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Filme que acaba de chegar na Netflix já é considerado um dos mais emocionantes da plataforma


Este filme comovente que pode ser visto por toda a família resgata o valor da educação e joga luz sobre a importância fundamental dos professores na formação das crianças. É quase impossível não se emocionar assistindo esse filme na Netflix !

“O Último Vagão” é uma emocionante produção mexicana disponível na Netflix que tem conquistado a atenção dos espectadores ao redor do mundo. Com uma trama envolvente, atuações marcantes e uma abordagem única, este filme tem se destacado como um dos mais vistos na plataforma de streaming.

O filme acompanha a jornada do pequeno Ikal, que junto de seu pai viaja com frequência para realizar a manutenção dos trilhos do trem. Durante uma dessas viagens, o garoto acaba ingressando em uma escola itinerante no trem, onde conhece novos amigos. Nesse ambiente desafiador, a dedicada professora Georgina luta com determinação para educar os alunos, apesar dos recursos limitados. No entanto, a escola enfrenta a ameaça iminente de ser fechada por um funcionário da Secretaria de Educação.

Uma das principais qualidades de “O Último Vagão”

Uma das principais qualidades de “O Último Vagão” é a forma como a história é habilmente construída, envolvendo o espectador desde o início. O longa apresenta uma mistura cativante de drama, humor e emoção em uma história que resgata o valor da educação e joga luz sobre a importância fundamental dos professores na formação das crianças.

As atuações do elenco são outro destaque do filme. O talentoso Kaarlo Isaac, que interpreta o protagonista Ikal, rouba o coração do espectador logo nos primeiros momentos do longa. Sua presença em cena é sempre luminosa. Além dele, se destaca Adriana Barraza, na pele da dedicada e aguerrida professora Georgina. A atriz, que já foi indicada ao Oscar por sua performance no filme Babel, empresta à personagem as necessárias doses de força e delicadeza.

Não é surpresa que “O Último Vagão” tenha se tornado um dos filmes mais vistos da Netflix. A produção, que é baseado no romance homônimo de Ángeles Doñate, tem todos os elementos que fazem um filme se tornar inesquecível. É quase impossível não se emocionar ao acompanhar um história contada com tamanha doçura.










Giovanna Ewbank e Taís Araujo choram ao falar sobre racismo e Titi tem atitude comovente




Taís alertou Giovanna antes do ataque racista sofrido por Titi e Bless: 'Nos emocionamos ao falar dos nossos filhos. Tudo isso sem saber que, uma semana depois, o racismo nos atingiria de frente'.

Na última terça-feira (2), foi ao ar mais um episódio do videocast “Quem Pode, Pod”, apresentado por Giovanna Ewbank e Fernanda Paes Leme; desta vez trazendo como convidada a atriz Taís Araújo. O programa foi gravado antes de Titi e Bless, filhos de Giovanna e de Bruno Gagliasso, serem vítimas de ataques racistas em Portugal, no último sábado (30/7).

Durante a conversa, Ewbank destacou como a relação com a atriz tem sido importante para ela desde que se tornou mãe de Titi e Bless. As duas não conseguiram conter a emoção e foram às lágrimas aofalarem sobre racismo.

Giovanna contou que recebeu um telefonema de Taís logo que Titi chegou ao Brasil:

“Você me falou sobre a sua escola, que você estudou numa escola particular e que você sempre viu, na sua escola, mulheres pretas em posição de servir. E me falou: ‘Só te peço para que você tenha essa visão na hora de escolher a escola da sua filha, e eu estou aqui para te ajudar, para o que você precisar.”

“E isso, para mim, foi de uma importância, porque você me deu um parâmetro que eu não tinha. E você foi muito incrível. Essa frase me pegou muito! De fato, os filhos nos transformam, dão propósito e o propósito da minha vida hoje é mudar esse mundo para que o mundo para eles seja melhor. Quero te agradecer. Você é um p#* exemplo para mim e para os meus filhos”, disse Giovanna.

Muito emocionada, Taís Araújo falou sobre sua preocupação: “Fiquei pensando muito assim: o que é que vai ser da vida de uma menina negra, africana, criada por dois brancos, loiros, de olhos azuis em que o mundo só está a serviço deles?”

