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Escolha bem seus sentimentos e suas emoções





Patricia Tavares

Existem sensações, emoções que libertam, existem sentimentos que escravizam…

Tudo depende do teor do seu sentimento e de tudo que escolhe alimentar…

A vida se apresenta hoje de uma forma, sonhos e planos de determinado jeito, nutre-se a forma de pensamento, a forma de sentimento de acordo com a sua construção interior, com o seu entendimento.

Os panoramas se modificam: o que antes era um jardim em flor, talvez amanhã possa ser um campo seco sem condições de plantio…

A vida vai ganhando novos contornos, novas formas.

Diante da ausência de algumas pessoas, diante dos vários aspectos da vida que se alteram todos os dias… A idade e o tempo não param de mudar… As experiências vão moldando cada um. De acordo com as possibilidades e entendimento de cada um, as experiências vividas podem ser teias, ou serem libertadoras e fortalecedoras…

Tudo irá depender de quem observa e vive as experiências e a vida… Compreendendo, ou desacreditando nos contextos diversos que se apresentam.

O que podemos saber é que, na vida, você necessita de muita sabedoria, boa vontade, destreza, sutileza, paciência, e muitas doses de “deixa para lá”… Muitas coisas que acontecem cotidianamente, muitas coisas que aborrecem não têm a mínima relevância na grandiosidade da vida, mas é preciso um “malabarismo pessoal” para não enfatizar coisas e emoções que só desequilibram. É preciso muito discernimento para equilibrar todas as emoções.

Deixe ir, deixe passar, solte os sentimentos que só limitam, restringem, impedem, deixe para lá, esqueça, desligue… Solte todos os momentos mal vividos.

Deixe para lá todas as coisas que não se encaixam, que não combinam mais com o seu atual momento.

Existem coisas que , quando se quebram, não são possíveis de colar…

Aceitação, e não paralisação! Entendimento, e não aborrecimento. Ultrapassar, deixar ir embora, soltar, libertar…

Seguir de uma forma mais natural, mais decidida, de querer encontrar tudo aquilo que faz maior sentido e traz paz na à vida.

Queria trazer para perto pessoas que combinem mais, situações que contribuem para esse novo momento de vida.

Consegui ultrapassar e vencer todas as dificuldades do caminho sem embrutecer a face, o corpo e o coração. Ter leveza na emoção e na razão para não se transformar em alguém feroz, para ter mais paz e permanecer viva.

Para não se transformar em alguém inquieto e atento demais às coisas que roubam a paz, ou se tornar alguém rígido que só critica e julga todos no caminho.

Optar por uma forma mais branda, mais leve de ser, algo que combine com uma percepção da alma mais branda, e não trazer para si todos os males dos outros, do mundo, isso ajuda a viver. Conseguindo, dessa forma, ter mais cooperação, gratidão, comunhão com a vida e com todos, enriquecendo a alma de boas emoções. Tendo a opção de levar mais leveza e equilíbrio a razão e mais discernimento ao coração.

É possível ser fonte de melhores pensamentos e conseguir lidar com tudo de uma forma mais assertiva, ter abundância e tranquilidade, não ter pressa e não se afobar nas decisões. Ter maior clareza nas emoções, e na razão.

Você é capaz de fazer graduais transformações e vencer muitas ilusões, criando melhores condições de vivenciar sua realidade com melhores realizações.

Não seja refém das circunstâncias, posicione-se com tranquilidade, sinta o seu ser, perceba seus reais sentimentos e emoções, as suas reais condições. Equilibre seu interior, veja o que sua razão aconselha, ouça também a sua mente lúcida, tudo é uma combinação da mente e do coração, afinados como em uma sinfonia e, então tome sua decisão com firmeza.

Seja livre com tudo o que sente e pensa, tudo que o aprisiona não faz bem, nada que o escraviza merece permanecer na sua jornada de vida…

A vida é para ser vivida com alegria e libertação!









