da gravação e de uma foto na porta do hospital, ele escreveu um texto no qual relata um pouco do que vivenciou:

“Após 28 dias internado, destes, uns 20 na UTI, finalmente estou em casa. Ainda não estou 100%, mas estar em casa é outra coisa. Primeiramente, fiz uma cirurgia de esofagectomia e estava tudo indo bem graças a Deus, e quando estava para ter alta infelizmente recebi a notícia da covid. Mas graças a Deus estou aqui. Vitória em dose dupla para honra e glória de Jesus. Não tenho palavras para agradecer todo apoio que eu e minha esposa recebemos. Agradeço a equipe médica que me acompanhou, estive em todos os momentos muito bem assistido pelos melhores, tanto na cirurgia como na covid. Além da equipe médica tive as orações de muitas pessoas que fizeram muita diferença nesta batalha que passei. Sei que não são poucas, pois tive a experiência de ter uma visão e ver a quantidade de pessoas que batalharam junto comigo, e isso me sustentou nesses dias internado. Nessa visão pude ver pessoas que nem conheço. Aqui é apenas uma síntese do que passei nesses 28 dias, pois a história é longa. Deixo o meu eterno agradecimento a todos que de alguma forma estiveram comigo. Sintam-se abraçados. Muito obrigado e que Deus abençoe grandemente cada um.”

Filipe deu uma entrevista na manhã deste domingo (28). Para ele, o apoio dos familiares foi determinante em todo o processo. Desde janeiro, ele vinha tratando um câncer de esôfago e estava com a cirurgia marcada para maio. Após o procedimento cirúrgico e perto de receber alta médica, Filipe foi diagnosticado com a covid-19. “Quando você recebe a notícia do vírus, seu mundo cai um pouco. Estava em um momento muito feliz, prestes a ter alta. A partir desse momento, você tem que estar confiando em Deus, com a cabeça boa para entender que existe um propósito naquilo tudo”, relata. Internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital das Clínicas, em São Paulo, Filipe não precisou ser entubado e esteve consciente durante todos os dias.

“A covid não é brincadeira. Via nos médicos uma preocupação. O vírus é instável. Para alguns pode ser mais agressivo, para outros não. Eu ainda era pós-cirúrgico”, relembra. O nível de oxigênio no sangue do coordenador pedagógico caiu e ele viveu a ansiedade, a angústia e o medo de ser entubado. “Você vai vivendo um dia de cada vez”.


Para se recuperar, além de todo o cuidado da equipe do hospital, Filipe contou com uma base de oração que o fortaleceu. “Sabia que tinha muitas pessoas, pessoas que nem me conheciam, orando por mim, pela minha família, pela minha esposa”, comenta. Ele também aceitou participar de uma pesquisa que usa o plasma de pacientes recuperados no tratamento de infectados pelo vírus. “Falo que foi uma vitória ao quadrado, porque estou curado da cirurgia e da covid”.

As informações são do Correio Braziliense. Confira o vídeo.










Curta mostra amor de pai ao cuidar de cabelo crespo da filha



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Redação Hypeness

No início deste mês, a Sony Pictures Animation divulgou seu mais recente curta animado nas redes sociais. O vídeo conta a história de um pai aprendendo a fazer um penteado no cabelo crespo da filha.

As imagens apaixonantes fizeram com que o vídeo rapidamente atingisse 5 milhões de visualizações no Youtube.

Trata-se da história de uma menininha que quer fazer um penteado para um dia especial. Após tentar sem sucesso, um pai inexperiente no assunto decide ajudá-la a adotar o estilo escolhido.

O curta, chamado de “Hair Love“, havia sido originalmente lançado na abertura de “Angry Birds 2” e agora está disponível online para que qualquer pessoa possa ver. A produção foi financiada através de uma campanha no Kickstarter em 2017 e se tornou a campanha de financiamento de uma animação mais bem-sucedida da plataforma, arrecadando quase US$ 300.000 (ou cerca de R$ 1,2 milhão).

