A atitude é contagiante : vamos nos cercar daqueles que despertam o melhor de nós



A atitude é contagiante: vamos nos cercar daqueles que despertam o ...

Nossa atitude tem um enorme peso em nossa capacidade de influenciar o que acontece conosco. Portanto, não permita que tomem o que há de melhor em você.

A atitude é o elemento mais importante que mostramos aos outros, por isso é bom ter cuidado para que ninguém ridicularize suas intenções, que ninguém considere suas forças e esperanças “impossíveis”. Não os deixe desencadear suas ansiedades, fazendo você acreditar que “você não vale nada, você não é capaz ou você não merece isso”.

Nossa atitude tem um enorme peso em nossa capacidade de influenciar o que acontece conosco. Portanto, não permita que tomem o que há de melhor em você.

Um aspecto assumido por muitos livros de auto-ajuda é a tentativa de nos orientarmos para o sucesso, em direção àquele triunfo externo que nos permite ser reconhecidos pelos outros pela nossa coragem, por nossas competência e capacidade. Precisamos esclarecer: em vez de um “sucesso externo”, o que devemos alcançar é uma calma interior.
“ Uma pessoa feliz não é uma pessoa em determinada situação, e sim uma pessoa com certas atitudes.”  - Hugh Downs -
 As habilidades contam, não há dúvidas. Provar que somos capazes de concluir uma tarefa é certamente muito gratificante. No entanto, o que realmente importa são as nossas atitudes, porque elas marcam a diferença entre um dia lindo e um dia ruim. Elas sempre nos dão otimismo quando tudo dá errado, elas nos permitem acreditar em nós mesmos.


“Eu valho a pena, eu sei como fazer e eu mereço isso.” São essas três “raízes” que devem alimentar nossa atitude diária, com as quais devemos viver juntos do café da manhã. E, no entanto, há momentos em que a mentalidade negativa, catastrófica e até mesmo venenosa de algumas pessoas ao nosso redor pode comprometer seriamente nosso modo de encarar a vida, tornando-a profundamente instável.

Nossa atitude : uma decisão pessoal

A oferta editorial de livros sobre felicidade e desenvolvimento pessoal cresce a cada ano. Apesar disso, a OMS nos alerta que a depressão logo se tornará o principal problema de saúde do mundo.

Educamos nossos filhos para serem competentes em ciência, matemática, tecnologia e até mesmo em linguagem de programação, mas esquecemos de ensiná-los a tolerar a frustração, a administrar suas esferas emocionais, assim como seus momentos de raiva e tristeza …

Ninguém explica o conceito de atitude ou como “acreditar em si mesmo”. Nós não conhecemos estes conceitos porque na escola fomos ensinados apenas a saber identificar o sujeito e o predicado dentro de uma frase, a encontrar o mínimo múltiplo comum ou a acreditar que é suficiente ser bom, respeitoso e fazer boas anotações para a felicidade, como uma promessa na conclusão de um contrato que assinamos quando somos pequenos.

Não é de surpreender que, mais cedo ou mais tarde, descobrimos que nossas boas intenções não são suficientes para alcançar o sucesso. Percebemos que, se alguém não acredita em nós, desmoronamos como uma vela derrotada pelo vento.

Percebemos também que a sociedade nos oferece uma boa educação, mas adia nossas oportunidades deixando-nos em uma sala de espera sem saída. Nessa sala, estamos juntos com outras pessoas que, como nós, estão esperando, sendo infectadas com suas esperanças vãs, seu catastrofismo, sua auto-estima vazia ao copiar e colar.

Mais cedo ou mais tarde, percebemos o quanto estamos “doentes”, infectados pelo desânimo e pela passividade, obscurecidos por uma mente que se deixa conduzir pelo piloto automático da negatividade dos outros.

Nós acabamos percebendo a atitude como uma decisão impessoal, aquela que nos atrai para jardins secos e desolados onde nada cresce, e então nos lembra que não merecemos ficar lá, que devemos recuperar coragem, energia e alma para alcançar todos os objetivos que estamos lá. definir.