RAZÃO E EMOÇÃO
( Renato Barros e Vadinho )

Nessa noite, sozinho
Eu me auto analiso
E disputo comigo
A razão é malvada, diz que eu estou errado em querer
Estar contigo
Diz que eu sou vadio, que você merecia
Um amor de verdade
E por isso eu me esquivo,
Me transformo em arquivo
Só guardando saudades

Aí vem a emoção
Diz: não faz isso não!
E me deixa confuso
Eu te lembro faminta
E o arrepio que sinto
Me leva à loucura
Seja lá como for,
O amor é amor
Não importa o perigo
Preciso dar um basta
Outro alguém me desgasta
Eu quero estar contigo...

Nem sempre a razão e a emoção
Tem caminhos iguais
E a gente se vê de repente
Envolvido demais
Como um barco à procura de um cais
Ficar sem você é o que manda
O lado da minha razão
Mas, eu não consigo viver
Longe da emoção...



Tirem as sementes de baobás do coração como o Pequeno Príncipe tira de seu planeta





Se você encontrar um baobá no coração, arranque-o inteiro com as raízes, porque as suas sementes hospedam o medo, a insegurança, a decepção, a raiva, etc. Faça como o Pequeno Príncipe, que a cada manhã retirava todas as sementes dos imensos baobás de seu pequeno planeta, por medo de que crescessem demais e de que suas gigantescas raízes destruíssem o que ele tanto amava.

Existem medos lógicos e racionais que garantem o nosso bem-estar. Eles são temores adequados que regulam a nossa sobrevivência. No entanto, em algumas ocasiões, quase sem saber como, aparecem essas sementes de baobá que invadem tudo.

Elas estão no subsolo do nosso jardim psicológico, crescendo de modo silencioso, mas alterando o nosso equilíbrio e a nossa concentração.

“Existem sementes boas, de ervas boas, e sementes ruins, de ervas ruins. Elas dormem no segredo da terra até que uma delas cisme em despertar. Então, ela se espreguiça e lança timidamente para o sol um broto inofensivo. Se é de rabanete ou de roseira, podemos deixar que cresça à vontade. Mas quando se trata de uma planta ruim, é preciso arrancar logo, assim que a reconhecermos”.    –  O Pequeno Príncipe  –

De todas as reflexões que Antoine de Saint-Exupéry deixou em O Pequeno Príncipe, esta é uma das mais interessantes. No livro, o pequeno protagonista arrancava diariamente as sementes “ruins” do seu planeta enquanto alimentava e regava as sementes “boas”.

As ruins eram as dos baobás, que ele deveria eliminar por inteiro e com as raízes, antes que elas destruíssem o seu mundo a partir do interior. As sementes boas eram as de roseira, as suas preferidas.

Esta metáfora sutil simboliza a imagem dos nossos medos, das áreas mais escuras onde as distorções cognitivas se alimentam com frequência. São liderados pela raiva, a angústia ou a tristeza que embaçam e enchem de rachaduras o nosso palácio mental.


Todos temos baobás como os de O Pequeno Príncipe no coração

Todos nós temos algum baobá no coração. Pode ser que só exista a sua semente, invisível, dormida e sem nenhuma ramificação. Outros, ao contrário, podem estar sofrendo com os efeitos do seu crescimento.

O impacto desse baobá que expande as suas raízes altera, muda e desestabiliza tudo. Os medos e os rancores explodem até quebrar a ordem interna, a lógica, a autonomia.

Em O Pequeno Príncipe, o protagonista chega a perguntar ao piloto, em um dado momento, se os cordeiros comem arbustos. Quando o piloto responde que sim, ele reage com uma imensa alegria ao pensar que, finalmente, poderá se desfazer da ameaça dos baobás.

No entanto, depois o piloto se corrige: um baobá não é um arbusto, mas uma árvore. Elas são árvores tão grandes quanto igrejas, tão imensas que nem um “rebanho” de elefantes conseguiria comer uma delas inteira.

