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Com ossos doados na mão, idosa desabafa : " comíamos carne com Lula e Dilma. Volta para o inferno, Bolsonaro ” (vídeo)




Idosa de 73 anos fez um desabafo emocionado que viralizou nas redes sociais.

247 - Uma idosa, que mora na cidade de Vitória da Conquista (BA), fez um desabafo que viralizou nas redes sociais. Aos 73 anos, ela relata que precisa pegar ossos doados pelos açougues para conseguir se alimentar com "um caldo".

Segurando os ossos na mão, ela faz um relato emocionado. “Boa noite pessoal. Eu tenho 73 anos e no governo de Dilma e Lula nóis podia comer frango, nóis podia comer carne, mas agora os véi estão enfraquecendo tudo (SIC)”.

Ela ainda reforçou que só consegue comer pois os açougueiros doam as carcaças de ossos.

A senhora ainda culpou diretamente Jair Bolsonaro pelo cenário de miséria no país. “Sai satanás do inferno, volta pro inferno”, disse.


Veja:




 

Tempo





Hello, hello!!!

Vocês já pararam para pensar em quanto tempo a gente não para, para pensar?

Caraca, clichêzao essa frase, né? Pois é.… também achei! Mas talvez porque eu não tenha parado para pensar no que escrever… ou talvez tenha e só surgiu isso mesmo. Ahahaha

Nosso dia a dia é tão cheio de coisas e afazeres que quando piscamos, já escureceu e a gente nem se dá conta do que fez ou deixou de fazer (pasmem!)



Ouço muito dos pacientes que me procurar a frase: como lanche porque eu não tenho tempo de fazer comida OU não como nada depois do almoço porque tenho muito trabalho a fazer OU não como direito porque não dá tempo por causa do meu filho pequeno.

A campeã das frases acima é a de comer lanche porque não tem tempo de cozinhar.

Aí eu pergunto: mas você gosta de cozinhar? A resposta: adoro cozinhar, mas eu não tenho tempo para isso.



Nas minhas ideias que rolam aqui no meu cérebro, penso que, se eu adoro uma coisa, eu posso conseguir um tempo para me dedicar àquilo. Afinal eu adoro!

Se eu adoro macarrão, eu posso fazer um simples macarrão alho e óleo e adicionar cenoura ralada e salsinha ao invés de apelas praquele macarrão de 3 minutos com aquele tempero horroroso puro sódio ou aquele que é só acrescentar água quente direto no copo de isopor (ECA, ECA, ECA!!!!).

Ahh Simone!! Capaz que você nunca comeu nenhum desses na sua vida! Há, há, faça-me rir!



Pois é gente…. Eu já comi muuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuito, e quando digo muuuuuuuuuuuuuuuuuito, foi muito mesmo desses trens aí! E é por isso que eu digo que não fazem bem nem naqueles momentos de cansaço e fome que a gente sente depois de um dia cansativo de trabalho.

E na época que eu comia muuuuuuuuuuuito dessas coisas aí (e outras coisas mais, que eu garanto que eram bem ruins), minha pele era um horror, dava para fritar um ovo de tão oleosa que a pele era, meus cabelos eram oleosos, as pernas pareciam laranjas de tanta celulite que eu tinha. Ah!!! E para piorar, era o macarrão instantâneo MAIS refrigerante!! Visualizaram? Visão horrorosa, né? Ai, deleta, deleta, deleeeta a figura!

Vale mais a pena, colocar um ovo para cozinhar, em outra panela cozinhar seu macarrão e enquanto ambos cozinham, dá para ralar a cenoura, picar o alho e a cebola.

Quando tudo estiver cozido, é só pegar uma frigideira e fazer seu macarrão, com condimentos e temperos naturais e que você sabe o que você está comendo de verdade!! E não uma massa num saquinho que finge que é macarrão de verdade.

Quando a gente se organiza no nosso dia a dia tudo flui e conseguimos comer salada todos os dias! Olha que maravilha!!!

O tempo investido na gente é precioso, mas é algo que quase ninguém dá valor.



Aquele cafezinho quentinho da manhã, grande maioria toma porque dizem que é para despertar e ainda completam: nem gosto de café, mas preciso para acordar e por isso eu coloco 3 colheres de sobremesa de açúcar!

