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Menino de dois anos relata com detalhes a sua reencarnação e surpreende a mãe

 


Uma mulher viralizou nas redes sociais nos últimos dias após publicar em seu perfil no TikTok um vídeo no qual compartilhou a história sobre a reencarnação do seu filho, de 2 anos. A mãe, que se identifica na rede social chinesa apenas Kelse, contou que o menino lhe disse que havia falecido por afogamento quando era adulto.

O vídeo rapidamente se espalhou e até agora já soma mais de 1 milhão de curtidas e 10 mil comentários.

Segundo Kelse, seu filho é apaixonado por mapas. Um dia, ele disse que, “quando era adulto, tinha um mapa e viajava pela areia para tentar encontrar água. Mas, quando encontrou, afundou e voltou a ser criança”.

A mulher também contou que o garoto descreve experiências que ele não vivenciou até o momento.

Depois de relatar a história, diversos internautas compartilharam casos semelhantes com os seus próprios filhos.


DO YOU THINK THIS IS A TRUE PAST LIFE MEMORY OR JUST HIS IMAGINATION?? #PASTLIFE #SPOOKY #TODDLERSOFTIKTOK #MOMSOFTIKTOK   ♬ ORIGINAL SOUND – KELSEWHATELSE

Redação Conti Outra, com imformações de Isto É.




Crianças Da Nova Era, Cristal e Diamante


Resultado de imagem para criança cristal e diamante


Roda do Arco-Íris

Crianças Cristal e Diamante são apenas a evolução da humanidade, sem especialismo. Nascem em todos os lugares, em diversas etnias, em todas as classes sociais, podem professar alguma religião, doutrina ou não.

É bom deixar claro que tudo faz parte do processo que estamos passando. Escrevo sobre essas pois elas podem não ser compreendidas e honradas em seus dons e talentos. Vivemos ainda muito imersos na matéria, pois vemos nosso corpo como perecível e ele precisa de muito para sobreviver e ser feliz, precisa de coisas.

Sair da matéria e começar a compreender o espírito, para muitas pessoas é complexo, pois seu mundo é restrito a matéria, veem um Deus separado e não compreendem essa energia.

A humanidade a muito tempo vive no caos e desordem gerados pelo próprio ser, e está na hora de sair desse caos. Estamos sendo auxiliados em todos os sentidos para que possamos de forma amorosa transmutar as energias e adentrar em um momento mais iluminado.

Simplesmente isso, estamos acordando de um sono profundo e nesse auxilio estão chegando ao Planeta desde 2000 os Seres Cristal e a partir de 2012 os Diamante, são espíritos mais evoluídos, podemos falar de almas mais velhas, que vem para trazer e ancorar energias e vibrações mais elevadas.

O que precisamos é auxiliar essas crianças e jovens, nos informando, abrindo nossas mentes a novos conhecimentos, tendo uma conduta mais baseada no Amor Divino, que abrange a paz, amor incondicional, compaixão…

O que há de diferente, é que a evolução está sendo acelerada nos últimos anos, ela já vem acontecendo a algum tempo mas, desde 2000 ela vem ocorrendo mais rápido, estamos passando por mudanças em nossa energia, o que tem possibilitado a muitos o despertar.

A muito a ser redescoberto, estamos apenas no começo dessa jornada, cada dia mais as crianças nascem com a vibração mais elevada e mais delas chegam.

E será que estamos preparados para honrar, dar limites no amor e ter um novo olhar para elas, saindo dessas energias densas?

Diferenças Entre Criança Cristal e Diamante


Roda do Arco-Íris

As crianças cristal chegam mais intensamente a partir de 2000, vibram no chacra cardíaco, muito amorosas, sua energia é mais sutil, normalmente são filhos de Índigo, são empatas, sentem a energia de ambientes e pessoas, as vezes se ressentem por energias divergentes e ficam agressivas e arredias. Tem os corpos mais frágeis, são muito espertas, sendo mais maduras do que sua idade cronológica.