De repente, Titi apareceu de surpresa e arrancou lágrimas de todos. Deu um forte abraço na mãe, que chorou muito, e um beijo em Taís numa bela demonstração de amor.

“A infância de uma criança negra é muito dura nesse país, e de uma criança negra com uma situação financeira como a deles sobretudo, porque ela vai ter muitos privilégios, muitos acessos, mas, ao mesmo tempo, é de uma solidão imensa…”, completou Taís.




Carmo Dalla Vecchia expõe homofobia contra filho de 3 anos e dá lição contra o preconceito

 

Carmo Dalla Vecchia e seu filho Pedro  (Foto: Reprodução/Instagram)


Ator de Cara e Coragem, novela das sete da Globo, é pai de Pedro e casado com o dramaturgo João Emanuel Carneiro


Metrópoles - Carmo Dalla Vecchia expôs um ataque homofóbico contra seu filho, Pedro, de três anos. O ator, casado com o novelista João Emanuel Carneiro, publicou a mensagem de ódio em seu Instagram e também sua resposta, uma verdadeira lição de combate ao preconceito.
“Teus filhos vão ser gays iguais a você, ‘tu’ vai ensiná-los a ser assim. É por isso que o mundo está repleto de ‘vocês’, porque vocês influenciam os garotos a serem assim. Seus vermes!”, discriminou o homofóbico.
O ator, no ar na reprise de A Favorita e na inédita Cara e Coragem, novela das sete da Globo, rebateu com maestria o ataque preconceituoso:
“Será que os seus serão iguais a você? Se saírem, eu os abraço também. Eu entendo, faltou amor, carinho, afeto, deve ter sido difícil. E, pela sua fala, continua sendo. Não te responderei mais porque talvez só alimente mais sua ira, mas desejo profundamente que evolua”, escreveu.

“Se meu filho for gay, acho que vou amar mais ainda. Se isso for possível. Acho que não. Já amo até o céu, sendo ele quem quiser ser”, completou o ator.



Filho pergunta a pai se seria mais amado caso fosse branco



O menino Guilherme Bregunci, de 9 anos, fez uma carta para o seu pai com uma pergunta ingênua, mas que mostra o impacto do racismo. “Você e toda minha família iam gostar mais de mim se eu fosse branco?”, escreveu a criança. Ele é filho adotivo de Gustavo e Karina Bregunci e irmão de Henrique, de 7 anos, e Felipe, de 5.

“Ser seu pai é motivo de orgulho para mim. Amo você do jeito que é”, respondeu o pai. Ele contou a história nas suas redes sociais e publicou: “O racismo machuca a alma. Reduz o indivíduo. É covarde e cruel. Você já conversou sobre racismo com seus filhos? Alguma vez se preocupou em orientá-los? Não perca mais tempo: aproveite o domingão para deixar para o mundo uma geração melhor que a nossa”.

A família mora em Belo Horizonte.

Veja, no final da página, foto da carta escrita por Guilherme.
Ser seu pai é motivo de orgulho para mim. Amo você do jeito que é. Amo seu cabelo, seus olhos, seu nariz, sua boca, seu corpo, sua cor! Amo tudo em você. Se mudar algo, você deixará de ser o meu Gui. E quero você do jeitinho que é. Não aceite nunca que alguém menospreze sua cor! O nome disso é racismo e já conversamos várias vezes: racismo é crime! Continue sendo essa criança fantástica. Continue querendo ajudar e dividindo o que você tem”, escreveu o pai em resposta.

Veja abaixo a carta de Guilherme.



Carta de Guilherme a seu pai




A " ira santa " dos pais do bebê contra o descaso da empresa aérea e outros descasos . . .

 

Thaméa Danelon e Deltan Dallagnol





Por Lenio Streck

Cena 1

O procurador Dallagnol, depois de conseguir transferir 42 vezes seu processo no CNMP e vê-lo prescrito, decidiu continuar na política, desta vez oficialmente. Sim, agora oficialmente. Declarou-se nu o rei que sempre andara peladinho por aí. Pintou e bordou durante anos na República de Curitiba. Avisamos e denunciamos que ele usava o MP para seu interesse próprio e quejandices políticas. Transgrediu várias vezes a legislação do MP, inclusive na saída. Fez tudo isso e foi ao cinema.

