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Menino se aproxima de carro para pedir dinheiro e vai às lágrimas ao ouvir a pessoa do outro lado



Mesmo vivendo nas ruas e sobrevivendo da caridade alheia, ele concluiu que a pessoa dentro do carro passava por mais provações do que ele. Às lágrimas, ele tirou do bolso o pouco dinheiro que tinha e deu à mulher. Além disso, orou a Deus para que a ajudasse.

Por Conti Outra

O pequeno John Thuo é uma entre as muitas crianças que vivem nas ruas de Nairóbi, no Quênia. Essas crianças são muitas vezes desprezadas, vistas como mendigos e batedores de carteira. Mas John acabou de provar que, mesmo uma criança que vive nas ruas, sofrendo na pele a injustiça social, pode ter preservados em seu coração o amor e a doçura dos inocentes.




Um dia, enquanto John pedia dinheiro aos motoristas de carros parados no trânsito, ele conheceu uma mulher chamada Gladys Kamande. Gladys sofria de colapso dos pulmões, causando falta de ar. Ela constantemente depende de um concentrador de oxigênio, cilindros de oxigênio e um gerador para respirar, carregando os suprimentos com ela o tempo todo.

Além disso, a mulher de 32 anos já passou por 12 cirurgias; uma delas rompeu seu nervo óptico, deixando-a cega.




Sendo um menino curioso, John perguntou para que serviam todos os aparatos que ela trazia com si. Enquanto ela explicava sua situação para ele, seus olhos se encheram de lágrimas. Ele começou a chorar, percebendo que – por mais difícil que seja a vida na rua – Gladys estava muito pior do que ele. Ele chorou ainda mais quando percebeu que não havia nada que pudesse fazer por ela.



John pegou a mão de Gladys e orou para que Deus fornecesse tudo o que ela precisava para o tratamento. Depois disso, ele enfiou a mão no bolso e deu a ela o pouco dinheiro que tinha.

Uma pessoa que passava por ali e se comoveu com a cena, tirou uma foto do momento e compartilhou a história nas redes sociais. Uma postagem que rapidamente viralizou.



Desde que a história se espalhou, muitas pessoas se juntaram para arrecadar dinheiro suficiente para que Gladys cuidasse do tratamento de que ela precisava.




Mas essa não é a única boa notícia.

John foi tirado das ruas e voltou para a escola. Ele disse que estava feliz em poder estudar… contanto que não tivesse que se afastar de Gladys.

E então a história ficou ainda melhor. John foi adotado!



Agora ele tem uma família para ajudá-lo a terminar a escola e ele nunca mais terá que pedir dinheiro nas ruas !




Jesus disse segundo Mateus 25 : 31 - 46 " Porque tive fome, e destes-me de comer ... Em verdade vos digo que quando o fizestes a um destes meus pequeninos irmãos, a mim o fizestes." MST dá espetáculo de solidariedade em meio a egoísmo dos bilionários




O MST ( Movimento dos Sem Terra ) vai se consolidando como o segmento que mais se disponibiliza a ajudar o povo brasileiro nesse momento de medo e tragédia. Organização doa alimentos e insumos sem parar.


Do Brasil de Fato - Em todo o Brasil, as ações de solidariedade do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) tem sido um importante aliado no combate a coronavírus e à falta de políticas de proteção do governo de Jair Bolsonaro (sem partido) para as famílias da periferia – a maioria composta de trabalhadores informais –, que enfrentam dificuldades em acessar a renda básica emergencial.

Desde o dia 13 de março, respeitar o isolamento social tem sido a orientação do MST à sua militância com base nas orientações da Organização Mundial da Saúde (OMS). A exceção está no campo, onde com segurança e informação para evitar o contágio, camponeses vêm trabalhando para atender a demanda de alimentos das áreas urbanas - onde o povo convive com o medo da covid-10 e da falta de recursos.

Kelly Maffort, da direção nacional do MST, explica que a solidariedade é um princípio fundamental da prática militante, para construção de laços de resistência entre os trabalhadores, tanto na formação política como na luta por direitos. 

“É nesse momento que nós temos que cobrar do Estado a sua responsabilidade. Para fazer com que o nosso povo não morra nem de vírus e nem de fome. Solidariedade. Esse princípio nós vamos perseguir, cobrar da sociedade as políticas públicas, mas praticar. Esse que é um gesto tão importante e tão necessário para a construção de uma nova sociedade.”