Já as crianças Diamantes chegam mais intensamente a partir de 2012, sua energia é sutil, mas são mais firmes, são crianças mais robustas, sua vibração é bem mais elevada, elas transmutam a energia de ambientes e pessoas, não se ressentem com facilidade com energias divergentes, são mais independentes, sabem o que querem, muitas vezes podem parecer até insensíveis, pois não se ligam a dramas, por enquanto chegam em menor quantidade por sua vibração ser bem elevada, normalmente nascem em lugares onde a energia precisa ser transmutada, ambientes mais hostis e com falta de amor.

Cristal e Diamante são a evolução da humanidade, para esses novos tempos que estamos adentrando, elas tem uma sabedoria espiritual mais elevada, uma percepção da humanidade mais abrangente, vem para implantar novos conceitos e auxiliar no processo de ascensão a 5° dimensão.

Os pais muitas vezes não sabem como lidar com elas, pois não estão acostumados e não compreendem essa nova maneira de ser, muitos acham que velhos sistemas de conduta, surti efeito, mas isso só faz com que elas se tornem cada vez mais arredias e distantes, se tornando um problema na escola e sociedade. A melhor maneira de lidar com elas é sempre se conectar a energia do coração, explicar cada conduta que está tendo, dialogar, e nunca mintam a seus filhos, nem por coisas que achem que são bobas, são crianças muito espertas e sabem quando estão mentindo, ou tentando manipulá-las, por isso é muito importante falar a verdade e não achem porque são mais espertos que tem condições de lidar com dramas familiares, honrem seus filhos tenham uma postura baseada no amor.



Os Cristal e Diamante já estão aqui


Roda do Arco-Íris


Os Cristal e Diamante já estão aqui, muitos nem percebem a diferença das crianças que chegaram para transmutar as energias e trazer um novo modo de se viver.

Ainda é um assunto bem complexo, mas as pessoas estão percebendo que as crianças estão diferentes, são mais espertas, falam com sabedoria, possuem uma capacidade muito maior de expressão desde bebês, estão mais preparadas para viver de forma autêntica, não procurarão se enquadrar em padrões obsoletos e sem sentido como muito dos Índigo mais velhos.

Começaram a chegar aos poucos a partir de 2000, hoje já são muitas e continuarão a nascer cada vez mais bebês Cristal e Diamante, pois a Terra está passando por um processo de ascensão Dimensional, sua energia está se elevando e tornando cada vez mais sutil, o que possibilita a chegada de seres mais evoluídos, que estão em vibrações mais elevadas.

Os pais precisam começar a questionar de forma coerente muitas coisas, como sistema de saúde, uso de produtos químicos, consumo de certos alimentos como carne animal, sistema educacional, tudo isso pode atrasar muito o processo das crianças, se manifestarem na Terra para cumprir sua missão, que é de implantar o novo em vários níveis da sociedade.

Está comprovado cientificamente o mal que excesso de remédios, antibióticos e produtos químicos causam no desenvolvimento dos bebês, é preciso começar a procurar alternativas mais saudáveis que visa tratar o todo: físico, mental, emocional e espiritual; a Homeopatia, medicina Ayurvédica, Antroposófica, Florais, Naturopatia e os próprios tratamentos energéticos como Reiki; têm essa visão do ser humano como um todo.

As escolas têm sido outro desafio que os pais já enfrentam, muitas não estão preparadas para lidar com toda tecnologia e com o novo tipo de raciocínio que as crianças trazem. O importante daqui para frente é o despertar das crianças, fazer aflorar a sabedoria que elas já possuem e para isso será muito importante as escolas introduzirem praticas espirituais em seu currículo, parece louco isso, mas é a partir de uma maturidade espiritual que elas poderão desenvolver todo seu potencial.

A alimentação precisa ser mais coerente com a energia que trazem, pois muito dos alimentos que consumimos hoje, prejudicam o corpo, o que faz com que elas fiquem desnutridas e cada vez mais doentes, pois os produtos industrializados só tem vitaminas e minerais sintéticos que é de difícil absorção pelo organismo; as carnes têm muitos aditivos químicos também na alimentação dos animais e a baixa vibração desses alimentos, o que contribui para as crianças que são mais sensíveis sentirem-se mal ao consumirem tais alimentos.