Tipo… OI?

Então se eu acordo com vontade de dormir, será que vale a pena se entupir de açúcar, Ops, de café quando eu acordo? Ou será que vale muito a pena avaliar como tem sido meus dias, como tem sido minhas refeições, ou ainda, se tenho feito alguma atividade física para melhorar o condicionamento do meu corpo, se tenho me hidratado adequadamente.

Será que não vale a pena investir tempo para fazer nosso autocuidado por NOS adorarmos e NOS amarmos?

Ou vale esperar o tempo nos dizer: é.… agora precisa arruma tempo para ir ao médico e tempo para ir à farmácia comprar seus medicamentos.



Qual o tempo que você prefere?






Com um simples gesto, Cristiano Ronaldo dá prejuízo de R$ 20 bilhões à Coca-Cola

 



Gabriel Pietro


Uma simples atitude de Cristiano Ronaldo foi suficiente para dar um prejuízo de US$ 4 bilhões (R$ 20 bilhões!) à Coca-Cola.

Nesta terça-feira (15), durante uma coletiva de imprensa, o jogador de futebol tirou duas garrafas da marca norte-americana de sua frente, colocando uma de água no lugar.

Esse gesto foi suficiente para a companhia de refrigerantes perder a cifra bilionária em valor de mercado.

Não é novidade para ninguém que o futebolista de 36 anos é um fiel adepto de uma dieta saudável, livre de processados e industrializados, incluindo aqui a Coca-Cola, que é patrocinadora oficial da UEFA.

É bem provável que a atitude de retirar as garrafas tenha sido espontânea, sem qualquer planejamento prévio. Ainda assim, foi suficiente para causar uma queda nas ações da empresa via bolsa de valores.

Na Bolsa de Valores europeia, por exemplo, cada ação da Coca-Cola valia 56,10 dólares. Logo depois da coletiva de Cristiano Ronaldo, a ação despencou para 52,22 dólares (queda de 1,6%).

Assim, o total de patrimônio da Coca-Cola na Europa passou de 242 bilhões de dólares a 238 bilhões de dólares. Perda de 4 bilhões de dólares com o gesto de Cristiano Ronaldo.

Esse efeito-cascata exemplifica bem a estatura de Cristiano Ronaldo perante a opinião pública. Sozinho, o jogador tem 299 milhões de seguidores apenas no Instagram.








Veja os males da Coca-Cola clicando nos links abaixo :












Estudiosos revelam ligação entre a forma grave da Covvid-19 e a escassez das vitaminas A e D



Estudiosos nomeiam mais uma vitamina cujo déficit é ligado à forma grave da Covid-19

Especialistas da Universidade de Medicina em Ancara (Turquia) revelaram a importância da vitamina A no percurso da doença. Cientistas analisaram as amostras de sangue de um grupo de pessoas saudáveis e de pacientes infectados pelo SARS-CoV-2 que se encontravam na unidade de terapia intensiva em estado gravíssimo.

Agência Sputnik - Cientistas revelaram a ligação entre a forma grave da COVID-19 em pacientes com escassez de outra vitamina, além da vitamina D.

Especialistas da Universidade de Medicina em Ancara (Turquia) revelaram a importância da vitamina A no percurso da doença. Os resultados do estudo foram publicados no portal medRxiv.

Os cientistas analisaram as amostras de sangue de um grupo de pessoas saudáveis e de pacientes infectados pelo SARS-CoV-2 que se encontravam na unidade de terapia intensiva em estado gravíssimo. Revelou-se que os infectados tinham concentração baixa do retinol, ou seja, da forma biodisponível da vitamina A, mesmo nos casos de tratamento com medicamentos que impedem sua eliminação do organismo.

Segundo pesquisadores, a vitamina A desempenha um papel importante no combate à COVID-19, uma vez que é necessária para o organismo humano sintetizar interferons do tipo I, isto é, moléculas de proteínas antivírus capazes de desacelerar a reprodução do SARS-CoV-2.

Os cientistas chegaram à conclusão que as falhas na transmissão de sinais de retinoides, causadas pelo nível baixo da vitamina A, podem ser a principal disfunção patogénica que leva à forma grave da COVID-19.