Comida não pode faltar


No Paraná, 10 mil famílias vivem em 70 acampamentos do MST. Cerca de 25 deles enfrentam o risco do despejo. Nesta semana, três desses acampamentos doaram 5 toneladas de alimentos nos municípios de Castro e Ponta Grossa. As doações integram uma ação coordenada em todo o estado, que conta com mais 20 cooperativas do Movimento.

“Com muito orgulho, nós aqui do [campamento] Padre Roque queremos dividir essa maravilha que tá aqui. Não sabemos em qual instituição aqui no Castro, mas é um privilégio muito grande, pelo momento ser tão crítico e nós podermos dividir. Tá aqui toda nossa produção”, conta a agricultora Maria de Jesus, apontado as verduras colhidas no acampamento Padre Roque Zimmermann, em Castro (PR), que depois seriam levadas para o Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) da cidade.

Outra ação solidária ocorreu na última semana no Rio Grande do Sul, onde 12 toneladas de arroz orgânico foram doadas para famílias de baixa renda das periferias de Porto Alegre. A iniciativa integra uma campanha do Comitê Gaúcho de Emergência no Combate à Fome, do qual o MST faz parte.

“A solidariedade sempre foi uma marca da nossa história e da nossa luta. Muitas vezes eram as pessoas da cidade que nos levavam alimento nos períodos difíceis do Movimento nos acampamentos. A cidade sempre nos acolheu. Certamente é uma retribuição por tudo aquilo que nós recebemos”, afirma Cedenir de Oliveira, da direção estadual do MST no estado.

Em Goiânia (GO), na maior zona periférica da cidade, o MST distribuiu feijão, abóbora, ovos caipira, mel e verduras variadas para 30 famílias da região noroeste da cidade. A iniciativa foi construída junto ao Levante Popular da Juventude, o Coletivo Quilombo e a Brigada do Congresso do Povo.

O cultivo foi desenvolvido em três locais distintos: no Acampamento Dom Tomaz Balduíno, no Centro de Formação e Produção Agroecológica Santa Dica dos Sertões e no Assentamento Canudos.

“O que nós identificamos é que de fato a questão econômica já é uma dificuldade grande para essas famílias, pelo trabalho informal, por serem diaristas, autônomos, pelas ‘correrias’ no dia dia. Identificamos que já há o retorno da realidade da fome. Mas também identificamos uma confecção de que o caminho é cuidar da saúde”. E completa: quando elas recebem o alimento agroecológico, isso traz esperança”, explica Luiz Zarref, da direção estadual do MST de Goiás. 

Distribuição de fitoterápicos a população vem sendo realizadas pelo MST em todo o país para ajudar na prevenção a covid-19 / Divulgação Setor da Saúde/MST

Ações por todo o Brasil

Além da produção de comida na zona rural, o MST também realizou outros tipos de iniciativas solidárias. Em Recife, marmitas são distribuídas para a população em situação de rua pelo Armazém do Campo. Em Santa Catarina, álcool em gel 70% está sendo produzido e oferecido para hospitais.

Nacionalmente, o trabalho está concentrado em duas iniciativas: na campanha “Vamos Precisar de Todo Mundo”, que reúne por meio de uma plataforma online, ações em curso de mais de 100 entidades que compõem as Frentes Brasil Popular e a Frente Povo Sem Medo; e na campanha "Periferia Viva", focada na luta por política públicas e no trabalho de base construído nos territórios. 

Na área da saúde, o esforço é coletivo e construído em conjunto com a Rede nacional de médicas e médicos populares. Em cada estado brasileiro, há um grupo de médicos do MST formado em Cuba, que estão em plantão, para atender a população. Além disso, campanhas de distribuição de fitoterápicos e doações de sangue vem acontecendo em todo o país. 

“Estamos em contato com as secretarias municipais e as secretarias estaduais de saúde e com os hemocentros de cada estado. É assim que estamos pensando as melhores estratégias para que nossa base não saia de onde está, evite aglomerações e a propagação do coronavírus, mas que também nesse momento possamos ser solidários com quem mais necessita, tendo em vista que os bancos de sangue estão com um déficit muito grande em nível nacional”, explica Edinaldo Novaes, da direção nacional do setor.

