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O varredor de rua brasileiro venceu o alcoolismo e se tornou uma celebridade da reciclagem no YouTube

Como fazer Vaso sustentável feito com tampinhas de garrafas pet - YouTube

Conhecido nas redes sociais como Gari Ecológico, o trabalhador e empresário incansável tornou-se um dos maiores exemplos de reciclagem do país.


Giorggio Abrantes aproveitou o seu tempo na reabilitação para encontrar um novo hobby que se enquadre perfeitamente na sua profissão e também ajude o meio ambiente. Aproveite seu canal no YouTube para inspirar outras pessoas e ensinar tudo o que aprendeu.

Quem assiste ao canal de Giorggo Abrantes no YouTube, com mais de 100 mil seguidores e vídeos virais com mais de 2 milhões de acessos, não percebe as inúmeras dificuldades que o varredor de rua brasileiro já enfrentou. 

Foto: @giorggio_abrantes


Conhecido nas redes sociais como Gari Ecológico, o trabalhador e empresário incansável tornou-se um dos maiores exemplos de reciclagem do país, mas a virada só veio depois de encontrar o “fundo do poço”, como ele mesmo definiu em reportagem recente da TV Paraíba.

Nascido em Aparecida, no interior da Paraíba, há alguns anos o varredor de rua enfrentou uma longa e dura luta contra o alcoolismo.

No entanto, foi durante o período em que ficou internado em uma clínica de reabilitação que sua vida começou a mudar . Entre as atividades propostas pela instituição, ele acabou aprendendo sobre a reciclagem, que hoje é a responsável por essa virada , que o tornou um famoso youtuber.

Foto: @giorggio_abrantes


Assim, além de ajudar o meio ambiente, tem inspirado milhares de pessoas a ver as dificuldades como uma oportunidade.

Depois de deixar a clínica e retorno ao trabalho nas ruas de Aparecida, Giorgio , ele começou a colocar em prática seu aprendizado e começou a coletar garrafas PET e mantê -los em casa para criar vassouras, varais e até mesmo um alto-falante, como relatado ao portal Razões Para Acreditar .

Em um mundo onde o descarte de resíduos plásticos se tornou um dos maiores desafios, o trabalho do varredor é tão essencial quanto fascinante. As vassouras, assim como os postes, são muito resistentes e têm durabilidade de cerca de 3 anos. Para um varal de 15 metros, ele usa 4 garrafas que, se não fosse por ele, iriam parar nos oceanos.

Foto: @giorggio_abrantes


Mas isso não é tudo. Giorggio queria expandir sua influência e compartilhar sua paixão pela ecologia, então ele criou seu canal Ecológico Gari no YouTube, onde ensina suas técnicas para qualquer pessoa que queira aprender.

Nos vídeos, ele não apenas orienta as pessoas sobre como transformar garrafas em outros instrumentos, mas fala sobre a importância de separar bem o lixo e lavá-lo antes de jogá-lo fora. A prática é uma demonstração de respeito por aqueles profissionais que passam boa parte de suas vidas limpando nossas cidades.

Foto: @giorggio_abrantes


Com os mais vulneráveis ​​em mente, o varredor inventou uma caixa de alto-falante feita inteiramente de garrafas PET. Acessível, sustentável e eficiente, o equipamento é a prova da inteligência e criatividade deste brasileiro, que encontrou todas as suas forças na adversidade.





Empresa argentina cria tênis a partir de pneus velhos e emprega somente mães solo




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Redação Hypeness

Basta notar a quantidade de carros nas ruas de uma grande cidade, fazer um cálculo rápido sobre quantas vezes cada carro troca de pneu – e, assim, quantos pneus são jogados fora – ou simplesmente olhar de fato uma pilha de pneus em qualquer ferro velho ou lixão por aí, para se ter uma mínima noção do tamanho do problema que somente esse nada discreto item traz para a natureza. 

Somente na Argentina, mais de 100 mil pneus são dispensados anualmente, com a vasta maioria sendo queimada. Foi pensando nesse estrago que três empreendedores argentinos, quando foram criar um negócio, decidiram por criar tênis, mochilas e bonés a partir de pneus jogados fora. 

Para os sócios Alejandro Malgor, Ezequiel Gatti e Nazareno El Hom, pensar somente no meio ambiente foi pouco – era preciso também pensar diretamente nas pessoas. E por isso, quando fundaram a Xinca, além de utilizar os pneus como matéria prima para seus produtos, eles decidiram focar também na questão do desemprego, e contratar especialmente mães solo* para formar o quadro de funcionários da empresa.A empresa fabrica uma média de 1500 sapatos por mês, e todo o material para a feitura dos sapatos, incluindo tecidos, é reutilizado.