O resultado é uma animação sensível e com final surpreendente.

Dá o play para conferir :









Atriz Sandra Bullock faz crítica ao termo ' filho adotivo '


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Sandra Bullock é uma das estrelas mais famosas e queridas de Hollywood. Sandra nasceu em 26 de julho de 1964 em Arlington, Virgínia nos Estados Unidos. Desde pequena já apresentava grande desenvoltura para artes cênicas e após concluir os anos escolares tradicionais, se mudou para Carolina do Norte, onde se formou em teatro pela East Carolina University.

Sandra Bullock iniciou sua fama na década de 1990 em grandes filmes de sucesso, como Demolition Man, Sede, The Net, entre outros.

Foi nos anos 2000, devido a inúmeras atuações de sucesso, que Sandra se firmou de vez como uma grande estrela. Em 2004 foi aclamada pela crítica pela atuação em Crash, sendo assim logo agraciada com os maiores prêmios da indústria cinematográfica que chegariam em breve.

Sandra já foi premiada como melhor atriz no prêmio Saturno, já ganhou Globo de Ouro e, claro, ganhou o maior prêmio do Cinema: o Oscar de Melhor Atriz em 2010 pelo filme The Blind Side.

Tanto sucesso fez com que Sandra fosse a 14º mulher mais rica na indústria do entretenimento, com uma fortuna estimada de mais de 85 milhões de dólares. A atriz possui uma estrela na famosa “calçada da fama”, uma rua repleta de homenagens feita pela Câmara de Comércio de Hollywood com nomes de celebridades que contribuíram para a indústria do entretenimento.

Expressão ' filho adotivo ' recebe forte critica de Sandra Bullock

Sandra Bullock é mãe adotiva de duas crianças, uma de 8 e outra de 6 anos de idade.

Louis foi adotado em 2010 e Laila foi adotada em 2015, frutos de relacionamento de Sandra com o seu namorado Bryan Randall. Porém esta maneira de se referir as mães que adotam, fez com que a famosa atriz desse uma declaração que teve repercussão em todo mundo, e com apoio de atrizes brasileiras. Em uma entrevista Sandra declarou que não se deve referir a essas crianças como “crianças adotadas” ou “filhos adotivos” e sim apenas como “nossos filhos”.

A atriz disse ainda que ninguém chama uma criança de “filho de fertilização” ou ”resultado de uma noite embriagada em um bar”, sendo assim o termo “adotivo” é errado.

Atrizes brasileiras apoiam a declaração de Sandra Bullock

Algumas famosas brasileiras que são mães de crianças adotadas como, Regina Casé e Giovanna Ewbank apoiaram totalmente a declaração da atriz e usaram as redes sociais para apoiarem a colega de profissão.

A apresentadora Glória Maria também mãe adotiva fez uma postagem onde dizia que concorda plenamente com Sandra. Alguns fãs da atriz também se manifestaram e não mediram elogios à declaração da “Miss Simpatia” e afirmaram que a atriz esta coberta de razão e é um exemplo a ser seguido.







Bruno Gagliasso e Giovanna Ewbank são pais de Titi e Bless





Glória Maria é mãe de Maria e Laura






A apresentadora Astrid Fontenele é mãe do Gabriel



Cuidar dos Pais, um texto emocionante por Valter Hugo Mãe




Luiza Fletcher


Chega um momento na vida em que nós nos tornamos “pais” de nossos pais. Quando eles não estão mais em perfeitas condições, é o nosso momento de retribuir todo o amor e cuidado que eles sempre nos ofereceram de todo o coração. 



Muitas vezes, somos responsáveis por reeducá-los, estabelecer limites e os apresentarmos diferentes realidades de vida. Isso pode ser um grande desafio para nós, já que estamos acostumados a ser cuidados, mas não nos sentimos totalmente capazes de cuidar daqueles que nos cuidaram por toda a vida.

Ainda assim, essa pode ser uma das experiências mais enriquecedoras e emocionantes que podemos viver em nossas vidas. Nossos pais são algumas das pessoas mais importantes para nós, e fazer o nosso melhor por eles enquanto ainda estão ao nosso lado é um grande privilégio que precisamos reconhecer.