É a partir das ações solidárias, segundo Zareff, que o MST pretende potencializar a organicidade das famílias no seus territórios, mas também demonstrar que o inimigo além do vírus, é o capitalismo.

“É a solidariedade é que constrói os caminhos para se superar o capitalismo. O capitalismo ele não tem nenhuma perspectiva solidária. Ao contrário, ele promove a competição entre as pessoas, ele provoca a subjugação da classe trabalhadora, e o benefício das elites. É a solidariedade que desfaz esses laços nefastos, maléficos do capitalismo.”

" É a solidariedade é que constrói os caminhos para se superar o
capitalismo. O capitalismo ele não tem nenhuma
 perspectiva solidária. "






Quem tem Deus no coração, tem Deus nas atitudes



19 Fotos de boas ações que mostram que a humanidade tem jeito



Por mais incrível que pareça, existem pessoas que usam a religião como véu para esconder um caráter maligno e egocêntrico. Então, elas vão à Igreja, rezam o terço, falam de Jesus, mas, de forma alguma, seguem suas atitudes. É muito fácil falar lindas palavras sobre Deus e defender sua crença. Difícil mesmo é calar diante de uma ofensa ou entregar uma injustiça na mão Dele sem ao menos desejar o pior para o próximo em um amargo desejo vingança.

Mais fácil ainda é elevar as mãos ao céu, em louvor. Mas quando você precisa que lhe estendam a mão, fazem-se de desentendidos. No dia que você precisa de ajuda, amigos e familiares fingem-se de ocupados e ignoram seus áudios no WhatsApp.
“(…) FICAR FELIZ COM A SUA GRAÇA ALCANÇADA, POR SUAS CONQUISTAS E REALIZAÇÕES, PODE SER UMA DURA TAREFA PARA OS CORAÇÕES ENGANADOS.”
Não exige muito deles pedir graças a Deus. Agora, ficar feliz com a sua graça alcançada, por suas conquistas e realizações, pode ser uma dura tarefa para os corações enganados. Ter empatia para com a sua dor, às vezes, é um trabalho árduo mesmo para quem se diz filho do Rei.

Levantar cedo para ir a Igreja parece natural, porém, para ir até você quando está necessitado, acompanhá-lo ao médico ou em qualquer momento delicado, falta espaço na agenda deles. Algumas pessoas dizem “Senhor, sou teu servo”, mas quando chega a hora de trabalhar pelo bem de quem está ao redor, estas palavras são esquecidas, como se trabalhar para as pessoas que estimam não fosse servir a Ele. Escutar a voz de Deus, é incrivelmente fantástico, mas para ouvir a dor de um amigo que se encontra em depressão ou terminou um relacionamento parece que falta ouvidos a eles. Escutar o lamento de um familiar que passa por dificuldade é chato e uma grande perda de tempo.

As pessoas se dispõem a fazer sacrifícios em nome do Senhor, que não precisa delas para nada porque já é onipotente em sua força infinita, mas quando é para ajudar alguém que se importa, como você se importa com eles, esse sacrifício vira tortura, estão cansados e sem tempo.

É fácil ficar em jejum em nome de Deus, difícil é dar um prato de comida a quem passa fome, seja por suas limitações físicas ou por suas dificuldades mentais e comportamentais. É fácil participar da campanha de alimentos da Igreja entregando um quilo de arroz, difícil é bater à porta de quem precisa e oferecer-lhe mais do que alimento.
“É MUITO BOM AMAR JESUS, O HOMEM MAIS BENEVOLENTE QUE JÁ PISOU NA TERRA. DIFÍCIL É ACEITAR A IMPERFEIÇÃO DOS PAIS, IRMÃOS E AMIGOS.”
Quantas pessoas se reúnem para uma missa ou culto? Mas muitas delas se afastam na hora que a união pode fazer a força para que o bem vença o mal, para que uma vida seja salva, para que uma família seja retirada da dificuldade ou para que um sonho seja realizado. É muito bom amar Jesus, o homem mais benevolente que já pisou na Terra. Difícil é aceitar a imperfeição dos pais, irmãos e amigos. É fácil doar na igreja, mas quando eles têm de ajudar uma pessoa difícil, problemática, no caminho da perdição, suas atitudes não correspondem a desse mesmo Jesus.