Cena 2

A procuradora Thaméa Danelon, ex-comandante da “lava jato” de São Paulo, faz política, diariamente, sem sair do MP. Atira de dentro. Segue os passos de Deltan. Sim, Thaméa virou comentarista política de uma rede de TV. Deita cátedra. Embora a lei diga que ela, além de MP, só poderia lecionar, enveredou por outro caminho. O que dirá o CNMP? Ah: parece que, nas suas folgas, é comentarista do blog do Alan, aquele que está foragido no Isteites.

Nos seus comentários, faz duras críticas ao STF e elogia DD e Moro. Usa a sua legitimidade pública de membro do MP para fazer apreciações político-morais. E comenta sobre Ciro Gomes. Um procurador da República deve falar sobre isso? Alguém quer saber?

Ora, o membro do MP é agente político do Estado. Para quem não sabe, possui as garantias de um juiz. E os mesmos vencimentos. Por qual razão ele pode ter as “prerrogativas públicas” de um deputado, por exemplo? Ou de um jornalista? Mesmo de um advogado, ainda que de acusação, agindo estrategicamente? Eis a pergunta de um milhão de megahertz. Imaginem um juiz transformado em comentarista político de uma grande rede. Dando palpite sobre o agir de Ciro Gomes… Pois é. Membros de instituições do Estado têm de agir institucionalmente em nome do Estado. Parece óbvio. Ou não?

Cena 3

Uma criança de cinco meses é mantida “refém” em um voo da Gol por três horas, sem comida e sem fraldas, no meio de trocentas pessoas, calor e os desconfortos inerentes à espécie. Descontentes, ao descerem, os pais vandalizam o balcão. Imaginem o grau de indignação dos pais, que agiram, por óbvio, sob violenta emoção logo após lenta e agonizante provocação da vítima, a companhia aérea.

Cena 4: o Brasil real

Qual é a relação entre os três fenômenos? Simples. Quem tem a função de fiscalizar a lei está preocupado com autopromoção pessoal e outros interesses. Deltan e Thaméa representam — simbolicamente, esculpidos em carrara — o descaso das autoridades para com os direitos humanos fundamentais das pessoas. Personificam a instrumentalização do público em favor do interesse privado. Onde estava o MP no caso da Prevent Sênior? O MP foi substituído pela CPI, que fez as vezes de investigador.

Vejam o sentido do simbólico que aqui refiro. Nada existe no mundo sem o simbólico, dizia Castoriadis. Portanto, este artigo não deve ser lido de forma literal. Não, não, Thaméa não tem atribuição (que eu saiba) para cuidar desse tipo de Direito. Mas o MP tem. O Procon tem. A Anac tem. Enfim, o Estado, fiscalizado pelo MP, tem. O laissez-faire jurídico é isso: agentes públicos que querem o melhor dos dois mundos. Não pode ser assim. E quem diz isso é o Direito.

Cena 5. Perdemos a capacidade de indignação

Deltan fez no MP o contrário do que prega. Já o procurador Castor perdeu o cargo (e parece que vai continuar na política, candidatando-se). Deltan praguejou contra a prescrição e fez das tripas (42 vezes) o coração para a alcançar. Os diálogos da operação “spoofing” são de corar jusfrades. Quer converter um punitivista no mais ferrenho garantista? Coloque as garantias dele em jogo. Vira garantista mais rápido do que dizer “filigrana” 42 vezes.

Mas isso não causa indignação. Tudo é normal no país. Tão normal quanto ser maltratado por uma companhia aérea ou uma central de relacionamento de uma grande companhia. Tão normal quanto juiz e procurador agindo em conluio fora dos autos para depois enveredarem na política, como se não tivessem agido politicamente desde o princípio — sem princípio.

Tudo normal como os funcionários da Gol. Para eles, qual é o problema de uma criança ficar três horas com cocô nas fraldas, sem leite, só com água para beber? Em plena pandemia, a Gol submete centenas de passageiros a esse estado de coisas.