Recentemente, pesquisadores britânicos revelaram a relação entre vitamina D e gravidade da COVID-19, afirmando que deficiência desta vitamina é um dos fatores da gravidade do coronavírus.



Alimentos ricos em vitamina A

Tatiana Zanin  Nutricionista

Os alimentos ricos em Vitamina A são principalmente fígado, gema de ovo e óleos de peixes. Os vegetais como cenoura, espinafre, manga e mamão também são boas fontes dessa vitamina porque contêm carotenóides, substância que no organismo será transformada em vitamina A.

A vitamina A tem funções como manter a saúde da visão, da pele e dos cabelos, fortalecer o sistema imunológico e garantir o bom funcionamento dos órgãos reprodutivos. Por ser um antioxidante, ela também é importante para a prevenção do envelhecimento precoce, de doenças cardiovasculares e de câncer.

Alimentos ricos em vitamina A


Lista de alimentos ricos em vitamina A

A tabela abaixo traz a quantidade de vitamina A presente em 100 g de alimento:

Alimentos ricos em vitamina A de origem animalVitamina A (mcg)
Óleo de figado de bacalhau30000
Figado de vaca grelhado14200
Figado de frango grelhado4900
Queijo cottage653
Manteiga com sal565
Mariscos ao vapor171
Ovo cozido170
Ostras cozidas146
Leite de vaca integral56
Iogurte natural semi-desnatado30
Alimentos ricos em vitamina A de origem vegetalVitamina A (mcg)
Cenoura crua2813
Batata-doce cozida2183
Cenoura cozida1711
Espinafres cozidas778
Espinafres cruas550
Manga389
Pimentão cozido383
Acelgas cozidas313
Pimentão cru217
Ameixa seca199
Brócolis cozido189
Melão167
Papaia135
Tomate85
Abacate66
Beterraba cozida20

A vitamina A também pode ser encontrada em suplementos como o óleo de fígado de peixe, que podem ser usados em casos de carência de vitamina A, seguindo orientação médica ou do nutricionista. Os sintomas da falta de vitamina A podem se manifestar com lesões na pele, infecções frequentes e cegueira noturna, que é a dificuldade de adaptar a visão em lugares com pouca luz. Normalmente os prejuízos causados pela falta de vitamina A são reversíveis, devendo-se tomar suplementos de vitamina para suprir a carência, de acordo com orientação médica.

Dose diária recomendada de vitamina A

As necessidades de vitamina A variam de acordo com a fase da vida:

Bebês de 0 a 6 meses:            400 mcg/dia
Bebês de 6 a 12 meses:          500 mcg/dia
Crianças de 1 a 3 anos:           300 mcg/dia
Crianças de 4 a 8 anos:           400 mcg/dia
Meninos de 9 a 13 anos:         600 mcg/dia
Meninas de 9 a 13 anos:         600 mcg/dia
Homens a partir de 14 anos:   900 mcg/dia
​Mulher a partir de 14 anos:     700 mcg/dia
Gestantes:                             750 a 770 mcg/dia
Lactentes:                              1200 a 1300 mcg/dia

Esses valores são a quantidade mínima de vitamina A que deve-se ingerir por dia para manter o bom funcionamento do organismo.

Uma alimentação diversificada é suficiente para atingir a dose diária recomenda de de vitamina A, por isso deve-se ter cuidado ao usar suplementos vitamínicos sem orientação médica ou do nutricionista, pois o excesso de vitamina A também traz prejuízos à saúde. Alguns dos sintomas relacionados ao excesso dessa vitamina são dores de cabeça, cansaço, visão turva, sonolência, náuseas, perda de apetite, coceira e descamação da pele e queda de cabelo.



Alimentos ricos em vitamina D

Tatiana Zanin  Nutricionista

A vitamina D pode ser obtida a partir do consumo de óleo de fígado de peixe, carnes e frutos do mar. No entanto, apesar de poder ser obtida por meio de alimentos de origem animal, a principal fonte de produção da vitamina é através da exposição da pele aos raios de sol, e, por isso, é importante que a pele seja exposta diariamente ao sol por pelo menos 15 minutos entre as 10h e as 12h ou entre as 15h e as 16h 30.