Eles pedem perdão aos céus pelos seus pecados e limitações, mas no minuto seguinte julgam você com arrogância e preconceito se mostrando incapazes de aceitar os defeitos dos outros, ignorando que todos foram feitos exatamente à vontade desse Deus, que nos deu o livre arbítrio. Eles insistem em condenar, confirmando que Suas ideias não estão em seus comportamentos. Fecham os olhos para rezar em nome do Senhor, e muitas vezes ficam cegos pelo egoísmo, pela ganância ou pela avareza, ignorando os problemas alheios e fazendo da religião um falso álibi para uma bondade que na verdade não existe.

E não adianta tentarem enganar, porque enquanto não tiverem Deus em suas atitudes, na forma de compreender o outro e o mundo, jamais terão Deus, verdadeiramente, em seus corações, e Ele sempre saberá…







 Uma camiseta para quem precisava



No dia de seu casamento, um noivo pulou na água para salvar um menino



Coala com sede



Ajudando uma mulher a resgatar seu amado cachorro



Esta mulher queniana encontrou seu amigo de infância nas ruas, enquanto ele estava sofrendo de um vício em drogas. Ela o levou para a reabilitação – e veja a diferença hoje!



Super-heróis que lavam janelas
Um fotógrafo mostrou ao mundo cenas de um hospital infantil em São Paulo, onde os limpadores de janelas se fantasiaram de super-heróis. Eles chegaram a interagir com as crianças quando passavam por cada quarto do local. A visita animou muito o dia dos pequenos que enfrentavam tratamentos por problemas graves de saúde.

Superhero window washers make at Brazil hospital : Foto jornalística


O cabeleireiro Mark Bustos dá um corte de cabelo gratuito para os sem-teto todos os domingos. Ele normalmente trabalha para um salão de elite durante a semana.




O poder da gentileza e empatia : Centauro oferece emprego a garoto após um desconhecido comprar par de calças para ele



centauro oferece emprego garoto após cliente comprar calça



Centauro oferece emprego a garoto após um desconhecido 
compra par de calças para ele 


Mais do que um par de calças, Sidmar acabou ganhando um

 emprego na loja !


Jéssica Souza


Quem imaginaria que um par de calças mudaria a vida de um garoto de 16 anos? Conheça a história do professor universitário Murilo Matos Mendonça, 50 anos, de Florianópolis (SC), que comprou um par de calças na loja Centauro para o garoto Sidmar, que vendia doces na porta de um restaurante e tinha o desejo de ter uma calça para ir à escola. Além da calça, Sidmar ganhou um emprego na própria Centauro !

No dia 20 de maio, Murilo publicou em seu Facebook a sua história com o garoto. Na publicação, ele mostra o desfecho maravilhoso que a compra de um par de calças teve na vida deles. A intenção era ajudar o Sidmar a não passar o inverno sem uma calça.
Conversamos com o professor e descobrimos como muitas pessoas foram importantes para transformar essa compra em algo maior, do SAC da Centauro ao gerente da loja. 

Hoje, finalmente, conseguimos compreender o quanto vale um par de calças“, diz um trecho da publicação. 



Legenda: Print da publicação do Murilo




Como tudo começou


No dia 23 de março, num sábado, Murilo foi almoçar num restaurante de um bairro nobre de Florianópolis. Como de costume, à porta do restaurante estava o garoto Sidmar com o seu tabuleiro de doces.


“Ofereceu-me. Declinei. Perguntou-me se eu não teria, então, um trocado que ele estava guardando para comprar uma calça. Eu disse que não. Entrei no restaurante, me arrependi, voltei e dei-lhe um trocado. Ele ficou muito agradecido. Almocei e ele ainda estava ali por perto. Resolvi conversar, me interessar por sua história, olhar nos olhos e ouvir”, relatou Murilo.


Sidmar contou para Murilo que estava guardando dinheiro para comprar uma calça para ir à escola no frio. Ele mora em Palhoça, município vizinho, e vende doces na rua de segunda a sábado. Sidmar também contou que estuda no 6º ano à noite, pelo programa EJA (Educação de Jovens e Adultos) e que a mãe está desempregada e tem mais dois irmãos mais novos.

“Ele disse que já tinha olhado uma calça “de esporte” e estava poupando para comprá-la. Despedi-me e desejei-lhe boa sorte. E fui ao Beiramar Shopping, ali perto", disse.