Tudo isso no momento é muito complexo, pois vivemos em uma sociedade muito ligada a densidade e as baixas vibrações, mas já está mais do que na hora de começarmos a pensar o que queremos para nós e para as próximas gerações.














Algumas evidências da existência de espíritos e a Física Quântica





por Marcos Villas-Bôas



Como demonstrado em texto anterior[1] por referência a fatos irrefutáveis e a experimentos científicos consistentes, nós somos espíritos que continuam vivendo após a morte do corpo. Este texto tem o objetivo de tornar ainda mais fácil a aceitação científica desse fato da natureza pelos mais céticos.



Segundo os próprios espíritos ensinam[2] e conforme ficou constatado pela experiência empírica de milhares de médiuns especialmente a partir do século XIX, todos os seres humanos, salvo raras exceções, são dotados de alguma mediunidade, o que significa, a grosso modo, a capacidade de conexão com as dimensões espirituais.

A mediunidade pode se manifestar de inúmeras formas distintas. Pode ser ostensiva, envolvendo contatos físicos com as outras dimensões, como no caso de muitas milhares de pessoas que podem ver, ouvir e falar com as pessoas desencarnadas, ou ela pode ser não ostensiva, que significa, por exemplo, o contato mental existente no caso da mediunidade intuitiva.

Inúmeras pessoas têm intuições sobre o que vai acontecer, pré-ciências, como Chico Xavier teve várias que se concretizaram. Outras têm intuições a respeito do que devem pensar, fazer, escrever.

Inevitavelmente, todos estão ligados entre si (vide Teoria da Não Localidade), com os seres humanos desencarnados e com o próprio Planeta Terra por vibrações (vide Teoria da Gaia), por um canal energético. É por isso que muitos sentem as energias dos outros, como dores de cabeça quando estão perto de pessoas carregadas. É por isso também que vegetais, como plantas que murcham, reagem mal em ambientes de energia carregada.

Muitas das doenças ainda mal explicadas pela Medicina e pela Psicologia carecem de conhecimento espiritual. Falta de sono, mudanças de humor e outros sintomas podem, como já provado pela experiência comum de muitas milhares de pessoas, estar ligados a influências de espíritos.

É curioso como muitos reconhecem haver as chamadas “incorporações” de espíritos em pessoas, sobretudo as famosas no candomblé, mas querem ao mesmo tempo negar a existência de seres humanos em outras dimensões.

Todos conhecem pelo menos uma pessoa que “incorpora” ou vê espíritos, comentam sobre isso, acham interessante, mas, na hora de afirmarem que espíritos existem, eles negam.

Um dos problemas de admitir que espíritos existem é se submeter a forças maiores; saber que não podemos levar a nossa vida como queremos, simplesmente gozando dos nossos sentidos. Os espíritos bons aconselham que isso seja feito com equilíbrio e cuidado, para que possamos manter nossas vibrações num nível elevado.

É necessário se dedicar muito mais ao aperfeiçoamento intelectual e, sobretudo, moral. Acima de tudo, é necessário se dedicar à caridade. Aceitar, portanto, a existência de espíritos e suas lições significa ter que se entregar a uma certa abnegação, a um redirecionamento moral, e muitos parecem não estar ainda dispostos. 

O avarento precisará aprender a dar do seu desnecessário e até parte do necessário, o vaidoso terá que olhar mais para o seu interior e dos outros, o egoísta deverá ser mais caridoso; etc. Reconhecer a existência de espíritos e, portanto, a autenticidade da sua doutrina amedronta aqueles que não querem mudar de vida, que querem insistir nos mesmos erros de agora.

A existência de espíritos é tema corriqueiro desde a Grécia Antiga. Sócrates e Platão, dois dos maiores médiuns da história humana, trataram bastante dele. Crê-se que eles eram médiuns, pois apenas um canal com outras dimensões permitiria que construíssem conhecimento tão avançado para a época e atual até hoje.



