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Relatos emocionantes de vítimas da Covid-19 na CPI do Senado em 18/10/2021

 




Veja outros relatos emocionantes a partir do ponto 2:13:30 até 3:05:59 no vídeo abaixo:



Abaixo Carlos Harmitt comenta os emocionantes relatos das vítimas da Covid-19 






Relato de jovem que perdeu os pais com covid emociona até o intérprete de Libras

 


Intérprete de libras se emociona durante relato de jovem que perdeu os pais na pandemia (vídeo)


"Se ele tivesse ideia do mal que ele faz para a nação, além de todo o mal que ele fez, ele não faria isso", diz Giovanna Mendes, que perdeu pais para a Covid, sobre Bolsonaro não se vacinar.

Agência Senado com 247 - A jovem Giovanna Gomes Mendes da Silva, de 19 anos, ficou órfã e agora vai ter a guarda da irmã de 11 anos. Ela contou à CPI da Pandemia ter perdido a mãe, que era transplantada e fazia hemodiálise, para o covid-19, e o pai, que sofria de câncer e também teve covid-19. Segundo Giovanna, a mãe ficou intubada por oito dias.

"Eu vi que eu precisava da minha irmã e ela precisava de mim. A partir daí eu pensei que eu não poderia mais ficar sem ela, então decidi que precisava mesmo ficar com a guarda dela. Eu assumi esse desafio por amor", disse Giovanna que relatou as dificuldades para o tratamento dos pais e o desafio de cuidar da irmã.

Giovanna Mendes contou que a mãe era transplantada e fazia hemodiálise. "Meu pai também ficou internado neste período. ele se recuperou, tinha doença pré-existente, tinha um câncer, quando ele saiu do tratamento da covid, que tinha se recuperado teve que ser internado de novo porque o câncer havia se generalizado. Dois dias depois do falecimento da minha mãe ele voltou a ser internado. Não tive nem oportunidade de chorar a morte da minha mãe. ele passou 13 dias internados e veio a óbito também. Não perdemos só os pais, perdemos uma vida de alegria. Hoje temos uma vida triste", afirmou a jovem.







Discurso do " Pinóquio " na ONU

 




Enquanto o Brasil passa vergonha em Nova York e na ONU, aqui no país . . . ↓


 


 

Vídeo : Reitor da UFSM responde Heinze e lamenta que a universidade não consegue ensinar “ caráter ”





Caique Lima 


Paulo Burmann, reitor da UFSM (Universidade Federal de Santa Maria), respondeu o senador Luiz Carlos Heinze, que havia dito que sentia “vergonha” de ter estudado na instituição:

“Tem coisas que nós não conseguimos ensinar na universidade, o caráter é uma delas. A ética a gente ainda consegue trabalhar, um pouco, mas o caráter nós não conseguimos. As pessoas têm ou não tem, elas aperfeiçoam com o tempo, mas têm que ter uma semente forte disso”.

A fala ocorreu durante reunião do Conselho Universitário (CONSU) da instituição nesta sexta (25).

O reitor ainda lembrou que o curso feito pelo senador na década de 1970, agronomia, é ainda hoje um dos melhores do país.

“Eu estudei em Santa Maria nos anos 70. Tenho vergonha da minha escola. Dos cursos de Agronomia mais renomados, hoje perde para Lavras do Sul e Piracicaba, outras escolas, porque não tem ideologia lá. E na minha escola, onde eu me formei, tem ideologia”, disse o senador durante o depoimento de Pedro Hallal, nesta quinta (24).

“Felizmente nós temos a democracia, alguma coisa do que resta dela precisa ser preservada nesta universidade”, respondeu o reitor.






Abaixo o senador, da base governista, apoiador do genocida:
















E no Brasil . . .

 









Diário, neste fim de semana, conforme a imprensa esquerdalhosa contou, chamei o Pazzuelo aqui pro Palácio e fizemos um midiatreinim nele. Ou seja, demos uma ensaiada nas respostas, porque amanhã, se o Pazzu falar besteira na CPI da Covid, eu posso me ferrar. Mas acho que não deu muito certo. A coisa foi assim.

EU: O senhor sabia que faltaria oxigênio no Amazonas?

PAZZU: Me disseram isso. Mas como pode faltar oxigênio num lugar com tanta árvore? Só se as árvores não estiverem produzindo direito.

EU: Boa! Colocar a culpa na natureza é sempre bom. Vamos pra segunda: É verdade que um carregamento de vacinas que ia para o Amazonas foi para o Amapá e vice-versa?