Cena 6. As vítimas viram vilões

O gran finale: os pais do bebê foram impedidos de embarcar na Gol. Foram banidos. Assim como os que criticam ou venham a criticar gente como Dallagnol são acusados de maus brasileiros. E criticar o sucesso político da procuradora Thaméa é visto como inveja da malta. “Esse povo não tem o que falar”, dir-se-á.

Assim segue o Brasil, país em que a democracia e a dignidade jogam por uma bola. Jogando fora de casa e sem auxílio do VAR.

Por isso é que, sempre na hora H, quando podemos fazer alguma coisa para exemplar, jogamos fora a água suja com a criança dentro, com bacia e tudo…

Quer dizer, jogamos fora o bebê com a fralda suja… Quer dizer, achamos normal que o bebê… Que Deltan…. Que Thaméa… Aliás, o Brasil espera ansiosamente a opinião da procuradora Thaméa sobre a última liminar do STF, a motociata de Bolsonaro, a última do Ciro Gomes, sobre o orçamento secreto, sobre a candidatura Moro, sobre os milhões em diárias da “lava jato” (ups, aí não vai dar).

E a nave vai.



Lenio Streck é um jurista brasileiro, conhecido principalmente por seus trabalhos voltados à filosofia do direito e à hermenêutica jurídica. É professor dos cursos de pós-graduação em Direito da Universidade do Vale do Rio dos Sinos e atua como advogado. Wikipédia




Casal de fotógrafos captura a beleza surpreendente de crianças afro em fotos únicas



Na série “AfroArt” eles celebram a versatilidade do cabelo afro e sua beleza inata. O objetivo desta série é ilustrar a história do passado real dessas pessoas, celebrar a glória do aqui e agora e até mesmo ousar prever o futuro.



Regis e Kahran são um casal de artistas que há mais de 10 anos trabalham com centenas de crianças, famílias e marcas. Eles são obcecados por uma narrativa visual única.

Os dois se conheceram justamente por conta de sua paixão compartilhada de preservar momentos preciosos. Eles se apaixonaram perdidamente um pelo outro e, no processo, criaram algo lindo: o CreativeSoul Photography

O casal é especializado em fotografia de estilo de vida, com uma narrativa visual autêntica. O trabalho deles é único e possui uma abordagem holística.

Os fotógrafos já trabalharam na Teen Vogue, CNN, revista Glamour, Vogue Italia, Black Enterprise, BET.com, BBC News, e muito mais.

Na série “AfroArt” eles celebram a versatilidade do cabelo afro e sua beleza inata. O objetivo desta série é ilustrar a história do passado real dessas pessoas, celebrar a glória do aqui e agora e até mesmo ousar prever o futuro.

“Com esta série, pretendemos capacitar crianças de cor a abraçar seus cachos naturais e a pele em que estão. Esta série viral ganhou atenção mundial e foi apresentada na BBC News, CNN, CBS News, Teen Vogue, Glamour Brasil e mais.”, diz o site dos fotógrafos.

O trabalho incomparável desses artistas tem como resultado imagens surreais que mostram a beleza única desses jovens e crianças e suas culturas. Confira!


by CreativeSoul Photography

by CreativeSoul Photography

by CreativeSoul Photography

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by CreativeSoul Photography

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Qual foi sua foto preferida? Conta pra gente!

Para saber mais sobre os artistas, acesse o site.




Será que é preciso uma receita e várias alopatias para todos os sintomas humanos?




Patricia Tavares*

Agosto de 2017 escrevi isso, cada dia mais atual.

Será que é preciso uma receita e várias alopatias para todos os sintomas humanos?

No outro dia li uma matéria sobre o aumento do diagnóstico de TDH em crianças ("Número de crianças diagnosticadas com TDAH aumentou 66 por cento em 10 anos nos EUA"), o quanto aumentou de forma absurda as estatísticas, e muitos especialistas questionando a veracidade do transtorno em tantas crianças, o quanto aumenta a cada ano, que isso não é possível...

Que ótimo, não sou só eu a pensar assim.