Os três componentes de uma atitude forte e corajosa

Costuma-se dizer que ter uma atitude positiva não será suficiente para resolver todos os nossos problemas, no entanto, precisamos irritar mais de uma pessoa, que com sua mentalidade quadrada e seus pensamentos limitantes não fazem nada além de colocar cercas nossos sonhos e trazer tempestade em nossos dias ensolarados.

Além de tudo, o que precisamos considerar é como a atitude é um valor pessoal para trabalhar todos os dias. Porque quando menos esperamos, pode vacilar ou, pior ainda, enfraquecer devido à influência prejudicial dessas pessoas.

Tudo o que temos a fazer é lembrar os três componentes que apoiam, formam e nutrem uma atitude forte:

• Compromisso : uma boa atitude exige um compromisso firme consigo mesmo, com as próprias intenções, metas, valores e objetivos.

• Autocontrole : para realizar um sonho, para alcançar um objetivo precioso, devemos assumir o controle de nossa realidade, seja o que for que esteja sendo jogado contra ela. Se cometermos um erro, a responsabilidade deve ser só nossa. Nós não damos responsabilidade a ninguém, em vez disso adotamos uma atitude ativa, positiva e corajosa.

O último aspecto que ajuda a moldar nossa atitude é o desafio. Este é um aspecto que não podemos deixar de fora, porque a vida continuará a nos colocar na frente não apenas um, mas dez ou talvez cem desafios todos os dias. Precisamos ver essas provas como oportunidades de aprendizado para promover nosso crescimento pessoal, nossa vida, nosso sentimento de que somos verdadeiros protagonistas de nosso bem-estar.
















As lições da pandemia e a obscuridade dos caminhos


pip • HRappka.pl 

Existiu um modo de vida antes da pandemia, existe um durante e existirá um modo de vida depois dela. As peças estão no tabuleiro e o jogo é em tempo real


Rafael Rosa*

Engraçado como uma “gripezinha” modificou o panorama global em pouco menos de seis meses após início dos casos. Engraçado ainda como o mundo inteiro, imbuído na atmosfera lucrativa de acúmulo de capital e com medo de qualquer possibilidade de prejuízo, subestimou o poder brutal da natureza. Nem precisa dizer sobre as asneiras que se diziam sobre o aquecimento global, aceleração das mudanças climáticas, e coisas do tipo, que eram vistas como aberrações ideológicas que fariam a economia global desacelerar. Acontece que está acontecendo!

O clima, a natureza, o natural, se impuseram sobre os nossos descaminhos. Dizem às más línguas que é o sistema imunológico da terra reagindo a praga que somos nós. Argumento bem lógico se considerarmos o mundo como um organismo vivo, no qual somos meros coadjuvantes, apesar de acreditarmos sermos protagonistas.

Um ser vivo microscópico veio nos ensinar que é preciso apresentar outras coisas sobre o que é viver em sociedade, qual o papel do Estado no mundo e como tudo isso tem a ver com pandemia, com o coronavírus. E, sobretudo, como ele pode modificar e está modificando as relações sociais, as relações globais, quando ele deixar suas marcas indeléveis nas famílias que tiveram entes queridos marcados pelo covid-19, na economia global que terá de se reinventar, no “livre mercado” ou sua “mão invisível”, que até pouco tempo, para mim, não passava de mera abstração, mesmo com um milhão de informações disponíveis no mundo virtual.

Estou sendo otimista, porque se as lições do corona não forem estudadas, e já há ensaios de como utilizá-la para manter tudo que ela veio transformar – vide os caminhos dos Estados Unidos, Turquia, China e Hungria – , é possível que outra pandemia, talvez mais violenta, limpe a terra da tragédia que temos sido. Afora as elucubrações sobre o impacto da pandemia no globo, o caso brasileiro é sem igual, pelas peculiaridades da sua atual situação, desencadeada, vide todos os elementos históricos, pela insatisfação de um grupo político que perdeu algo de seu poder, para outro grupo há aproximadamente duas décadas, e acostumado a dominar o país, articularam a retomada do poder. Forma eufêmica de dizer golpe!