PAZZU: A sigla “AM” confunde as coisas. Por pouco o carregamento do Pará não foi pra Paraíba, o da Paraíba não foi pro Paraná e o do Paraná, pro Pará. Logística é um negócio complicado.

EU: Excelente! Todo mundo confunde sigla. A próxima: É verdade que o senhor deixou de comprar milhões de vacinas?

PAZZU: A gente nunca pode aceitar a primeira oferta. É que nem na feira. Tem que dizer que não quer peixe hoje e voltar depois de meia hora, que aí o japonês sempre abaixa o preço.

EU: Grande resposta! Agora, cuidado com essa: O presidente Bolsonaro fez alguma ação contra a compra da Coronavac?

PAZZU: Ele mandou suspender a compra pra não dar mole pro Doria.
Aí eu toquei uma campainha bem estridente: Péin!

EU: Não. Isso não, Pazzu! Tenta outra resposta.

PAZZU: Hum... Ele falou que tinha que esperar a aprovação da Anvisa.

EU: Essa já foi melhor. Sempre que possível, tem que jogar a culpa na Anvisa, talkei? Outra: O presidente pediu que a cloroquina entrasse no protocolo de combate à covid?

PAZZU: Sim.

Péin! Péin! Péin!

EU: Não pode, Pazzu! Essa resposta aí me ferra. Tenta outra

PAZZU: Outra?

EU: Outra! Qualquer outra, pô!

PAZZU: É..., a culpa é dos governadores, todo mundo morre, eu não sou coveiro, vai ser só uma gripezinha, e daí?, e daí?, e daí?

EU: Calma, Pazzu, não surta! Solta esse álcool gel, que isso não é pra beber! E essas máscaras não são pra por no olho e na orelha, Pazzu! Muito menos pra comer! Alguém segura ele, pô!

Bom, Diário, depois ele se acalmou. Mas não sei não...

PS: O Pazzu ficou com tanto medo que disse que esteve com covidados. É issaí! Vamos adiar o quanto der, pô!

  



A CPI da Covid vai querer grudar essas mortes em mim, só porque sou o presidente




Enfim, Diário, é só eu provar que eu não disse o que eu disse
 e que eu não fiz o que eu fiz



Diário, essa semana vão instalar a porcaria da CPI da Covid. Vai ser um inferno! Vão querer grudar essas mortes aí em mim. Só porque eu sou o presidente. Mas eu vou provar umas coisas, por exemplo:

1-) Que não tenho culpa por não ter comprado os 70 milhões de doses da vacina da Pfizer. No tocante a isso, acho que vou dizer que estava sem cheque na hora. Ou que o país estava no dia ruim do cartão.

2-) Que eu não minimizei a pandemia dizendo que a covid era só uma “gripezinha”. O jeito, nesse caso, vai ser dublar aquele discurso que eu fiz em cadeia nacional.

3-) Que não fui contra medidas anti-aglomeração, como na sexta-feira, quando disse no programa do Siquêra que ia botar o exército na rua contra o toque de recolher.

4-) Que não incentivei o uso de medicamentos sem eficácia comprovada, tipo a santa cloroquina, que cura tudo, até espinhela caída.


5-) Que a situação do Amazonas não foi deixada de lado (pô, mas os caras vão ficar doentes logo nas festas de fim de ano? Eu já tinha marcado tudo lá pra Santa Catarina).

6-) Que eu não desacreditei a CoronaVac e nunca disse “A da China nós não compraremos. É decisão minha. Eu não acredito que ela transmita segurança suficiente para a população”.

7-) Que eu coordenei o enfrentamento à pandemia com competência, tanto que formei um comitê no dia 24 de março (só que de 2021. Mas pressa pra quê?).

😎 Que eu não entreguei o Ministério da Saúde a pessoas não especializadas (o Pazzuelo conhece umas simpatias contra covid que são tiro e queda, pô! Você corta uma cebola roxa em quatro partes… Ah, depois eu explico!).

9-) Que não desperdicei testes (aliás, testar pra quê? Se o cara não tá doente, tudo bem; se tá, melhor nem saber).

10-) E que eu não fui contra procedimentos de segurança, como quando eu disse que “máscaras de pano são uma ficção e possuem proteção praticamente zero”.

Enfim, Diário, é só eu provar que não disse o que eu disse e que eu não fiz o que eu fiz. E que o que eu disse não é o que eu disse, e o que eu fiz não é o que fiz. E que o que eu fiz não é o que eu disse, e que eu disse não é o que eu fiz. Mas isso eu já faço todo dia.