O Pequeno Príncipe, ao imaginar essa cena, sugeriu que isso poderia ser possível colocando um elefante em cima do outro. No entanto, segundos depois, ele diz com muita certeza que a melhor estratégia seria a de evitar o seu crescimento.

Afinal, quando um baobá cresce demais, já não dá para fazer nada. Devemos deter esses gigantes destrutivos durante as suas fases mais precoces, quando eles ainda são pequenos, quando não são mais do que meras sementes…

“O solo do planeta estava infestado de sementes de baobás. Se não eliminarmos o baobá a tempo, nunca mais será possível se livrar dele. Ele obstrui o planeta inteiro. Ele o perfura com as suas raízes. Se o planeta é muito pequeno e se os baobás são grandes demais, eles o fazem explodir”.   –  O Pequeno Príncipe  –


A importância de impedir que um baobá cresça no coração

Existem pessoas que vêm algo mais na metáfora do baobá de O Pequeno Príncipe. Algumas advertem que, mais do que as sementes dos nossos medos, essas árvores poderiam estar relacionadas com a própria maldade.

Uma força destrutiva que adoece o coração e é capaz de cometer os piores atos, de dar forma aos mais devastadores cenários de violência e destruição. Os mesmos que todos nós temos em nossa memória coletiva.

No fim das contas, essa semente de baobá sempre esteve e estará presente em nosso interior. Depende de nós alimentá-la e permitir que ela cresça porque, do mesmo jeito que no planeta do Pequeno Príncipe, em todos nós existem sementes boas e sementes ruins.

O fato de que elas germinem e criem raízes fortes depende, sem dúvida, de vários fatores: a nossa criação, a educação, as experiências vividas, etc.

No entanto, não podemos esquecer que está em nossas mãos a responsabilidade de sermos boas pessoas e transformar-nos em jardineiros para retirar a tempo as ervas ruins, as sementes que não servem, as que destroem o entorno, e que quebram o equilíbrio natural do nosso âmbito pessoal.

Essa tarefa hábil é realizada todos os dias pelo Pequeno Príncipe. Era ele que retirava o que não queria e que alimentava o que mais valorizava: as suas roseiras.


Não precisamos dos cordeiros, nem de um exército de elefantes dispostos um em cima do outro para executar essa tarefa de limpeza. Se nós temos um baobá no coração, temos a responsabilidade de retirá-lo a tempo, ou melhor, de não alimentar a sua semente.

Esta tarefa de manutenção gera equilíbrio, traz sabedoria e um sentido de disciplina. Permite que nós fiquemos atentos a qualquer mudança, a qualquer crescimento fora do normal, para evitar que os pequenos problemas acabem se transformando em imensos e apavorantes baobás.




Nota

É claro que o Baobá para o Pequeno Príncipe é uma planta "ruim", pois seu "planeta" é muito pequeno e esta árvore é muito grandiosa. Mas o baobá está longe de ser uma planta nociva. O baobá é uma árvore nativa da África. Pertence à família das malváceas, parente dos hibiscos e da malva. O tronco, em forma de cone, pode chegar a 9 metros de diâmetro e a 30 metros de altura. As folhas jovens do baobá são comestíveis e medicinais.  ( Rosa Maria - editora do blog )

Clique nos links abaixo se quiser conhecer mais sobre o Baobá.   

7 maneiras para facilitar a expressão de seus sentimentos



Existem pessoas que têm problemas para expressar sentimentos, e por conseguinte, acabam guardando-os apenas para si. Mas é importante estabelecer conexões para poder resolver os problemas. Afinal, quando você demonstra amor, carinho e respeito, por exemplo, constrói e solidifica laços afetivos.

Além de demonstrar os sentimentos considerados positivos, em um relacionamento é importante também falar sobre coisas que causam decepção, tristeza, insatisfação, angústia, desconfiança, porque é assim que torna-se possível preencher lacunas e resolver as questões.

Por isso, se você tem problemas para expressar o que sente, te convido a continuar acompanhando esse texto e ao final, ouvir a edição musical desta semana, para saber como fazer isso de modo mais assertivo e assim expressar todos os seus sentimentos...