O país tem um espécime raro como presidente! Averso a tudo que é científico, ético e humanitário, o dito cujo teima em negar a “importância” da pandemia alegando que algumas mil pessoas podem morrer em prol da economia, o grande baluarte dos reveses políticos de 2016. Essa aversão se traduziu num desprezo pelas pessoas e pela situação precária na qual grande parte dos brasileiros vivem. E daí, a partir daí, o corona está desempenhando um papel fundamental em mostrar às pessoas que surfaram na onda política de 2016 e 2017 quem é o infeliz presidente da república – como se isso fosse um dos mistérios dos planetas – e o que são as relações sociais.

Desde 2014, as pessoas vêm falando que o Partido dos Trabalhadores é isso e aquilo, a partir dos escândalos do mensalão de 2006-2008 e da Lava Jato, alimentando o discurso de ressurreição do inimigo interno: comunista, comedor de criancinha, que doutrina, distribui mamadeira de piroca e kit gay nas escolas. Esses elementos, a despeito de todas as críticas ao Partido dos Trabalhadores, bizarramente foram utilizados pelo famigerado atual presidente – um rei evidentemente nu –, mobilizando através de redes de robôs na internet como elemento propulsor de sua candidatura à presidência. Tudo isso com o apoio do juiz que não fazia política, mas virou ministro, mirando uma cadeira no Supremo Tribunal Federal, que contribuiu para a prisão política do principal candidato do Partido dos Trabalhadores. E o COVID-19? Onde entra nessa história?

Bem… boa parte da sociedade que andava polarizada entre esquerda e direita, com a balança pendendo severamente para este lado enxergando tudo, com sua lente míope, como uma tentativa de “comunicizar” – licença para criar essa palavra – o país: greves e manifestações passaram a ser vistas como coisa de vagabundo, já que aconteciam durante a semana. “Ninguém” percebeu que esse é um discurso do patrão que sai às manifestações ao domingo para não prejudicar sua rentabilidade. Começaram a dizer que sindicato, que lutou e contribuiu com grandes conquistas para os trabalhadores e trabalhadoras, que trabalhavam até pouco tempo, sob as benesses dessa luta e conquista, era coisa de gente vagabunda e desocupada. Tudo isso em nome do ódio, rancor ou sei lá mais o que, direcionado ao Partido dos Trabalhadores, cujas pesquisas mostram, pelo menos nos dois primeiros mandatos do partido, que foi o melhor governo da história recente do país. E o COVID-19 com isso?

Lembremos que no dia 18 de março de 2020 estava marcada uma grande manifestação nacional contra o atual presidente do país, vista por muitos como coisa de vagabundo e desocupado, manipulada politicamente pelos sindicatos e partidos políticos. Tal evento foi cancelado, por prudência, por conta da pandemia que “começava” a se alastrar pelo país. Mas em seguida, ou concomitante a isso, o COVID-19 impôs a boa parte da população brasileira um confinamento sem precedentes, de modo que todo mundo foi e está sendo compelido, mesmo a contragosto dos patrões manifestantes de domingo, a participar da maior “greve geral” involuntária da história da Brasil. Se puxarmos pela memória, como diziam os antigos, recordaremos que Raul Seixas havia narrado algo parecido em uma de suas famosas composições, O dia em que a terra parou. Ela diz que certo dia as pessoas do mundo inteiro decidiram não sair de casa como se fosse combinado em todo o planeta…

Há controvérsias sobre todo mundo ter parado, afinal de contas existem os pelegos e os que não podem parar. No primeiro grupo há pessoas que não acreditam no vírus e teimam em encher as ruas, as praças, as praias, atitudes que parecem consolidar o estado suicidário nos termos de Safatle; e outras que querem seus lucros mantidos e pressionam o governo a reabrir o comércio. No segundo, há os que simplesmente não puderam parar porque precisam comer e estão submetidas à informalidade bruta ou sofisticada da uberização; e há ainda aqueles que não tem como ficar em casa, porque não as têm, vivendo na corda bamba a beira do precipício.