Murilo no dia que Sidmar foi recepcionado pela equipe da Centauro em Florianópolis 
e informado do novo emprego


Foi quando, mais tarde, novamente Murilo encontrou o garoto no shopping. “Avistei-o ao longe, entrando na Centauro, e fui lá, observar sem ser visto, por detrás de uma coluna. Ele estava justamente na seção de calças, sendo atendido por uma vendedora bem jovem também. Olhou uma e outra e saiu de mãos vazias e isso partiu o meu coração.”


Murilo foi até o garoto e ele contou que ainda não tinha juntado o suficiente para comprar a calça “de esporte”.

“Perguntei quanto que ele tinha e completei o que faltava, pois não foi difícil calcular que o inverno iria passar e ele não teria conseguido juntar a quantia necessária. Ele me disse que não sabia como me agradecer. Respondi que não havia nada, absolutamente nada a agradecer. E foi só depois que me dei conta de que, apesar de sempre o ver à porta do restaurante, eu nunca havia comprado um doce dele”, ponderou.

Pós-compra

Murilo relatou ao Razões que nunca imaginaria que esta história chegaria num final incrível como este! No dia seguinte ao da compra do par de calças, dia 24 de março, num domingo, Murilo enviou uma mensagem ao SAC da Centauro.

“Eles já me responderam, demonstrando que leram minha mensagem com atenção. Não foi uma resposta protocolar. Percebia-se que quem lera minha mensagem, o havia feito com atenção e respondeu-me de forma personalizada. Isto, por si, já me surpreendera e muito!”, disse. 

Confiram a resposta da Centauro na íntegra:

“Olá Murilo,
Boa tarde, tudo bem? eu espero que sim \o/
Eu li o e-mail com toda calma e tranquilidade, e sério, fiquei impressionado com esse ato generoso que você fez, por pessoas assim que acredito que podemos espalhar o amor no mundo com gestos simples, mas que com certeza fazem a diferença na vida de alguém.
Murilo eu deixei a sua solicitação registrada, iremos verificar com o time de marketing e se possível poderemos sim dar um presente de bom grado para esse menino que com certeza tem uma paixão pelo esporte dentro dele.


Agradeço de coração pela sua sugestão e empatia pelo próximo, pois buscamos cada vez mais estar próximos de nossos clientes, e de alguma forma levar a vocês boas experiências.


Conte com nosso time, tenha uma excelente semana.

O protocolo deste atendimento é: CE2019032506627
Gabriel

Time de Atendimento Centauro”


Após o retorno da Centauro, passou-se uma semana e Murilo não teve mais retorno. Ele havia acreditado que o assunto tinha finalizado alí, no e-mail mesmo. 


“Mas logo percebi ter-me enganado redondamente. Ao encontrar o Sidmar dias depois à porta do restaurante, ele me disse que a então diretora de compras da Centauro, Eliana, do Beiramar Shopping, tinha conversado com ele para confirmar a veracidade da história que eu havia enviado ao SAC. E dali em diante, uma corrente do bem estava formada!”, lembra.



Foto tirada no dia 11 de junho. Sidmar muito feliz com o novo emprego !


Emprego na Centauro 

No dia 20 de maio, Sidmar foi contratado pela Centauro! Ele foi recebido com balões, cartazes de boas-vindas e dois pacotes de presentes: um da equipe de colaboradores da loja Centauro do Beiramar Shopping e outro dos colaboradores do SAC da Centauro em São Paulo. 

“Uma teia de afeto foi sendo tecida pelas equipes da Centauro de Florianópolis e de São Paulo e esforços não foram medidos para superar todos os obstáculos burocráticos. Antes de iniciar seu trabalho na loja, frequentou o curso preparatório do CIEE/SC (Centro de Integração Empresa Escola de Santa Catarina). Aliás, ele foi contratado por meio do programa Jovem Aprendiz, devido à idade que ele tem”, comemora Murilo.









foi recebido com balões, cartazes de boas-vindas e dois pacotes de presentes !




Parabenizamos o Murilo e toda a equipe da Centauro por esse gesto encantador e que transformou a vida do garoto Sidmar !  E aí, bora encantar ?








Uma juíza e quando a escolha é o Bem !