A vitamina D favorece a absorção do cálcio no intestino, sendo importante para fortalecer os ossos e os dentes, além de evitar diversas doenças como raquitismo, osteoporose, câncer, problemas cardíacos, diabetes e hipertensão. Veja outras funções da vitamina D.

Os alimentos ricos em vitamina D são especialmente de origem animal. Assista o vídeo seguinte e veja quais são esses alimentos:


Lista de alimentos ricos em vitamina D

A tabela a seguir indica a quantidade desta vitamina em cada 100 g de alimento:


Vitamina D por cada 100 gramas de alimento
Óleo de fígado de bacalhau252 mcg
Óleo de salmão100 mcg
Salmão5 mcg
Salmão defumado20 mcg
Ostras8 mcg
Arenque fresco23,5 mcg
Leite fortificado2,45 mcg
Ovo cozido1,3 mcg
Carnes (frango, peru e porco) e vísceras em geral0,3 mcg
Carne de boi0,18 mcg
Fígado de galinha2 mcg
Sardinha enlatada no azeite40 mcg
Fígado de boi1,1 mcg
Manteiga1,53 mcg
Iogurte0,04 mcg
Queijo cheddar0,32 mcg

Quantidade diária recomendada

Caso a exposição solar não seja suficiente para obter as quantidades diárias de vitamina D, é importante que a quantidade seja alcançada através da alimentação ou de suplementos vitamínicos. Nas crianças a partir de 1 ano de idade e em adultos saudáveis, a recomendação diária é de 15 mcg de vitamina D, enquanto que pessoas mais velhas devem consumir 20 mcg por dia.

Vitamina D para vegetarianos

A vitamina D só está presente em alimentos de origem animal e em alguns produtos fortificados, não sendo possível encontrá-la em fontes vegetais como frutas, verduras e grãos como arroz, trigo, aveia e quinoa.

Por isso, os vegetarianos estritos ou veganos que não consomem ovo, leite e derivados, precisam obter a vitamina através de banhos de sol ou por meio de suplementação indicada pelo médico ou nutricionista.
Quando tomar suplemento de vitamina D

Os suplementos de vitamina D devem ser usados quando os níveis desta vitamina o sangue estão abaixo do normal, o que pode acontecer quando a pessoa tem pouca exposição ao sol ou quando a pessoa possui alterações no processo de absorção de gordura, como pode acontecer em pessoas que realizaram cirurgia bariátrica, por exemplo.

A deficiência grave dessa vitamina em crianças é conhecida como raquitismo e nos adultos, osteomalácia, sendo necessário realizar exame que permita identificar a quantidade dessa vitamina no sangue, chamado de 25-hidroxivitamina D, para determinar sua deficiência.

Geralmente, os suplementos de vitamina D são acompanhados por outro mineral, o cálcio, já que a vitamina D é fundamental para a absorção do cálcio no organismo, tratando um conjunto de alterações no metabolismo ósseo, como a osteoporose.

Estes suplementos devem ser usados sob orientação de um profissional, podendo ser recomendado pelo médico ou pelo nutricionista em cápsulas ou em gotas. 


10 alimentos para reforçar o sistema imunológico


Saiba como melhorar a defesa do organismo



Nutricionista de Santa Catarina indica lista de itens que podem potencializar as defesas naturais do corpo


Carolina Marasco

carolina.cunha@somosnsc.com.br


Manter o sistema imunológico em alta vem sendo apontado como uma das principais defesas do organismo contra infecções virais, como o coronavírus. E isso somente é possível com uma alimentação adequada. Por isso, a nutricionista Tatiane Nascimento, da rede catarinense Hippo, indica 10 alimentos para reforçar o sistema imunológico e a imunidade. 

Escolher boas vitaminas, minerais, carboidratos e proteínas que auxiliam no fortalecimento da imunidade é fundamental. Com relação aos hortifrutis, a recomendação é que o consumo seja de três a cinco porções por dia de frutas, e o mesmo número de porções para as verduras e legumes. Os alimentos que ajudam a fortalecer o organismo são principalmente frutas cítricas, verduras e legumes, além de sementes e peixes, ricos em nutrientes que são importantes para a manutenção do sistema imunológico - explica Tatiane. 