Mesmo com essas assimetrias, chamo o confinamento de greve geral involuntária porque os resultados colaterais obtidos com o confinamento impactam diretamente na economia do país e isso faz com que as instituições afetadas pela “greve pandêmica” busquem soluções imediatas para a resolução da questão, mesmo a contragosto de entidades e pessoas insanas que compõe a sociedade. Solução esperada com frequência quando as categorias de trabalhadores fazem reivindicações por melhoras salariais e de condições de trabalho, mas que frequentemente por conta da falta de unidade e unicidade obtêm ganhos pífios, passando a sofrer ampla hostilidade da sociedade. Uma das lições da pandemia é que, juntos em comunidade, podemos mais como no dia em que a terra parou. Traduzindo, a terra só para quando o trabalhador não executa ou não pode executar o seu trabalho. As instituições que são pressionadas por uma greve só cedem quando a demanda é feita em conjunto e articulada. Óbvio, não? Sim! Mas havíamos esquecido e infelizmente a pandemia chegou para nos lembrar da premissa básica do ser social: viver coletivamente.

É como em A Peste, de Albert Camus, que narra a história de trabalhadores argelinos que descobrem a solidariedade diante da ferocidade da peste bubônica. Lição maior é que diante de toda a tragédia global que atravessa continentes precisamos fazer isso em coletivo.

Toda essa compreensão acerca da coletividade já nos encaminha para mudanças significativas em nosso modo de viver. Mudanças institucionais (jurídico, legislativo e executivo), na esfera privada, no mundo do trabalho, que dizem respeito sobretudo a forma como a tecnologia e o mundo digital serão utilizados nos processos decisórios, de gestão e de governança institucional. Na vida política em processos e disputas de poder no teatro global, que não sabemos onde nos levará, sobretudo diante das recentes ações dos Estados Unidos em relação aos suprimentos médicos de outros países, que pode acarretar no fortalecimento ou esfacelamento das democracias. Na vida individual e na maneira como compreendemos o mundo, no horizonte de expectativas e projeções de futuro e esperança mesmo.

Existiu um modo de vida antes da pandemia, existe um durante e existirá um modo de vida depois dela. Só não sabemos como será o mundo depois que ela passar. Se sairemos melhores enquanto economia e sociedade surfando numa era de ouro como no pós-segunda guerra, se descobriremos a solidariedade como na narrativa de Camus, mesmo que a estupidez insista sempre em cobrar a conta. Ou piores como em Admirável mundo novo de Aldous Huxley e/ou 1984 de George Orwell, com diferentes mecanismos de controle ordenados num panóptico sistêmico quase que inviolável. As peças estão no tabuleiro e o jogo é em tempo real. Infelizmente nossos jogadores ou nossas peças parecem não estar à altura do corona que nos aprisiona enquanto circula por aí.


*Rafael Rosa é Doutor em História Social pela Universidade Federal da Bahia.











Resistirei - Duo Dinamico


Quando eu perder todas as partidas

Quando a solidão dormir comigo

Quando me encontrar sem saída

E a noite não me deixar em paz


Quando eu sentir medo do silencio

Quando for difícil ficar de pé

Quando as lembranças se rebelarem

E me colocarem contra a parede

Resistirei, erguido diante de tudo

Me tornarei de ferro para endurecer a pele

Mesmo que os ventos da vida soprem forte


Sou como o junco que se dobra

Mas sempre segue em pé

Resistirei, para seguir vivendo

Suportarei os golpes e jamais me renderei

Mesmo que meus sonhos se despedacem

Resistirei, resistirei


Quando o mundo perder toda a magia

Quando meu inimigo seja eu

Quando for apunhalado pela saudade

E não reconheça nem a minha voz


Quando a loucura me ameaçar

Quando minha moeda der cara

Quando o diabo quiser acertar as contas

Ou se alguma vez você falhar comigo

Resistirei

Resistirei, erguido diante tudo

Me tornarei de ferro para endurecer a pele

Mesmo que os ventos da vida soprem forte


Sou como o junco que se dobra

Mas sempre segue em pé

Resistirei, para seguir vivendo

Suportarei os golpes e jamais me renderei

Mesmo que meus sonhos se despedacem

Resistirei, resistirei



Refletindo com Augusto Cury


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10 alimentos para reforçar o sistema imunológico