Por Que Expressar Sentimentos é Importante?

Demonstrar os sentimentos é muito importante!

Imagino que, alguma vez na vida, você já tenha demonstrado que gosta de alguém, seja através de palavras ou gestos. Para te ajudar, irei citar alguns exemplos comuns, como: dar um abraço, dizer que sentiu saudade, falar para alguém que se sente feliz com sua conquista, contar que gosta muito da companhia de uma pessoa e assim por diante. Salvo os casos em que existir algum problema entre você e o outro, é comum perceber uma reação positiva da outra parte, afinal de contas, é muito bom se sentir amado.

Quando você expressa para uma pessoa, que já faz parte do seu círculo de convivência, que gosta dela, fortalece o laço entre vocês e aumenta as chances de retribuição. Isso vale para amigos, cônjuge ou namorado (a), pais, irmãos, familiares e, até mesmo, colegas de trabalho. E é sempre bom ter esse tipo de laço, pois ele gera o sentimento de pertencer, que é uma necessidade humana, e torna a vida mais significativa.

Da mesma maneira, quando ocorrem problemas nesses mesmos relacionamentos, é essencial falar a respeito, para que a outra parte entenda o seu ponto e vista e, juntos, possam chegar a uma solução. Simplesmente guardar para si é ruim porque é como se estivesse abrindo mão de demonstrar o que sente, seja para que a outra pessoa receba esse sentimento ou para chegarem a um consenso sobre uma questão a ser resolvida.

7 Passos Para Expressar Sentimentos e Fortalecer Relações

Quando você expressa o que sente, está fazendo bem tanto para os relacionamentos que tem com outras pessoas quanto para o seu relacionamento interno, consigo mesmo. Se estiver triste ou estressado, por exemplo, se abrir com alguém permitirá que se sinta melhor, como se estivesse compartilhando o peso dessas emoções. A seguir, você verá sete passos para expressar seus sentimentos de modo positivo e obter todos os benefícios que citei até aqui, confira.

1 – Identifique o Que Está Sentindo

Identifique o Que Está Sentindo

Antes de expressar qualquer coisa, é essencial que consiga identificar o que está sentindo e o que fez gerar aquela emoção. Está triste, feliz, com raiva, ansioso, decepcionado, animado? Qual o motivo que te levou a se sentir dessa maneira? Fazer esses questionamentos a si mesmo é importante para que se conheça melhor e também para que possa expressar tudo isso de modo coerente, sem ignorar ou exagerar na reação.

2 – Responsabilize-se Pelos Seus Sentimentos

Responsabilize-se Pelos Seus Sentimentos

Sempre que for dizer a alguém que se chateou com alguma situação, evite terceirizar a responsabilidade do que está sentindo. Desse modo, em vez de dizer “você faz com que eu me sinta inseguro”, prefira: “eu me sinto inseguro quando…”Essa diferença, que parece sutil, mostra que tem consciência de que os seus sentimentos lhe pertencem, além disso, tira o tom de acusação da fala, permitindo que a conversa flua de forma tranquila.

3 – Adote o Hábito de Escrever Sobre o Que Sente

Escrever sobre o que sente é um hábito muito interessante se deseja se conhecer melhor e entender como expressa suas emoções. A chamada escrita terapêutica é considerada uma ferramenta bastante positiva de autoconhecimento, além de ajudar no desenvolvimento da inteligência emocional. Lembre-se que ninguém precisa ler o que você irá escrever, portanto, não há motivos para que sinta vergonha. Experimente e veja o quanto isso pode te ajudar a entender e expressar suas emoções com mais assertividade.

4 – Aposte Sempre no Diálogo

Aposte Sempre no Diálogo

O diálogo é sempre a melhor maneira de dizer para alguém que algo lhe chateou. Afinal, sentar e conversar é muito mais eficaz do que se calar ou iniciar uma discussão. Quando as coisas são ditas com tranquilidade, aumenta-se as chances de que a outra parte entenda o seu ponto e expresse o dela, para que possam contrapor os dois lados e chegarem a um consenso.

