Rússia registra 1ª vacina da Covid-19 : Sputnik V




Vacina desenvolvida pelo Centro Nacional de Pesquisa de Epidemiologia e Microbiologia Gamaleya foi registrada na Rússia.





Elza Soares ( 90 anos ) e Flávio Renegado - Negão Negra ( Videoclipe Oficial )


Elza Soares e Flávio Renegado fazem seu manifesto antirracista no ...




Videoclipe oficial de  " Negão Negra " 

Composição : Flávio Renegado / Gabriel Moura

Arranjo : Flávio Renegado
Letra :

Nunca foi fácil nunca será para povo preto do preconceito se libertar

Sempre foi luta sempre foi porrada contra o racismo estrutural barra pesada 

Negão, negão, negão, negão negão, negão, negão, negão negra, negra, negra, negra negra, neeegraaa

Negão, negão, negão, negão negão, negão, negão, negão negra, negra, negra, negra negra, neeegraaa

Fala pro homem cordial e sua falha engrenagem 

sou corpo livre, com amor, cor e coragem para cada um que cai, choramos rios e mares 

mas nunca calaram as nossas vozes milhares

Sem gêneros ou preceitos, humanos em nova fase wakanda é o meu mundo, palmares o setor a base quem topa esse role dá asas a liberdade no feat filho do rei e a deusa elza soares 

Todos os dias me levanto olho no espelho sempre me encanto com meu cabelo e a cor da pele dos meus ancestrais

Todas as noites no quarto escuro peço a deus e aos orixás que a escravidão não volte nunca, nunca, nunca mais 

Negão, negão, negão, negão negão, negão, negão, negão negra, negra, negra, negra negra, neeegraaa negão negão negão negão negão negão negão negão negra, negra, negra, negra negra, neeegraaa



Pratique a arte de saborear a vida para melhorar a sua saúde


Pratique a arte de saborear a vida para melhorar a sua saúde

Se você dedicar tempo de qualidade às coisas que importam, sua saúde vai melhorar. Pratique a arte de saborear a vida e de apreciar cada pequeno detalhe. Tente encontrar magia e felicidade nas pequenas coisas.


Você deve saborear a vida, levar as coisas lentamente e abraçar completamente o momento presente. Mantenha seus olhos e seu coração abertos para o que está ao seu redor. Quando você vive no momento presente, suas experiências o ajudam a se manter positivo quando as coisas ficam difíceis. Não esqueça que dedicar tempo de qualidade para as coisas que mais importam afeta positivamente a sua saúde física e mental.

À primeira vista, isso parece óbvio. Você já deve saber que provavelmente se sentiria melhor se pudesse ir um pouco mais devagar e apreciar as coisas mais simples do seu dia a dia. No entanto, como o escritor e pesquisador Nassim Taleb aponta, o senso comum das pessoas está falhando.

Esquecemos de como saborear a vida. Muitos de nós estão presos nesses estranhos labirintos de pressões, medos e ansiedades. Existem tantas coisas a serem alcançadas e tanta incerteza que fixar nosso olhar no presente e apreciá-lo é bem complicado.

Além disso, existe o fato de que o cérebro está sempre ciente de possíveis ameaças e riscos. Ele não se importa se você está feliz ou não. Seu principal objetivo é mantê-lo vivo. Portanto, você deve fazer um esforço consciente para aprender a apreciar a vida.


O controle consciente da atenção também cria um tipo de reserva cognitiva e emocional que afeta diretamente a sua saúde. Isso é algo importante a se ter em mente.

A arte de saborear a vida e a memória autobiográfica

Todos nós fizemos isso em algum momento das nossas vidas. Quando você se sente bem, feliz e realizado, você tenta tirar uma “foto mental”. Você provavelmente até disse a si mesmo: “vou me lembrar desse momento para sempre”. Essa memória não inclui apenas as coisas que estavam acontecendo naquele momento, mas também as coisas que você estava sentindo e pensando.