Saiba como melhorar a defesa do organismo



Nutricionista de Santa Catarina indica lista de itens que podem potencializar as defesas naturais do corpo


Carolina Marasco

carolina.cunha@somosnsc.com.br


Manter o sistema imunológico em alta vem sendo apontado como uma das principais defesas do organismo contra infecções virais, como o coronavírus. E isso somente é possível com uma alimentação adequada. Por isso, a nutricionista Tatiane Nascimento, da rede catarinense Hippo, indica 10 alimentos para reforçar o sistema imunológico e a imunidade. 

Escolher boas vitaminas, minerais, carboidratos e proteínas que auxiliam no fortalecimento da imunidade é fundamental. Com relação aos hortifrutis, a recomendação é que o consumo seja de três a cinco porções por dia de frutas, e o mesmo número de porções para as verduras e legumes. Os alimentos que ajudam a fortalecer o organismo são principalmente frutas cítricas, verduras e legumes, além de sementes e peixes, ricos em nutrientes que são importantes para a manutenção do sistema imunológico - explica Tatiane. 

A nutricionista destaca que para mantermos a imunidade em dia, é necessário um conjunto de medidas e não consumo exclusivo de um único alimento. Por isso, manter uma alimentação equilibrada e variada, além da prática de atividade física regular e controle do stress, são essenciais para uma boa imunidade. Esses cuidados devem ser realizados ao longo da vida para manter um bom funcionamento do organismo e a saúde em dia. 


Outra dica da especialista é diminuir o consumo de calorias vazias como os alimentos fontes de gordura ruim, açúcar e industrializados, especialmente os produtos que contêm muitos corantes e conservantes, responsáveis por deixar a saúde do corpo mais vulnerável. E para uma escolha mais assertiva, ela elaborou 10 dicas de alimentos que dão um “up” no sistema imunológico. 

Nutricionista Tatiane dá dicas de alimentos  (Foto: Divulgação)

Confira os 10 alimentos indicados para melhorar o sistema de defesa do organismo.

Vegetais de cor verde escura 

Brócolis, espinafre e couve são ótimas fontes de ácido fólico. O ácido fólico também conhecido como vitamina B9, possui papel importante no sistema imunológico. 

Alimentos amarelos 

Esses alimentos são ricos em carotenoides: alfa e betacaroteno que são responsáveis pela proteção da saúde da pele, olhos e coração. Além disso, possuem ação antioxidante, fortalecendo o sistema imunológico. 

Ricos em zinco

Carne vermelha, fígado, ostras, cereais integrais, castanhas, nozes e leguminosas (feijão, lentilha, ervilha, grão-de-bico). 

Ricos em Ômega-3 

Atum, salmão, sementes de chia e linhaça. É importante ressaltar que as sementes de chia e linhaça devem ser trituradas na hora do consumo, quando o objetivo for absorção de ômega-3. 

Frutas cítricas 

Kiwi, morango, laranja, acerola, tangerina, abacaxi, limão, morango, mamão e manga. Prefira as frutas in natura. 

Probióticos 

Iogurtes e bebidas à base de kefir, kombucha, iogurte natural e leite fermentado. As kombuchas e kefir são livres de lactose. 

Cogumelo shitake 

Rico em lentinana, um polissacarídeo que apresenta ação imunomoduladora. Além disso, o cogumelo shitake possui boas quantidades de fibras, proteínas e aminoácidos essenciais. 

Alho

Com alta qualidade nutricional o alho é um alimento que possui muitos compostos bioativos como a alicina, além de vitaminas e minerais. Possui ação antioxidante, anti-inflamatória e no sistema imunológico. 

Gengibre 

Possui compostos fenólicos, como gingerol e shoagol, que apresentam efeitos analgésicos e atividades imunomoduladoras. Além disso, o gengibre atua como anti-inflamatório natural. 

Glutamina

É um aminoácido essencial mais abundante no corpo, tem papel importante no sistema imunológico. Fontes alimentares de glutamina são carnes, ovos, derivados de leite e da soja.