A nutricionista destaca que para mantermos a imunidade em dia, é necessário um conjunto de medidas e não consumo exclusivo de um único alimento. Por isso, manter uma alimentação equilibrada e variada, além da prática de atividade física regular e controle do stress, são essenciais para uma boa imunidade. Esses cuidados devem ser realizados ao longo da vida para manter um bom funcionamento do organismo e a saúde em dia. 


Outra dica da especialista é diminuir o consumo de calorias vazias como os alimentos fontes de gordura ruim, açúcar e industrializados, especialmente os produtos que contêm muitos corantes e conservantes, responsáveis por deixar a saúde do corpo mais vulnerável. E para uma escolha mais assertiva, ela elaborou 10 dicas de alimentos que dão um “up” no sistema imunológico. 

Nutricionista Tatiane dá dicas de alimentos  (Foto: Divulgação)

Confira os 10 alimentos indicados para melhorar o sistema de defesa do organismo.

Vegetais de cor verde escura 

Brócolis, espinafre e couve são ótimas fontes de ácido fólico. O ácido fólico também conhecido como vitamina B9, possui papel importante no sistema imunológico. 

Alimentos amarelos 

Esses alimentos são ricos em carotenoides: alfa e betacaroteno que são responsáveis pela proteção da saúde da pele, olhos e coração. Além disso, possuem ação antioxidante, fortalecendo o sistema imunológico. 

Ricos em zinco

Carne vermelha, fígado, ostras, cereais integrais, castanhas, nozes e leguminosas (feijão, lentilha, ervilha, grão-de-bico). 

Ricos em Ômega-3 

Atum, salmão, sementes de chia e linhaça. É importante ressaltar que as sementes de chia e linhaça devem ser trituradas na hora do consumo, quando o objetivo for absorção de ômega-3. 

Frutas cítricas 

Kiwi, morango, laranja, acerola, tangerina, abacaxi, limão, morango, mamão e manga. Prefira as frutas in natura. 

Probióticos 

Iogurtes e bebidas à base de kefir, kombucha, iogurte natural e leite fermentado. As kombuchas e kefir são livres de lactose. 

Cogumelo shitake 

Rico em lentinana, um polissacarídeo que apresenta ação imunomoduladora. Além disso, o cogumelo shitake possui boas quantidades de fibras, proteínas e aminoácidos essenciais. 

Alho

Com alta qualidade nutricional o alho é um alimento que possui muitos compostos bioativos como a alicina, além de vitaminas e minerais. Possui ação antioxidante, anti-inflamatória e no sistema imunológico. 

Gengibre 

Possui compostos fenólicos, como gingerol e shoagol, que apresentam efeitos analgésicos e atividades imunomoduladoras. Além disso, o gengibre atua como anti-inflamatório natural. 

Glutamina

É um aminoácido essencial mais abundante no corpo, tem papel importante no sistema imunológico. Fontes alimentares de glutamina são carnes, ovos, derivados de leite e da soja. 





Juliana Góes : Dicas e cuidados na pandemia de coronavírus


CORONA VIRUS COMO FICAR SAUDAVEL FINAL - YouTube



Estamos passando por uma pandemia em 2020 e acredito que nada melhor do que ter informação sobre como se manter saudável. Assista o vídeo !





Segundo episódio da série sobre CORONAVÍRUS no ar! Vamos falar sobre os cuidados com a gravidez, dar dicas de maternidade e saúde das crianças!






5 espécies de PANCs para colher e comer em cada uma da 5 regiões do Brasil



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O que antes parecia ser só um matinho, 

hoje ganhou status no prato brasileiro : 

são as PANCs ou 

Plantas Alimentícias Não Convencionais.


Mari Dutra


Nos mercados e feiras, elas já passam a ser conhecidas e requisitadas, além de estampar o cardápio de muitos restaurantes. Só que não precisa pagar caro para consumir PANCs. A ideia é justamente democratizar o acesso à comida e fazer com que aprendamos a ver alimentos cheios de nutrientes onde antes só víamos mato.

Para começar, que tal descobrir algumas das plantas alimentícias não convencionais mais comuns na sua região?

S u l

Almeirão-do-campo: as folhas ficam bem em saladas, sopas e refogados.