5 – Preze Sempre Pela Verdade

Preze Sempre Pela Verdade

Expressar sentimentos é algo que deve ser sempre feito baseado na verdade, porque sem ela eles perdem totalmente a razão de existirem. Afinal, não faz sentido fingir que está feliz ou apaixonado por alguém se isso não condiz com o que carrega dentro de si. Apenas tenha cuidado para evitar que a sinceridade se torne uma desculpa para agir com grosseria ou dizer coisas desnecessárias que possam magoar outra pessoa.

6 – Lembre-se Que Gestos Também Contam

Lembre-se Que Gestos Também Contam

Quando se trata de demonstrar carinho, amor, cuidado, atenção, os gestos são também muito eficazes. Dar um abraço, cozinhar o prato preferido de uma pessoa querida, zelar, cuidar, são exemplos de ações que podem ser realizadas carregadas de sentimentos. Lembre-se disso, tanto para expressar o que sente quanto para receber esses gestos das outras pessoas, muita gente não tem o hábito de falar sobre o que está sentindo e prefere demonstrar através das atitudes.

7 – Identifique o Momento Ideal de Expressar o Que Sente

Identifique o Momento Ideal de Expressar o Que Sente

Por último, um aspecto de grande importância quando se trata de expressar sentimentos: o momento certo. Afinal de contas, não dá para sair por aí dizendo o que está sentindo sem considerar alguns pontos, como: se a outra pessoa está em um bom momento para ouvir, se tem certeza sobre o que sente ou se está sob o efeito de fortes emoções. Sabe aquele velho conselho que diz que se deve evitar tomar decisões quando estiver muito feliz ou muito triste? Então, isso também vale para demonstrar os seus sentimentos.

Em muitos casos, expressar os seus sentimentos pode mudar totalmente o rumo de uma história. E, como se trata da sua história, nada melhor do que você determinar os caminhos pelos quais ela irá seguir, não é mesmo?

A música do REO Speedwagon vai te encantar!!

REO Speedwagon é uma banda de rock americana formada em 1967 por Neal Doughty (teclado), Gary Richrath (guitarra), Gregg Philbin (baixo) e Terry Luttrel (vocais).

O grupo foi de grande sucesso nos anos 80, principalmente nos EUA, e apesar das inúmeras mudanças na formação (principalmente em relação ao vocalista), ainda existe, e continua a tocar ao vivo e a lançar discos.


O nome da banda vem de uma linha de trem que passava por Champaing QUE A SPEEDWAGON, já REO vem de uma marca de caminhão.

Uma de suas canções de maior sucesso foi Can't Fight This Feeling. A música depois fez parte do seriado Glee.

Pense em tudo o que você acabou de ler com carinho ouvindo a linda canção da banda REO Speedwagon chamada - Can't Figth This Feeling (Eu não consigo lutar mais contra esse sentimento) que tem uma letra belíssima e apaixonante! Boa semana gente!!





Fontes de pesquisa:

Como expressar os Sentimentos



 

Decoração afetiva : casas que carregam memórias



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Um lar com personalidade deve ter histórias para contar. Construída de forma orgânica, uma morada assim abriga peças e coleções adquiridas em viagens e experiências ao longo da vida, explorando as melhores lembranças. E não há preocupação em parecer um espaço decorado – pelo contrário! 

Vale misturar fragmentos de modo eclético ou destacar objetos que amamos em um cantinho especial. Isso, que chamamos de decoração afetiva, vai tornar a sua casa única, uma extensão de você mesmo. 

Distribua as memórias por todo o lar, em composições nas paredes, estantes, apoiadas em mesas e até no chão. Aposte nas suas cores preferidas, ressalte fotos de momentos marcantes e pessoas queridas, mostre que você é o dono do pedaço! 


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Glaucia Britto afirma que a decoração afetiva é sinônimo de um lar de verdade - Jomar Bragança/Divulgação




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