Algo tão simples (e maravilhoso) como guardar essas memórias é mais do que apenas garantir a si mesmo que você será capaz de se lembrar da experiência maravilhosa. Esse processo também é um ato cognitivo e emocional voluntário que torna o momento presente útil para o futuro. Você espera, de alguma maneira, sentir a felicidade de hoje no futuro.

É um exercício baseado no mindfulness. Ocorre numa mente consciente cheia de emoções positivas. A arte de saborear a vida é precisamente esta: ser capaz de criar momentos de bem-estar e integrá-los à sua memória. Com isso, elas se tornam “pílulas de felicidade” para o amanhã.

O exercício psicológico de saborear a vida e a nostalgia positiva

Em 2018, Marios Biskas, da Universidade de Southampton, no Reino Unido, realizou um estudo sobre a nostalgia. Ele descobriu uma série de aspectos que devemos considerar:

“Saborear a vida” é mais que apenas uma frase e uma mensagem positiva para o desenvolvimento pessoal. É, na verdade, um exercício psicológico muito saudável para o cérebro.

De acordo com esse estudo, a arte de “saborear a vida” é um exercício que envolve prestar muita atenção ao que acontece ao seu redor. É uma atividade mental deliberada que permite capturar a experiência presente e retê-la. Essa atividade, por sua vez, cria o que os cientistas chamam de “memórias nostálgicas”.

O Dr. Biskas e sua equipe mostraram que criar esse tipo de memória possibilita recuperar esses fragmentos no futuro e sentir essas emoções positivas novamente. É um tipo de nostalgia enriquecedora. Assim, consiste em ter uma janela aberta pela qual você pode olhar de vez em quando para respirar e se envolver em sensações agradáveis.

Construir essa memória autobiográfica baseada em momentos de equilíbrio, paz interior e bem-estar afeta positivamente o seu equilíbrio psicológico.

A importância de ter um controle consciente sobre a sua memória

Para saborear a vida, você precisa primeiro criar o momento. Muitas pessoas pensam que a felicidade vai e vem e que os momentos de bem-estar são casuais e nem sempre dependem de nós mesmos. Isso é um erro.

Você desempenha um papel na sua própria felicidade. Todos nós devemos promover esses bons tempos em nossas vidas. Isso implica saber desacelerar, dedicar momentos para descansar, e passar bons momentos com as pessoas que amamos, além de um tempo de qualidade sozinhos para nos conectarmos com nós mesmos.

Você não precisa de grandes eventos ou viagens caras para isso. A melhor forma de saborear a vida é através da simplicidade. Veja a vida com um olhar aberto e humilde que lhe permita apreciar as coisas mais básicas. Quando você vivenciar esses momentos de bem-estar, procure ativar um controle consciente da sua memória e manter esse momento em sua mente.

Quanto mais disposto você estiver e mais controle tiver para acumular esses momentos de equilíbrio e felicidade, mais seu cérebro vai cooperar. Assim, será mais fácil guardar essas memórias de bem-estar. É uma tarefa que vale a pena e que o ajudará a criar uma reserva cognitiva e emocional.






Feliz Dia dos Pais







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RICKY MARTIN COM OS FILHOS, MATTEO E VALENTINO (Foto: reprodução/facebook)














Quando nos tornamos Pais de nossos Pais :


Abaixo está um texto emocionante de Valter Hugo Mãe, publicado originalmente em Público, sobre a sua rotina cuidando de sua mãe que nos propõe uma grande reflexão: o quanto estamos fazendo por essas pessoas que sempre fizeram tudo por nós? Nosso cuidado é fruto da obrigação ou do prazer, do amor? Leia o texto e inspire-se pelas palavras de Valter.


Cuidar dos pais 


Valter Hugo Mãe

A minha mãe é a minha filha. Preciso dizer-lhe que chega de bolo de chocolate, chega de café ou de andar às pressas. Vai engordar, vai ficar eléctrica, vai começar a doer-lhe a perna esquerda.

Cuido dos seus mimos. Gosto de lhe oferecer uma carteira nova e presto muita atenção aos lenços bonitos que ela deita ao pescoço e lhe dão um ar floral, vivo, uma espécie de elemento líquido que lhe refresca a idade. Escolho apenas cores claras, vivas. Zango-me com as moças das lojas que discursam acerca do adequado para a idade. Recuso essas convenções que enlutam os mais velhos.

