Rebeca Andrade, medalhista de prata nos Jogos Olímpicos Tóquio 2020



Quem é Rebeca Andrade, medalhista de prata nos Jogos Olímpicos


Daniel Cesar

Rebeca Andrade emocionou o Brasil ao conquistar, na manhã de hoje (29), a medalha de prata. A atleta ficou no segundo lugar no individual geral da ginástica artística e encantou o país. Mas quem é a ginasta que vem chamando a atenção desde o início dos Jogos Olímpicos?

Nascida na periferia, ela dividia um único quarto com a mãe e todos os irmãos. Dona Rosa sustentava os filhos sozinha, ao trabalhar de doméstica. E no início da trajetória da jovem como atleta, era seu irmão quem a levava para os treinos numa moto.

Com nove anos, ela foi para longe da família e passou a viver em Curitiba, após um convite de uma treinadora. A mãe ficou morrendo de saudades, mas aceitou que a filha seguisse os próprios sonhos.

Depois, ela foi contratada pelo Flamengo e se mudou para o Rio de Janeiro, a fim de treinar num dos maiores clubes do país.

Rebeca Andrade e as dificuldades

Rebeca já teve de fazer três cirurgias, em 2014, 2017 e 2019, o que a tirou de diversos eventos esportivos e quase fez com que ela ficasse fora dos Jogos Olímpicos. Nesta fase, ela pensou em desistir da carreira, mas novamente dona Rosa estava lá para incentivar a filha.

Por causa do coronavírus, houve momentos em que Rebeca achou que não conseguiria a vaga para os Jogos Olímpicos, já que os eventos foram adiados. Mas ela garantiu a classificação na última chance e terminou com a medalha de prata.

Rebeca ainda tem chance de mais duas medalhas na competição: nos saltos, em que é especialista, e no solo, quando irá dançar novamente Baile de Favela.











 

Rayssa Leal, 13 anos, conquista medalha de prata no skate street nos Jogos Olímpicos Tóquio 2020


 

 

 






Nosso Planeta está com temperaturas extremas e você precisa se preparar

 



-15C° Brasil / 50C° EUA - “Ninguém está seguro: os extremos do tempo castigam o mundo rico”. O artigo de Somini Sengupta, repórter de clima do jornal New York Times, é a principal reportagem de capa do jornal norte-americano na sua edição deste domingo.





O amor traz paz, é suave, leve e colorido


Há uma sensação muito mais prazerosa e saudável em quem consegue ter relações de amor menos conturbadas, em quem consegue amar em paz.

Existem muito mais alegrias quando o amor chega com suavidade, não causa rebuliços, não traz impactos, não faz você precisar escolher entre você e o seu amor. É muito mais feliz e saudável quem não precisa fazer nenhuma grande concessão para viver seu amor, para estar ao lado de alguém.

Uma das melhores sensações do mundo é quando se é amado verdadeiramente sem que você deixe de ser exatamente como é. Sem precisar fazer cena, disputar nada, sem que precise ficar provando o seu sentimento o tempo todo.

O amor é uma espécie de liberdade serena, madura. Não é igual à liberdade de alguém jovem que, quando conquista sua liberdade pela primeira vez na condição de adulto, sai fazendo tudo que vem à cabeça e de muitas coisas se arrepende, mas à liberdade amorosa, a de quem contém respeito e é calma, à liberdade que se pode fazer qualquer coisa, mas que prefere fazer a maioria delas com quem ama.

O amor combina com serenidade, com afago, com harmonia, com cuidado.

O amor chega de mansinho e vai preenchendo todos os espaços com sua luz intensa.

O amor sempre nos convida a evoluirmos – o amor de verdade, não o genérico -, ele nos convida a acreditarmos nas pessoas, no olhar, nos convida a acreditarmos novamente no nosso coração e no das pessoas.




O amor nos convida a evoluirmos nele e nos melhores sentimentos que ele proporciona. Ele nos faz enxergar mais amor onde só existia dor, faz sentirmos vontade de plantar muitas sementes de amor, faz o coração se curar de qualquer falso amor.

O amor é bálsamo, é a força que nos impulsiona a acreditarmos tudo novamente.

A sermos melhores no nosso próprio amor.

O amor que chega doce, que chega com a “bandeira branca”, que agrega e nos proporciona a sensação de acreditarmos que não existem fronteiras para o amor, não existem limites. Amar pede mais amor. Amor é querer estar, cuidar, proteger, conhecer, é apreciar no amor.

O amor é alegre e colorido, o amor produz encantamento e bem-estar.

O coração bate no ritmo do amor.

O amor chegou

e trouxe a paz,

trouxe brandura ao coração,

trouxe a docilidade nas palavras.

O amor chegou

e trouxe novas bagagens,

trouxe suavidade,

trouxe mais esperança,

outras possibilidades,

trouxe mais amor.

O amor chegou,

trouxe mais coragem,

alegrias pequenas,

trouxe detalhes…

O amor é agregador,

dissolve asperezas,

dissolve espertezas,

acalma, ameniza a dor.

Harmoniza, vitaliza, potencializa amor.




O amor não quer ser perturbado pela raiva ou pelo rancor, ele dissolve qualquer sentimento inferior, porque só cresce na abundância de sua própria energia. Ele aquece os corações, ele traz compreensão. Traz a verdade da realidade do mundo de amor.

Seja amor em sua essência, seja corajoso no amor.

Antes de sair amando de qualquer maneira, cresça e evolua no amor.

O amor pode ser chegada, pode ser partida, pode ser a caminhada, independente de como for, produz a mesma sensação, de paz, serenidade e muito amor.

Confiança,entendimento,compreensão,fortalecimento,engrandecimento, benquerer, tudo isso é amor.

Um sopro no seu ouvido e vêm as palavras mágicas: “Eu te amo!” Neste momento tudo tem um novo sentido, agora não é somente Eu ou você, agora somos nós, mas não este “Nós” que se mistura no outro ao ponto de se perder, mas o que sabe ser individualidade e também consegue ver melhor o outro sem os resquícios do individualismo.

O amor de verdade nos transforma e nos ajuda a sermos seres humanos melhores. Ele nos salva! Amor é fonte infinita.











E no Brasil . . . 25/07/2021