Abaixo está um texto emocionante de Valter Hugo Mãe, publicado originalmente em Público, sobre a sua rotina cuidando de sua mãe que nos propõe uma grande reflexão: o quanto estamos fazendo por essas pessoas que sempre fizeram tudo por nós? Nosso cuidado é fruto da obrigação ou do prazer, do amor? Leia o texto e inspire-se pelas palavras de Valter.

Cuidar dos pais 

Valter Hugo Mãe

A minha mãe é a minha filha. Preciso dizer-lhe que chega de bolo de chocolate, chega de café ou de andar às pressas. Vai engordar, vai ficar eléctrica, vai começar a doer-lhe a perna esquerda.

Cuido dos seus mimos. Gosto de lhe oferecer uma carteira nova e presto muita atenção aos lenços bonitos que ela deita ao pescoço e lhe dão um ar floral, vivo, uma espécie de elemento líquido que lhe refresca a idade. Escolho apenas cores claras, vivas. Zango-me com as moças das lojas que discursam acerca do adequado para a idade. Recuso essas convenções que enlutam os mais velhos.

A minha mãe, que é a minha filha, fica bem de branco, vermelho, gosto de vê-la de amarelo-torrado, um azul de céu ou verde. Algumas lojas conhecem-me. Mostram-me as novidades. Encontro pessoas que sentem uma alegria bonita em me ajudar. Aniversários ou Natal, a Primavera ou só um fim de semana fora, servem para que me lembre de trazer-lhe um presente. Pais e filhos são perfeitos para presentes. Eu daria todos os melhores presentes à minha mãe.

Rabujo igual aos que amam. Quando amamos, temos urgência em proteger, por isso somos mais do que sinaleiros, apontando, assobiando, mais do que árbitros, fiscalizando para que tudo seja certo, seguro. E rabujamos porque as pessoas amadas erram, têm caprichos, gostam de si com desconfiança, como creio que é normal gostarmos todos de nós mesmos. Aos pais e aos filhos tendemos a amar incondicionalmente, mas com medo. Um amigo dizia que entendeu o pânico depois de nascer o seu primeiro filho. Temia pelo azedo do leite, pelas correntes de ar, pelo carreiro das formigas, temia muito que houvesse um órgão interno, discreto, que desfuncionasse e fizesse o seu filho apagar.

Quem ama pensa em todos os perigos e desconta o tempo com martelo pesado. Os que amam sem esta fatura não amam ainda. Passeiam nos afetos. É outra coisa.

Ficar para tio parece obrigar-nos a uma inversão destes papéis a dada altura. Quase ouço as minhas irmãs dizerem: “Não casaste, agora tomas conta da mãe e mais destas coisas.” Se a luz está paga, a água, refilar porque está tudo caro, há uma porta que fecha mal, estiveram uns homens esquisitos à porta, a senhora da mercearia não deu o troco certo, o cão ladra mais do que devia, era preciso irmos à aldeia ver assuntos e as pessoas. Quem não casa deixa de ter irmãos. Só tem patrões. Viramos uma central de atendimento ao público. Porque nos ligam para saber se está tudo bem, que é o mesmo que perguntar acerca da nossa competência e responsabilizar-nos mais ainda. Como se o amor tivesse agentes. Cupidos que, ao invés de flechas, usam telefones. E, depois, espantam-se: ah, eu pensei que isso já tinha passado, pensei que estava arranjado, naquele dia achei que a doutora já anunciara a cura, eu até fiz uma sopa, no mês passado, até fomos de carro ao Porto, jantamos em modo fino e tudo.

Quando passamos a ser pais das nossas mães, tornamo-nos exigentes e cansamo-nos por tudo. Ao contrário de quem é pai de filhas, nós corremos absolutamente contra o tempo, o corpo, os preconceitos, as cores adequadas para a idade. Somos centrais telefônicas aflitas.