Resultado de imagem para juíza Anne Karina Stipp Amador da Costa, titular da Vara do Sistema Financeiro de Habitação de Curitiba


Juíza perdoa dívida de R$ 48 mil de pai que largou tudo para cuidar de filho




Redação Hypeness

Enquanto milhares de homens abandonam seus filhos deixando toda responsabilidade por conta das mães, em Curitiba, Adolfo Guidi é um verdadeiro exemplo de pai. Tanto que, percebendo isso, uma juíza decidiu até mesmo ajudá-lo em um momento de dificuldade.

Adolfo é pai de Vitor e, em 2001, quando descobriu que o rapaz possui uma doença rara chamada Gangliosidose Gm1, largou o trabalho para cuidar do rapaz em tempo integral. A condição de seu filho é caracterizada pela falta de uma enzima fundamental para a reposição de células cerebrais.




Formado em engenharia mecânica, Adolfo começou a acumular dívidas na Caixa Econômica Federal, onde possuía um imóvel financiado – o valor das prestações de sua casa era de cerca de R$ 500.

Para ele, a vida de seu filho era prioridade e assim que conseguiu controlar a situação, começou a procurar emprego, mas não conseguiu voltar ao mercado de trabalho. Então decidiu a trabalhar por conta própria abrindo uma oficina improvisada no mesmo imóvel onde vive desde 1996.






Sensibilizada com a atitude do pai que fez o que pôde para salvar o filho, a juíza Anne Karina Stipp Amador da Costa, titular da Vara do Sistema Financeiro de Habitação de Curitiba, perdoou a dívida que foi paga com os valores das penas pecuniárias da Vara Criminal de Curitiba (valores pagos por pessoas condenadas na Justiça). O valor da quitação da dívida foi de R$ 48, 5 mil.







“ É um caso excepcional. Sentimos que ele não teria outra alternativa para quitar a dívida. Ele abriu mão da carreira profissional para cuidar do filho. Como ele também trabalha com a oficina mecânica, se perdesse o imóvel, além da moradia, perderia também sua fonte de renda.”

Anne Karina afirmou que a conclusão do caso abre precedentes para que outros processos que envolvam peculiaridades parecidas também tenham o mesmo desfecho.

O caso só ganhou repercussão nacional recentemente depois que o vídeo de uma reportagem sobre o caso foi compartilhado no Facebook, mas ocorreu em 2010.



O mundo precisa de exemplos, não de opiniões


O mundo precisa de exemplos, não de opiniões


Raquel Brito

Existem momentos em que dói viver neste mundo, em que os interesses pessoais, os benefícios financeiros, a maldade e o egoísmo parecem ganhar sempre a batalha. Nestas situações, precisamos de bons exemplos.

Geralmente a decepção e o desconsolo que isso nos gera nos fazem acreditar que as pessoas boas sumiram e que as poucas que existem não conseguirão fazer nada que seja realmente significativo.

No entanto, as pessoas boas são as que mantêm o mundo em equilíbrio, completando o quebra-cabeças com sua sinceridade, sua honestidade, seus bons exemplos e boas ações. Todas aquelas pessoas merecedoras por alguma razão do adjetivo “boas” representam aquilo que gostamos de ter como exemplo. As demais, simplesmente, nos parecem insuportáveis.

O mundo que nos faz sofrer, nosso mundo

Há imagens que doem, que nos fazem mal e que inquietam nossa alma. Ainda que sejamos capazes de fechar os olhos, a dor alheia sempre nos atormentará. Há casos em que a injustiça nos esbofeteia como uma explosão de vergonha.

Infelizmente, muitas coisas que hoje nos fazem sofrer, amanhã vamos esquecer. Que sirva como exemplo perfeito a foto que ilustra essas palavras, a foto da desgraça, da vergonha e do sofrimento.



“Quem sou eu para lhe dizer que não venha. Eu também arriscaria tudo.Cruzaria mares, fronteiras e países. E o que fosse preciso.
Já sei que não vou dissuadi-lo. E tampouco pretendo fazer isso. Mas que você saiba que, deste lado, o futuro é um bem de consumo. E os custos são cobrados em vidas humanas.
Aqui, fazemos ver que você importa para nós apenas quando nos incomoda. Quando você cobre a praia e o sol. Quando sua imagem nos golpeia e fica gravada em nossa alma para sempre.
Sim, já sei que é vergonhoso. E peço-lhe perdão. É o que estou fazendo, mas é tudo o que faço.
Mas quem sou eu para lhe dizer que não venha. Se a única coisa que temos feito por você é fazê-lo ver que não existe. Se a única coisa que sabemos de você é um número, quando você já não existe mais”.  -Risto Mejide-

Não somos bons em lembrar coisas importantes

Graças à internet, abrimos os olhos e sabemos que os fios que nos movem são muito mais cruéis do que podemos tolerar. Provavelmente, essas mesmas palavras e imagens doem e incomodam, mas a desgraça na internet se torna viral tão rápido quanto é esquecida.