Dentro desta discussão muito frutífera vem à tona sobre o que é realmente esse transtorno, e que hoje em dia basta uma criança ser um pouco mais agitada, fora de alguns padrões, dar algum "tipo de problema" na escola ou na família, que pronto, dá Ritalina, DIAGNÓSTICO RÁPIDO, sem se questionar o que existe em torno do comportamento dessa criança, a causa desse comportamento ter se alterado.

Uma sociedade doente, onde pais trabalham cada vez mais horas, ficam mais tempo distantes dos filhos e quando os encontram não têm tempo ou paciência para mais nada, onde cada dia cresce as atividades e estímulos para criança, cursos e mais cursos, com objetivos específicos e muitas responsabilidades em torno de crianças ainda tão pequenas.

Fiz uma especialização em Terapia Familiar Sistêmica, minha monografia foi a "Criança como paciente identificado", na maioria das vezes, os pais ou algum outro fator externo a criança, escola, algum acontecimento, faz com que a criança altere seu comportamento, e isso é normal, previsível, não anormal. É preciso ler mais, termos mais conhecimento, antes de queremos "consertar" o ser humano, ainda mais uma criança, que é tão influenciada por esse mundo doido e por nós adultos cheios de questões.

Atenção, essas drogas são muito fortes, é lógico que em alguns casos são indicadas, e precisam ser muito bem monitoradas pelos médicos.

Precisamos ser criteriosos, hoje existe nomenclatura demais, cada dia surge um transtorno diferente, uma patologia da moda, a indústria farmacêutica cresce e todos se tornam cada vez mais doentes...
 
Ninguém mais pode sentir uma tristeza pois é chamado de depressivo e medicado, não há mais tempo nem espaço para termos os nossos lutos, "sentir" está excluído, não existe espaço, sem ter uma nomenclatura, está com "Transtorno bipolar", "compulsivo"/ "obsessivo", "Síndrome do Pânico", etc... e por aí vai..., vamos tomar cuidado...

Eu sou do tempo onde um médico só, examinava tudo e tinha maior critério, e cuidado para receitar uma droga, agora o Rivotril, Lexotan, etc... são receitados e tomados como maracujá, a pessoa não consegue dormir dois dias, Rivotril?! Céus, onde vamos parar?!

Eu prefiro ter muito cuidado com "Diagnóstico" e muito respeito ao que o Ser Humano está vivenciando, as dores que são justificáveis, e precisamos ter um tempo para vivenciarmos sim, algumas situações como perda de emprego, separação, morte de ente querido, recuperação de uma doença, atualmente tudo o que ocorreu com essa pandemia avassaladora, etc... É preciso ter um tempo, um espaço para sentir a dor, para elaborar o sentimento que está vivenciando.

Falo para os meus pacientes, antes da alopatia, tentarem as homeopatias que praticamente não tem efeito colateral e podem ser tomadas por muito tempo sem causar dependência. (Terapêutica Floral, Yoga, Fitoterapia, Reiki, Acupuntura etc...)

Mas quando a pessoa realmente precisa da alopatia naquele momento, aconselho a tomar e quando for melhorando conversar com o médico para diminuir. E junto com alopatia fazer terapia e iniciar um tratamento mais natural que visa o integral, pois as alopatias, o que fazem é suprimir sintomas, e que as vezes é muito necessário para certos pacientes, com certas deficiências, transtornos de fato.

Os outros tratamentos que citei, visam cuidar do todo, da raiz daquele problema, daquela doença, ou até fazer algo paralelo, para que possamos visar o cuidado com o corpo-mente-espírito, porque antes de qualquer mal se manifestar no corpo, se manifesta no espírito, ainda que muita gente não acredite e não entenda. Muitos livros já foram escritos e muitos especialistas já acreditam e temos resultados significativos.

E nós profissionais da psicologia precisamos nos perguntar a quem estamos servindo? Aos Seres Humanos, a alguns Médicos, ao mercado farmacêutico? Às empresas, que querem ver a pessoa funcionando a qualquer custo?

Eu sei muito bem para que serve o meu "Saber" e sou fiel a isso, não me submeto a nenhum mercado, porque sou profissional, mas sou Ser Humano. Eu não atuo para consertar pessoas.


*Patricia Tavares (Psicóloga Clínica)