5 virtudes das mulheres sábias



As 5 virtudes que caracterizam as mulheres sábias


Não é que exista um grupo de mulheres sábias e outro de mulheres inaptas. Toda mulher e, na verdade, todo ser humano, leva dentro de si a semente da sabedoria. O que acontece é que alguns ouvem o som dessas aprendizagens, enquanto outros preferem fingir que não ouviram.

Vamos usar o adjetivo “sábias” para caracterizar aquelas mulheres que conseguiram superar em grande medida os preconceitos e as falsas crenças que giram em torno do feminino. Pense que muitas sociedades se gabam de ter dado um lugar de maior relevância às mulheres; no entanto, todos nós sabemos que se trata de um processo que ainda não foi concluído e que, em muitos casos, ainda falta um longo caminho. Infelizmente, a verdade é que as mulheres de todo o mundo continuam enfrentando realidades de indolência e discriminação.
“ Em todos os momentos de minha vida há uma mulher que me leva pela mão nas trevas de uma realidade que as mulheres conhecem melhor do que os homens, e nas quais se orientam melhor com menos luzes ”.
- Gabriel García Márquez -
Há muitas virtudes que definem as mulheres sábias. No entanto, aqui iremos dar relevância a cinco delas. São características complexas, que somente são alcançadas quando a mente e o coração passaram por um processo saudável de evolução. São as seguintes:


Solidariedade de gênero, uma virtude das mulheres sábias que se valorizam

A inveja é uma flor maligna que cresce com facilidade no reino feminino. As mulheres sábias têm consciência disso, pois investiram parte do seu tempo refletindo sobre essa realidade. Elas também sabem que essas desqualificações e essas críticas mordazes entre mulheres são apenas uma defasagem de um sentimento de inferioridade.

As mulheres sábias entendem que questionar as outras mulheres não as faz melhores, muito pelo contrário. Por isso, elas se alegram com as vitórias de suas amigas e evitam a todo custo aquelas conversas fúteis em que a crítica age como pedra para lapidar a aparência das outras.

A independência afetiva: agir por convicção

A independência não consiste em ter dinheiro próprio para gastar, nem em viver de forma autossuficiente, como se não precisasse de ninguém. Também não tem nada a ver com o fato de viver em solidão ou em descartar as relações porque nenhuma chega a ser importante.

A independência é refletida sobretudo na capacidade de ter convicções próprias e ser coerente com elas, sem se importar com o que as outras pessoas pensem ou digam. As mulheres sábias podem se conectar consigo mesmas e seguir seus desejos, compreendendo que esses desejos são diferentes dos das outras pessoas, mas igualmente legítimos.

O senso de humor, um sinal de bem-estar

Uma característica marcante da sabedoria é o bom senso de humor. Qualquer pessoa que já tenha vivido o suficiente sabe que o riso é uma excelente resposta às reviravoltas e às ironias da vida. Finalmente, boa parte das situações que experimentamos não têm solução, e é quando o riso ajuda a aceitar o inevitável.

O senso de humor traz cor a qualquer momento. As mulheres sábias entendem que rir é um ato de liberdade. Por isso, sabem fazê-lo. Elas não andam em busca de alguém que as divirta, mas aprenderam a encontrar sozinhas essa faceta lúdica que há em qualquer situação.

Realismo, quando você diz adeus aos contos de fadas

Quase todas as mulheres foram educadas para se transformarem em eternas românticas. Muitas vezes até as mais espevitadas e educadas continuam levando em seu interior um pingo de nostalgia pela inexistência dos amores perfeitos e dos finais felizes. Algumas renunciam aos sonhos românticos com certa amargura.

Mas as mulheres que conseguiram se tornar sábias pensam e sentem de forma diferente. Certamente houve um momento em que elas aprenderam a dizer adeus a essas fantasias que traziam somente frustrações. Elas entenderam que a dimensão da vida em casal é apenas mais uma da vida, e não uma revelação mágica que muda tudo para sempre. Elas amam os seus parceiros tal como são, e não os transformam nos responsáveis pela sua própria felicidade. Paradoxalmente, elas são mais felizes assim.

Autocuidado, a conquista de si mesma

Há uma diferença grande entre o autocuidado e a vaidade. O autocuidado tem a ver com a proteção da integridade própria. Do bem-estar pessoal, da saúde. Também, é claro, envolve a aparência. Tem a ver com o fato de se sentir agradável de um modo próprio. Ou seja, não são os outros que dizem como você deve se enxergar, é você quem decide isso.