De fato, Platão e Xenofonte, os principais discípulos de Sócrates, diziam que ele tinha um “amigo invisível”, que eles chamam de deamon. Observe que o termo “demo” veio sendo associado bem depois a algo ruim, a demoníaco, mas, na Grécia Antiga, deamon ou dimon eram sinônimos de uma inteligência em outra dimensão, um espírito.

É difícil saber o que foi dito por Sócrates ou por Platão, pois não se conhece nada deixado escrito pelo primeiro. O que se conhece dele veio por meio dos seus discípulos. Platão, até para não correr o risco de ter que beber veneno como Sócrates, escrevia muito por meio de diálogos nos quais o protagonista era o seu próprio mestre.

As seguintes ideias, apresentadas em livros como Fédon e outros, estavam todas no pensamento de Sócrates e Platão, e são pilares dos ensinamentos transmitidos pelos espíritos: o homem é uma alma encarnada; ao desencarnar, ele vai para a erraticidade, para outras dimensões; é preciso olhar o mundo com os olhos do espírito mais do que do corpo; os apetites do corpo degeneram a alma; o desencarnado cuja alma está muito presa ao corpo sofre; as encarnações são períodos de aprimoramento; uma vez elevada suficientemente a alma, deixa-se de encarnar; etc.

Sócrates e Platão tinham como base ideias que estavam em discussão à época e foram influenciados por outros que lhe antecederam. Naquele momento, havia, por exemplo, os oráculos, possíveis manifestações espíritas, que levavam certas pessoas a preverem o futuro ou terem intuições do que se deveria fazer. Sócrates era um visitador frequente dos oráculos.

Não tinham acontecido, no entanto, a sucessão de manifestações ostensivas ocorridas em diversos países do mundo a partir do século XIX. Foi somente neste momento que se iniciou um real estudo empírico-comunicacional dos espíritos.

Os seres humanos se comunicam com os espíritos todos os dias. Vale a pena procurar um centro onde seja possível constatar essas comunicações. Após isso, para negar a existência dos espíritos, seria preciso questionar a existência de todos os seres vivos da Terra, pois são os mesmos sentidos de visão e audição que nos dão informações sobre essa realidade terrestre os que permitem uma comunicação ostensiva com espíritos por meio de médiuns. 

Há teorias que vislumbram a possibilidade de a realidade a nossa volta ser uma criação das nossas mentes. Após se comunicar com espíritos, apenas é possível negar sua existência seguindo por um caminho como esse.

Se uma médium mulher começa a falar com voz masculina, sotaque completamente diferente, revelando conhecimento distinto daquele da médium, mostrando saber coisas que apenas nós mesmos sabíamos; faz ainda sentido negar que há ali ação de outra consciência, de um ser humano sem a estrutura de carne que estamos acostumados na Terra?

Um dos convencidos foi exatamente Allan Kardec, que não era um religioso, um espiritualista ou algo parecido, mas um acadêmico, homem da ciência, pesquisador sério, que, ao se deparar com os fenômenos espíritas da época, se viu obrigado a estudá-los e a escrever sobre eles. Aí surgiu a doutrina espírita.

O Espiritismo convence não porque é uma crença religiosa, mas, sobretudo, por ser um sistema de pensamento bastante racional, apesar de complexo. É um conjunto de noções sobre natureza, moral e outros temas que agregam ao conhecimento comum do ser humano, permitindo que, fazendo um bom uso dele, seja possível avançar enormemente no engrandecimento pessoal, na ascensão espiritual e, portanto, vibratória.

Nós somos o que vibramos. As ondas que atraímos são semelhantes àquelas que emitimos. Quanto mais alta e limpa a vibração, mais ondas do mesmo tipo iremos atrair.

Deste modo, ainda que alguns tenham no Espiritismo apenas uma crença; para os mais interessados, ele é um conjunto racional de informações em coerência com a ciência humana e testado por ela, pelas suas experiências.