Queremos sempre que chegue a Primavera, o Verão, que haja sol e aquecem os dias, para descermos à marginal a ver as pessoas que também se arrastam por cães pequenos. Só gostamos de quem tem cães pequenos. Odiamos bicharocos grotescos tratados como seres delicados. O nosso Crisóstomo, que é lingrinhas, corre sempre perigo com cães musculados que as pessoas insistem em garantir que não fazem mal a uma mosca. Deitam-nos as patas ao peito e atiram-nos ao chão, as filhas que são mães podem cair e partir os ossos da bacia. Porque temos bacias dentro do corpo. Somos todos estranhos. Passeamos estranhos com os cães na marginal e o que nos aproveita mesmo é o sol.

A minha mãe adora sol. Melhora de tudo. Com os seus lenços como coisas líquidas e cristalinas ao pescoço, ela fica lindíssima! E isso compensa. Recompensa. 

Comemos ao sol. Somos, sem grande segredo, seres que comem ao sol. Por isso, entre as angústias, sorrimos.


Postado em O Segredo



A mãe desnecessária



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A boa mãe é aquela que vai se tornando desnecessária com o passar do tempo. Várias vezes ouvi de um amigo psicanalista essa frase, e ela sempre me soou estranha. 

Chegou a hora de reprimir de vez o impulso natural materno de querer colocar a cria embaixo da asa, protegida de todos os erros, tristezas e perigos. Uma batalha hercúlea, confesso. Quando começo a esmorecer na luta para controlar a super-mãe que todas temos dentro de nós, lembro logo da frase, hoje absolutamente clara. Se eu fiz o meu trabalho direito, tenho que me tornar desnecessária.

Antes que alguma mãe apressada me acuse de desamor, explico o que significa isso. 

Ser “desnecessária” é não deixar que o amor incondicional de mãe, que sempre existirá, provoque vício e dependência nos filhos, como uma droga, a ponto de eles não conseguirem ser autônomos, confiantes e independentes. Prontos para traçar seu rumo, fazer suas escolhas, superar suas frustrações e cometer os próprios erros também.

A cada fase da vida, vamos cortando e refazendo o cordão umbilical. A cada nova fase, uma nova perda é um novo ganho, para os dois lados, mãe e filho. Porque o amor é um processo de libertação permanente e esse vínculo não pára de se transformar ao longo da vida. Até o dia em que os filhos se tornam adultos, constituem a própria família e recomeçam o ciclo. O que eles precisam é ter certeza de que estamos lá, firmes, na concordância ou na divergência, no sucesso ou no fracasso, com o peito aberto para o aconchego, o abraço apertado, o conforto nas horas difíceis. Pai e mãe – solidários – criam filhos para serem livres.

Esse é o maior desafio e a principal missão. Ao aprendermos a ser “desnecessários”, nos transformamos em porto seguro para quando eles decidirem atracar.


Nota da página: Embora esse texto apareça na internet com diversas autorias, a autoria mais provável é da jornalista Márcia Neder.



Postado em Conti Outra



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5 frases para nunca dizer a pais de crianças deficientes


Resultado de imagem para juliana Endres, especialista em turismo/hotelaria, mãe de Isadora, 3 anos, que tem Síndrome de Williams


Mesmo que a intenção seja a melhor possível, algumas frases ditas com muita frequência para pais de crianças com deficiência magoam e até ofendem. A seguir, confira 5 exemplos que devem ser evitados e as respectivas dicas de como agir adequadamente:

1. “ Pais especiais recebem filhos especiais ”

Pode parecer um elogio, mas traz uma mensagem dúbia. O fato de ter um filho com deficiência não faz de ninguém uma pessoa melhor ou pior. A maneira com que os pais lidam com a situação, sim, podem transformá-los e levá-los a enxergar as coisas de outra forma. Por trás desse clichê, há a ideia de que esses pais “mereceram” uma criança com deficiência e, por isso, devem suportar todas as implicações que isso traz sem reclamar. O bordão minimiza o sofrimento e a luta dessas pessoas.