Quando algo nos toca e nos atinge, todos opinamos: no entanto, depois, se colocarmos na balança nossas ações e nossas intenções, as últimas saem ganhando. Temos medo dessas ideias que estão ceifando vidas e temos verdadeiro pavor que os interesses que movem o mundo sejam maiores que nossa união.

Nossas emoções buscam ter um impacto num mundo que nos dá medo. Ainda assim, mesmo que as palavras sejam levadas pelo vento, não há furacão que leve os sentimentos. Podem se atenuar, mas sempre permanecerão conosco, impedindo nossa indiferença.

É preciso agir e mostrar exemplos, não opiniões

A angústia pela maldade ainda é grande em nós e, como consequência, temos conseguido tolerar a impotência. Mas não estamos programados para ficar sentados em nosso sofá dia após dia.

Talvez tenhamos ficado presos numa espiral que nos faz criar sentimentos vazios. No entanto, eu ainda creio no ser humano, ainda confio que somos capazes de acreditar, de sentir e de agir de acordo.

Temos uma grande habilidade para nos justificar através das palavras. Para dar nossa opinião, costumamos encher de sentido uma frase, mas logo em seguida, o medo ganha a batalha sobre a ação.

Diante das injustiças, não podemos nos proteger em quatro frases que mascarem nossa frustração. Temos que completar nossas opiniões e não fechar os olhos, temos que nos perdoar e começar a agir.

Com nossa falta de ação, estamos tendo nossa consciência manchada de sangue, a injustiça brilha tanto que consegue nos cegar.

Não permitamos que isso seja apenas passageiro; podemos combater quem cria a desgraça. Se atuamos, podemos exibir exemplos ao invés de opiniões.

O mundo é uma casa para todos os que a habitam. O fato de que ele já estava aqui quando nascemos e de que o sol continuará nascendo quando morrermos não quer dizer que não sejamos responsáveis pelo que acontece.

Crianças morrendo de fome. Famílias de refugiados destroçadas. Mulheres violadas. Soldados assassinados. Pessoas com seus mesmos cromossomos escravizadas, costurando sua roupa. Animais torturados. Natureza devastada. Governos, ricos e máfias brincando com você, criando necessidades, encobrindo interesses e saindo impunes.

Tudo isso é muito mais que uma opinião. Por tudo isso, o mundo precisa dos seus exemplos, da sua ação, da sua luta. O mundo precisa de pessoas como você e eu para inspirar profundamente, mudar de direção e, enfim, respirar.






Nota


Algumas ações que podemos colocar em prática:

  • Participar de grupos de voluntários que executam diversas atividades junto aos refugiados, aos moradores de rua e outras pessoas, crianças e idosos em situação de necessidade ou vulnerabilidade.
  • Doar alimentos, roupas, remédios, material escolar, entre tantas outras coisas.
  • Apadrinhar refugiados, idosos e crianças.
  • Adotar crianças e adolescentes.
  • Dar emprego.
  • Praticar, por algumas horas, a sua profissão para ajudar os mais necessitados, por exemplo, ensinar qualquer coisa, atendimento médico, atendimento de enfermagem, corte de cabelo, etc.
  • Escolher entidade filantrópica séria para contribuir com ajuda financeira mensal.
  • Procurar eleger vereadores, deputados, senadores e governantes, sinceramente, comprometidos com causas nobres visando o bem comum e a melhoria do mundo.
Ajudo, na medida do possível, mensalmente, uma Entidade de crianças deficientes, o Lar Santo Antônio dos Excepcionais http://www.larsantoantonio.com.br, em Porto Alegre.

Então você pode encontrar a sua maneira de não apenas ter opinião, mas dar um exemplo de empatia e boas ações, sendo mais um elo na Corrente do Bem.