A ideia de que a morte é o fim vem sendo transmitida pela Igreja Católica desde o Concílio de Trento V, o II de Constantinopla, ocorrido em 553 d.C. Até aí, a Igreja Católica defendia a reencarnação amplamente, até porque ela está muito clara na Bíblia. 



Segundo a história conta, o concílio aconteceu por pressão do Imperador Justiniano e contra a vontade do Papa Virgílio. A negação da reencarnação pela Igreja Católica foi, então, uma decisão tomada por um conselho pressionado por um imperador que não aceitava a ideia de que todos os homens nascem iguais e têm várias vidas com características diferentes.

O imperador provavelmente tinha dificuldades de aceitar que ele pudesse ter sido ou viesse a ser um escravo em outra vida. Como a Igreja Católica foi determinante na moldura das crenças ocidentais, pode-se dizer que a reencarnação se tornou um tabu para muitos por um ato real mimado e, assim, acredita-se erradamente até hoje que a morte é o fim.

Somando esse fato a outros já comentados neste e no outro texto, à construção da imagem negativa dos espíritos por livros de ficção e pela televisão, encontra-se boa parte das razões pelas quais muitos não querem nem ouvir falar em reencarnação.

Além disso, especialmente a partir do século XIX, fortaleceu-se uma visão materialista do mundo, que, apesar de já estar hoje sepultada pela ciência, ainda vige no conhecimento comum. Em suma, é a ideia de que a realidade é aquilo materializado, que podemos identificar pelos nossos 5 sentidos: tato, visão, audição, paladar e olfato.

Como uma resposta ao longo período de submissão às ideias religiosas, a Idade Moderna se caracterizou em muitos momentos pela sua negação. Então, acreditar naquilo que é material, sólido, sensível aos 5 sentidos, era algo até esperado. Não se queria mais acreditar em fundamentos pautados em Deus ou anjos.

Na primeira década do século XIX, John Dalton já havia provado que a matéria não era sólida, mas composta de corpúsculos, de átomos, e havia espaços entre eles.

Chico Xavier, que sequer concluiu o ensino primário, escreveu (psicografou) em 1954 um prefácio assinado pelo espírito Emmanuel[3], no qual conta a história dessas evoluções, à época conhecidas apenas por uma pequena parcela de cientistas. Em 1959, psicografou, juntamente com Waldo Vieira, um livro inteiro assinado pelo espírito André Luiz, sobre diversas questões extremamente complexas da Física Quântica entrelaçadas com o mundo espiritual[4].

Sobre as psicografias feitas por Chico, vide estudo científico realizado por vários PhDs que comprovou empiricamente serem acuradas 98% das informações psicografadas por ele em 13 cartas[5].

William Crookes descobriu os raios catódicos por uma experiência realizada com o que ficou conhecido como o Tubo de Crookes, um tubo a vácuo com dois ou mais eletrodos. Quando uma alta voltagem era passada entre o cátodo e o ânodo, eles emitiam raios lineares, os raios catódicos, que são elétrons. Descobriu-se que matéria gera raios, energia.

Crookes, um cientista respeitado, passou também muito tempo estudando alguns médiuns e chegou à conclusão convicta de que eles podiam se comunicar com espíritos, seres em outra dimensão. Como quase sempre acontece, foi acusado de não enxergar bem, de louco etc.

Vieram muitos outros cientistas e desenvolveram um conhecimento em torno de raios, irradiações, energia. O século XVIII, que até então sequer desconhecia a energia elétrica e o magnetismo, viu o século XIX revelar um mundo completamente novo.

Em seguida, vieram os criadores da Física Quântica: Max Planck, Niels Bohr e Albert Einstein, que provaram por experimentos ser toda a matéria formada por corpúsculos e ondas. A matéria, na verdade, é também energia, e vice-versa.