Arumbeva: um cacto comum desde o México até a América do Sul, que pode ser consumido em sucos, geleias, refogados e mousses.

Begônia: muito usada como planta ornamental, ela pode ser comida crua ou cozida, mas seu consumo excessivo deve ser evitado por pessoas com problemas renais.

Mentruz: com sabor picante, fica ótima nas saladas e também é muito usada para temperar cachaças.

Peixinho-da-horta: fica maravilhoso empanado e frito. O nome vem justamento da semelhança com peixes.

Outras: baldroega, bertalha, buva, capuchinha, caruru, crepis, dente-de-leão, erva-gorda, língua-de-vaca, mastruço, ora-pro-nóbis, picão, serralha, taioba, tansagem, urtigão-de-baraço, pixirica, urtigão, bertalha-coração.

Veja mais informações sobre PANCs encontradas na região sul e formas de preparo nesta cartilha, disponibilizada pelo grupo Viveiros Comunitários, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).


Peixinho-da-horta. Foto : Frank Vincentz/Wikimedia Commons


S u d e s t e

Alho-silvestre: tem um sabor que lembra o do shitake cru e pode ser consumido tanto cru quanto cozido, sendo mais suave do que o alho convencional.

Feijão-espada: o maior feijão do mundo, com grãos que chegam a pesar cinco gramas – e vagens de até 50 centímetros. Porém, é preciso atenção com o preparo.

Feijoa: essa frutinha parente da goiaba é deliciosa e suas flores também são comestíveis, com sabor adocicado.

Pixirica: uma planta brasileiríssima, que também dá as caras nas regiões centro-oeste e sul.

Melão-andino: o nome é andino, mas é facilmente encontrado aqui no Brasil. O sabor lembra o do melão e combina muito bem com sucos e sobremesas.

Outras: milho crioulo, bertalha-coração, alfavaca do campo.


Feijão-espada. Foto : CC BY-SA 2.0Dinesh Valke/Flickr


C e n t r o - O e s t e

Urtigão: precisa ser fervida antes do consumo para perder a picância, mas rende ótimas sopas ou como acompanhamento para pratos quentes.

Bertalha-coração: dá uma espécie de batata, com sabor mais suave, e suas folhas também podem ser consumidas em caldos, sucos e massas.

Ora-pro-nóbis: estrela entre as PANCs, a ora-pro-nóbis é queridinha dos vegetarianos por ser rica em proteínas.

Baru: uma castanha cheia de proteínas, ácidos graxos e minerais, também chamada de cumaru.

Gabiroba: essa frutinha que nasce na Mata Atlântica e no cerrado pode ser consumida in natura ou usada em sucos, sorvetes, pudins e até licores.

Outras: alho-silvestre, pixirica, maracujá vermelho.

Saiba mais sobre as espécies encontradas na região com o livro “Espécies Nativas da Flora Brasileira de Valor Econômico Atual ou Potencial – Plantas para o Futuro – Região Centro-Oeste“, disponível online e gratuitamente neste link.


Ora-pro-nóbis. Foto : Liou Yin/Wikimedia Commons


N o r d e s t e

Cacto pé de mamão: tem frutas com a polpa parecida à da pitaya. O lado negativo é que elas possuem espinhos, que devem ser retirados antes do consumo.

Maracujá vermelho: embora não seja tão saboroso para o consumo in natura, fica delicioso em doces, sucos, bolos e geleias.

Hortelã-do-norte: se parece com o boldo, mas é hortelã e costuma ser usada no tempero de carnes vermelhas, tendo um aroma picante e levemente amargo.

Beldroegão: suas folhas poem ser consumidas cozidas, cruas ou refogadas, as sementes são pequenas, mas comestíveis, e até a raiz pode ser aproveitada.

Inhame: mesmo tendo se tornado popular com as receitas divulgadas pela Bela Gil, o inhame ainda pode ser considerado uma PANC.

Outras: feijão-espada, alfavaca do campo.


Beldroegão.  Foto : Nandoboy/Wikimedia Commons


N o r t e

Coentro do pasto: é usado como um condimento e também conhecido como coentrão.

Alfavaca do campo: tipo de manjericão nativo do Brasil e mais comum na culinária amazônica, com aroma que lembra a noz-moscada.