Quer dar uma palavra de apoio? Que tal substituir por “Vocês são os melhores pais que essa criança poderia ter”?

2. “ Você deve cuidar bem de si para cuidar melhor de seu filho ”

A frase é destinada especialmente às mães (reflexo de machismo). Embora haja uma parcela de verdade, soa ofensiva. Afinal, ninguém sabe o quão atribulada é a rotina dos pais. Além de muitas vezes exigirem cuidados diferenciados em casa, as crianças costumam frequentar fisioterapia, consultas médicas, fonoaudiólogo etc. Quem não gostaria de passar algumas horas se cuidando em vez de coordenar horas de terapia e outras coisas da família?

Se a intenção é ajudar a pessoa que está precisando de um tempo para si, não critique. Ofereça algumas horas do seu próprio tempo para cuidar da criança enquanto a mãe vai sair com amigos ou o pai quer cortar os cabelos (ou apenas quando eles querem tirar uma soneca). Essa colaboração será mais do que bem-vinda.

3. “ O que houve com o seu filho? ”

É um pecado mortal desejar saber o que se passa com a criança? Não. Só que, em algumas circunstâncias, os pais não têm todas as respostas. Há casos em que os diagnósticos demoram anos para terem uma conclusão. E, em português claro, esse tipo de informação não é da conta de ninguém. Aliás, é um direito dos pais proteger a privacidade do filho e que devem falar sobre o assunto apenas se tiverem razões apropriadas para isso.

Se você está perguntando por querer demonstrar seu interesse, o melhor, sempre, é mostrar que está à disposição para ouvir. Seus amigos têm um filho com uma deficiência e estão cheios de problemas? Deixe que desabafem, sem fazer perguntas.

4. “ Como você consegue? Deve ser muito difícil…”

Criar filhos não é fácil. Mas, a partir do momento em que alguém escolhe ser mãe ou pai, procura dar o seu melhor, independentemente de o filho nascer ou não com uma deficiência. Comparar uma criança a um fardo é de um tremendo mau gosto, insensibilidade e um engano: crianças sempre dão alegrias aos seus pais. E cada um se vira com o que tem e como pode, e isso não é da conta de ninguém.

Mais uma vez, vale a dica: se você está realmente preocupado com a rotina sobrecarregada dos pais de uma criança (qualquer uma, aliás), ofereça ajuda. Se os pais estão sem tempo de ir ao banco pagar uma conta, faça isso. Comprar mantimentos no mercado, tomar conta das crianças, levar o carro no mecânico… Qualquer coisa útil.

5. “ Só nos é dado aquilo com que conseguimos lidar ”

Isso supõe que a pessoa tem de enfrentar ou aprender a encarar a situação. A questão é: e se ela não puder lidar com isso? Ou, pior, e se essa frase for dita justamente no momento em que os pais desejam compartilhar suas angústias e pedir ajuda? Dizer algo assim pode fazer com que eles sintam que não podem discutir seus sentimentos e preocupações, porque eles “supostamente” devem saber lidar bem com as circunstâncias.

Quando a sua intenção é mostrar admiração por uma pessoa que cuida bem do filho ou filha, troque a frase acima por “Eu admiro seu esforço e dedicação”. É mais gentil.


Fonte: Juliana Endres, especialista em turismo/hotelaria, mãe de Isadora, 3 anos, que tem Síndrome de Williams; Leticia Gomes Gonçalves, psicóloga, doula, consultora em disciplina positiva, escritora no blog Conversa entre Marias e tia do Levy, 7 anos, que tem paralisia cerebral; Marley Galvão, jornalista, escritora no blog Mundo da Bela, mãe de Isabela, 6 anos, que tem paralisia cerebral; Monica Pessanha, psicopedagoga e psicanalista infantil e de adolescentes, de São Paulo (SP), e Sueli Adestro, coordenadora da equipe da área pedagógica do serviço de reforço escolar Tutores BR (UOL).


Postado em Pragmatismo Político em 15/09/2017