Há, portanto, evidências sólidas de que nós, seres humanos, somos matéria e energia, que vibra em nosso corpo e, por isso, somos magnetizadores e transmissores de energia elétrica. Ficou provado que toda a matéria nasce, envelhece e morre irradiando-se. Quando ela morre, dissipa energia. Nós, seres humanos, quando nossa matéria corporal morre, dissipamos também uma energia quântica.

A ideia de que a consciência é algo a mais do que o corpo físico é antiga e se pauta em fatos. São muitos os casos de viagens astrais, por exemplo, nas quais a própria pessoa se vê fora do seu corpo e se comunica com outras encarnadas na mesma situação ou até com desencarnadas. Isso também vem sendo estudado pela ciência.

Se entendermos que a energia quântica vem ao corpo e, quando ele morre, vai para outro lugar, podemos concluir que existe uma consciência, inteligência que independe do corpo humano, que pode habitar talvez um corpo mais sutil, de outro tipo de matéria ainda não passível, em regra, de acesso pelos nossos 5 sentidos.

Isso é o que conclui o cientista Robert Lanza[6], nomeado pelo New York Times uma das 100 pessoas mais influentes do mundo em 2014 e pela Prospect’s Magazine um dos 50 pensadores mais importantes do mundo em 2015.

Além de Lanza, diversos cientistas de Harvard, Cambridge, Princeton, Max Planck Institute e outros centros de excelência vêm admitindo que o homem pode ter uma alma, uma entidade quântica, uma extensão do modelo corpúsculo-onda do corpo humano[7], que ainda não é bem compreendida.

O psiquiatra Ian Stevenson escreveu centenas de textos sobre reencarnação, tendo estudado ao longo de 40 anos milhares de crianças que diziam lembrar de acontecimentos em vidas passadas. Ele demonstra no seu trabalho que a reencarnação é uma terceira explicação, além da hereditariedade e do ambiente, para como é formada a psique do indivíduo.

A visão materialista perdeu toda a sua base científica. A premissa de que tudo é matéria sólida, vigente até o início do século XIX, foi fulminada, assim como muitas outras visões humanas estão sendo e serão nos próximos anos.

A existência de espíritos é fato importante demais para que se brinque de negá-lo. Uma vez constatada, percebe-se que há centenas de livros escritos pelos próprios espíritos por meio de médiuns, o que significa haver à disposição de todos um conhecimento “privilegiado”, fornecido por quem está nas dimensões principais de vida, aquelas onde vivemos todos como seres imortais.

Entender que a vida não acaba com a morte, que Jesus, de fato, existiu encarnado e continua a existir desencarnado, entender o que ele quer de nós por meio dos seus espíritos de luz; tudo isso pode modificar completamente o nosso ser, o nosso pensar, o nosso existir. É algo relevante demais para se duvidar sem, primeiro, ir investigar as evidências teóricas e empíricas com vigor.

A fé religiosa é a crença em dogmas criados pelo próprio homem encarnado, imperfeito. A fé espírita busca se pautar na razão, em fatos naturais e em uma estrutura de conhecimento que, após estudada, soa bastante plausível. A doutrina espírita não quer agredir consciências, não exige que ninguém acredite nela. Adeptos de qualquer religião podem frequentar bons centros espíritas.

A fé que não se pauta em fatos e na razão pode se tornar cega e levar ao fanatismo. A própria incredulidade e o ceticismo exagerado em relação aos espíritos é o resultado de uma fé dogmática, pois aquele que escolhe em nada acreditar, também fez sua opção de fé, não sendo, ao contrário do que muitos pensam, superior simplesmente por não acreditar em nada que não seja material.


[1] http://jornalggn.com.br/noticia/espiritismo-sociedade-economia-e-politica-por-marcos-de-aguiar-villas-boas


[2] Vide item 159 e ss. do Livro dos Médiuns






[5] http://www.febnet.org.br/blog/geral/noticias/veracidade-das-cartas-de-chico-xavier-sao-abordadas-em-pesquisa-cientifica/


[6] https://www.sott.net/article/271933-Scientists-claim-that-Quantum-Theory-proves-consciousness-moves-to-another-universe-at-death







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