Cumaru: a maior parte da sua produção é para exportação e uso em cosméticos, mas essa sementinha também tem um sabor parecido ao da baunilha e fica ótima em doces.

Vitória-régia: suas flores, sementes e rizomas são comestíveis, enquanto a folha tem propriedades laxantes e cicatrizantes.

Batata-ariá: com um gosto diferente do encontrado na batata-inglesa e mais semelhante ao do milho quando cozida, suas folhas também podem ser utilizadas na culinária.

Outras: maracujá vermelho, hortelã-do-norte, taioba, moringa jenipapo, urtiga.


Cuidados com as PANCs

Apesar de ser possível encontrar estas plantas facilmente no ambiente urbano, o gestor ambiental e mestre em ciência ambiental Guilherme Ranieri, autor do blog Matos de Comer, alerta sobre algumas precauções que devem ser tomadas ao colher uma planta para consumo.

“O ideal não é ficar totalmente neurótico, mas é ficar de olho no local onde você está colhendo”, destaca Guilherme. Entre as precauções nesse sentido estão evitar colher de calçadas ou beira de avenidas com muito tráfego. “Em geral, quanto maior o fluxo veicular de uma via, mais o ar dela é poluído e, se o ar é poluído, o solo também é, porque grande parte dos poluentes que estão no ar, eles se depositam no solo, então os metais pesados vão aos poucos se depositando, derivados de petróleo vão se acumulando…“, exemplifica.


Foto : Guilherme Ranieri / Arquivo Pessoal


O solo também é uma preocupação importante, e deve-se evitar consumir plantas de locais onde se saiba que houve algum tipo de contaminação, como proximidade com lixão, aterro sanitário, oficinas mecânicas, postos de gasolina, fábricas desativadas… Além disso, é recomendado que as pessoas consumam estes alimentos como um complemento à sua alimentação, e não dependam sua dieta exclusivamente de PANCs.

Quanto à higiene, o pesquisador lembra que, antes de consumir as PANCs, devemos tomar os mesmos cuidados que temos com aqueles alimentos comprados no mercado. É necessário higienizar manualmente e deixar de molho em solução esterilizante de cloro por uns 15 minutos, com cloro específico para higienização hortaliças. “Muita gente só passa uma aguinha e acha que tá tudo bem, e na verdade não tá, né?“, diz.

Para identificar as PANCs, o ideal é que a pessoa saiba de antemão o que está procurando, para não confundir. Então, a primeira coisa é descobrir o nome popular da planta e, com essa informação em mãos, pesquisar o seu nome científico.

“Esse nomezinho em latim é um identificador muito preciso, porque não vai ter nenhuma planta com esse nome científico. O nome científico é único pra ela“, lembra Guilherme. O pesquisador sugere que, a partir desse dado, o interessado faça buscas na internet, em livros e, se tiver dúvidas, recorra ao jardim botânico da cidade onde vive.


Foto : Guilherme Ranieri / Arquivo Pessoal


É importante estar atento às características de cada planta antes de colhê-la para consumo: “Se diz que é uma planta que nasce só em sombra, se você encontrar ela num local muito ensolarado e seco, talvez não seja ela. Observar essas características, como que ela é e o que que ela gosta. Não dá muito para se arriscar colhendo coisa na rua sem entender um pouquinho de botânica, então a sugestão maior seria estudar, nem que seja um pouquinho. Entender quais são as partes da planta, entender como que são os formatos de folha, entender qual a diferença entre um fruto e uma flor, essas pequenas coisas que ajudam a pessoa a identificar a planta“.

A recomendação é pegar a muda da rua, remover a maioria das folhas e plantar novamente em casa, onde ela irá crescer com menos contaminação. Por último, uma dica útil é evitar provar plantas ornamentais, muito usadas em projetos de paisagismo e jardins, visto que elas costumam ser tóxicas.

“Não tem nenhum matinho que seja fatal, mas pode dar uma dor de barriga, pode fazer a pessoa passar mal, então o ideal é a pessoa saber mesmo o que ela está procurando“, conclui Guilherme.


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A imagem acima : E-book gratuito ensina a plantar 20 PANCs na horta orgânica