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Alejandro, um dos sócios da Xinca


Atualmente a empresa emprega 25 mulheres de áreas rurais da Argentina, onde a maior parte da produção é realizada. Assim, do lixo produzido que se tornaria somente mais um problema nos muitos que assolam o país, a Xinca o transforma em trabalho, renda e empoderamento para essa mulheres, tão importantes em uma sociedade.


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“As mulheres que empregamos querem seguir em frente, melhorar a qualidade de suas vidas e de suas crianças. Nós geramos oportunidades econômicas e sociais para que elas possam fazer isso”, afirma Alejandro, mostrando que o problema nem sempre está no que se produz, mas sim em como – e em quem. 


Postado em Hypeness



* Porque dizer “mãe solo” e não “mãe solteira”


A tarefa de ser mãe não tem nada a ver com um estado civil: entenda porque ter empatia pelas super mulheres que a encaram sozinhas é importante.


Alguém aí já ouviu um pai ser chamado de “pai solteiro”? Não? Mas o termo “mãe solo” resiste, o que desagrada a muitas mamães. Afinal de contas, a maternidade não é um estado civil, certo?

Além disso, a expressão carrega uma conotação negativa por remeter aos tempos em que ter um filho sem ser casada era um motivo para desvalorizar a mulher e causava vergonha. Elas, que se desdobram para dar conta das necessidades do pequeno e de suas próprias vidas, merecem empatia e respeito !


A maternidade implica no laço entre mãe e filho, não em um estado civil 


Ser mãe solo não impede que mulheres no mundo todo criem seus filhos em lares felizes e estáveis. Embora assumir a missão sem a participação dos pais seja uma tarefa difícil, é possível ajudar o seu filho a se desenvolver sem contar com esse apoio.

O que é ser “mãe solo”?

A mulher que assume as responsabilidades pela criança, sejam financeiras ou por disponibilidade de tempo, é mãe solo. Não tem nada a ver com ser casada, solteira ou divorciada. Existem muitas mamães casadas que também se veem frente ao papel principal na educação dos pequenos.

“É preciso uma aldeia para educar uma criança”

Ter filho é um aprendizado mútuo e pode ter certeza que as mães solo não se arrependem! Ainda assim, os papais devem estar presentes para assumir essa nova vida.

Ainda assim, quando há empatia e auxílio dos amigos e familiares tudo fica mais fácil. Por isso, ajude, apoie e acolha mães e filhos, dos locais de trabalho aos de lazer. Faz toda a diferença! E se você é uma mãe solo, não tenha medo de pedir ajuda!

É essencial para toda a sociedade entender o papel de mãe como uma escolha cheia de amor e, acima de tudo, trabalho.

Que tal começar com uma pequena mudança de hábito? Substitua o antiquado “mãe solteira” pela expressão “mãe solo”. Aos pouquinhos grandes mudanças podem ser feitas!


Postado em Blog Tricae 










Suécia e a transformação do lixo em energia



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O revolucionário sistema de reciclagem da Suécia 

que está deixando o país sem lixo



Redação Hypeness

A Suécia costuma ser reconhecida por medidas de sucesso que garantem a qualidade de vida dos cidadãos, e não é diferente quando o país trata do lixo. Com o objetivo de reaproveitar os resíduos de todas as formas possíveis, o país chega a importar detritos para gerar energia.

A atenção do governo para a sustentabilidade faz com que a Suécia recicle 1,5 bilhão de latas e garrafas por ano, em um país com cerca de 9,6 milhões de habitantes, segundo o último censo. Cada cidadão sueco produz, em média, 461 kg de lixo por ano, contra uma média de 525 kg no resto da Europa.


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No país, toda zona residencial deve ter uma estação de reciclagem a no máximo 300 metros de distância, e praticamente toda a população tem a separação do lixo como hábito. Até mesmo o material orgânico é reaproveitado: a Suécia utiliza 50% do lixo domiciliar para produzir energia.


Ponto de recolhimento de lixo reciclável (Foto: Samantha Marx)


Ao incinerar o lixo em 32 estações especiais, os suecos geram um gás capaz de mover turbinas geradoras de eletricidade, que é transferida para a rede que abastece as cidades. Isto também impede que os resíduos se acumulem em lixões, onde acabam produzindo gases como o metano.


Estação de incineração de lixo (Foto: Vattenfall)


Os suecos capricham tanto na separação do lixo reciclável que o país nem produz lixo orgânico o suficiente para dar conta da demanda energética: A Suécia chega a importar setecentas mil toneladas de lixo de outros países, como Noruega, Irlanda e Itália.

Para completar, o governo também incentiva os moradores a investir em produtos de longa duração, em vez daqueles que precisam ser trocados frequentemente, e a tentarem consertar tudo que quebrar em vez de comprar novos. É ou não é um modelo para o mundo?





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