A minha mãe, que é a minha filha, fica bem de branco, vermelho, gosto de vê-la de amarelo-torrado, um azul de céu ou verde. Algumas lojas conhecem-me. Mostram-me as novidades. Encontro pessoas que sentem uma alegria bonita em me ajudar. Aniversários ou Natal, a Primavera ou só um fim de semana fora, servem para que me lembre de trazer-lhe um presente. Pais e filhos são perfeitos para presentes. Eu daria todos os melhores presentes à minha mãe.

Rabujo igual aos que amam. Quando amamos, temos urgência em proteger, por isso somos mais do que sinaleiros, apontando, assobiando, mais do que árbitros, fiscalizando para que tudo seja certo, seguro. E rabujamos porque as pessoas amadas erram, têm caprichos, gostam de si com desconfiança, como creio que é normal gostarmos todos de nós mesmos. Aos pais e aos filhos tendemos a amar incondicionalmente, mas com medo. Um amigo dizia que entendeu o pânico depois de nascer o seu primeiro filho. Temia pelo azedo do leite, pelas correntes de ar, pelo carreiro das formigas, temia muito que houvesse um órgão interno, discreto, que desfuncionasse e fizesse o seu filho apagar.

Quem ama pensa em todos os perigos e desconta o tempo com martelo pesado. Os que amam sem esta fatura não amam ainda. Passeiam nos afetos. É outra coisa.

Ficar para tio parece obrigar-nos a uma inversão destes papéis a dada altura. Quase ouço as minhas irmãs dizerem: “Não casaste, agora tomas conta da mãe e mais destas coisas.” Se a luz está paga, a água, refilar porque está tudo caro, há uma porta que fecha mal, estiveram uns homens esquisitos à porta, a senhora da mercearia não deu o troco certo, o cão ladra mais do que devia, era preciso irmos à aldeia ver assuntos e as pessoas. Quem não casa deixa de ter irmãos. Só tem patrões. Viramos uma central de atendimento ao público. Porque nos ligam para saber se está tudo bem, que é o mesmo que perguntar acerca da nossa competência e responsabilizar-nos mais ainda. Como se o amor tivesse agentes. Cupidos que, ao invés de flechas, usam telefones. E, depois, espantam-se: ah, eu pensei que isso já tinha passado, pensei que estava arranjado, naquele dia achei que a doutora já anunciara a cura, eu até fiz uma sopa, no mês passado, até fomos de carro ao Porto, jantamos em modo fino e tudo.

Quando passamos a ser pais das nossas mães, tornamo-nos exigentes e cansamo-nos por tudo. Ao contrário de quem é pai de filhas, nós corremos absolutamente contra o tempo, o corpo, os preconceitos, as cores adequadas para a idade. Somos centrais telefônicas aflitas.

Queremos sempre que chegue a Primavera, o Verão, que haja sol e aquecem os dias, para descermos à marginal a ver as pessoas que também se arrastam por cães pequenos. Só gostamos de quem tem cães pequenos. Odiamos bicharocos grotescos tratados como seres delicados. O nosso Crisóstomo, que é lingrinhas, corre sempre perigo com cães musculados que as pessoas insistem em garantir que não fazem mal a uma mosca. Deitam-nos as patas ao peito e atiram-nos ao chão, as filhas que são mães podem cair e partir os ossos da bacia. Porque temos bacias dentro do corpo. Somos todos estranhos. Passeamos estranhos com os cães na marginal e o que nos aproveita mesmo é o sol.

A minha mãe adora sol. Melhora de tudo. Com os seus lenços como coisas líquidas e cristalinas ao pescoço, ela fica lindíssima! E isso compensa. Recompensa. 

Comemos ao sol. Somos, sem grande segredo, seres que comem ao sol. Por isso, entre as angústias, sorrimos.


Filho cuidando da mãe envelhecida | Foto Premium


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