A vaidade, por outro lado, busca agradar aos olhos dos outros. É uma característica própria das mulheres que querem ser julgadas com gestos de aprovação pelos outros. Elas precisam que os outros as vejam como belas e são capazes de tudo para conseguir isso, até mesmo de passar por grandes inconvenientes ou de colocar suas vidas em perigo. Seu conceito de beleza é ditado pelas revistas, pelos anúncios, pelo mercado.

As características que definem as mulheres sábias têm a ver com um elemento comum: o amor próprio. É fácil dizer isso, mas para poder construir uma verdadeira autoestima, é preciso superar muitos preconceitos e fantasias. O esforço vale a pena, pois no final o prêmio é uma vida mais livre e plena.



Ajudem os índios brasileiros !



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Índios Gamela sofrem massacre








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Índios foram feridos a golpes de facão e paus quando se retiravam de área no povoado de Bahias (MA)





Serraglio diz que vítima de ataques eram “supostos índios”


ERNANDO BRITO · 01/05/2017




Não é só clima de confronto com trabalhadores, os pobres, os sem-terra que virou moda neste infeliz Brasil do ódio.

Também a cara de pau tomou conta do oficialismo, com uma imprensa que trata a água com açúcar a brutalidade, como destacou Luís Costa Pinto no post anterior.

O Ministério da Justiça, onde permanece o cadáver político insepulto de Osmar Serraglio, soltou uma nota capaz de fazer par com aquele “homem trajado de policial militar”com que identificou o capitão da PM que mandou para a UTI um estudante em Goiânia, com um golpe de cassetete gratuito.

Disse o Ministério que está ” averiguando o ocorrido envolvendo pequenos agricultores e supostos indígenas”.

Minutos depois, informa a Folha, o site oficial eliminou a palavra “supostos”.

Mas não elimina o clima de “partam para cima deles, agora é a hora” que tomou conta do interior mais remoto, como aconteceu na chacina de Taquaruçu do Norte, no Mato Grosso.

Há um clima de “liberou geral” para a violência.

Não é para menos, num país onde a imprensa trata como um grão-senhor um candidato que promete franquear fuzis para que os fazendeiros se armem contra os nada supostos pobres.




Como despertar e resgatar a criança livre e alegre que existe dentro de você



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Stephanie Gomes


Algumas semanas atrás eu contei aqui no blog que participei da maior experiência de autoconhecimento da minha vida: o Leader Training. Muitas coisas que vivi e aprendi nesse treinamento eu ainda estou absorvendo e refletindo sobre, e um dos assuntos que mais vem sendo constante nas minhas reflexões é o resgate da criança livre (ou criança interior).

No treinamento nós fizemos algumas vivências para libertar a criança que um dia fomos e que ainda vive dentro de nós. Uma dessas vivências foi um dos melhores momentos do treinamento para mim, porque pude sentir que realmente existe uma criança muito alegre dentro de mim que quer a liberdade de existir e se expressar. Essa questão me tocou tanto que nessas últimas semanas li e pesquisei bastante sobre o assunto, e cheguei a reflexões interessantes.

A criança que você foi 10, 20, 30, 40, 50, 60, 70 ou seja lá quantos anos atrás não morreu, não despareceu, não deixou de existir. Ela é uma parte viva dentro de você. É a parte de você que é alegre, leve, bem humorada, encantada, livre, solta, entregue, amorosa, sonhadora. É tudo o que você é sem os medos, as crenças negativas, o pessimismo, a pressão e as restrições que foram introduzidos na sua cabeça ao longo da vida.

Sim, essa criança ainda vive aí dentro de você. E você pode resgatá-la.


Para redespertar a criança livre que você é, é preciso resgatar a sua essência. E olhar para a criança que você foi na infância é o passo mais importante para isso, porque, quando crianças, nós somos a nossa mais pura essência.

Resgatar a sua criança livre não significa que você precisa voltar a brincar com bonecas ou carrinhos, abandonar as tarefas da vida adulta ou se comportar como criança. Esse resgate é uma forma de redespertar a sua essência e trazer alegria, leveza e confiança para o presente.

Você não sente falta disso?

É possível trazer essa essência para a vida adulta e adaptá-la às nossas atividades. O que você precisa é tirar toda a repressão que colocou em cima das coisas boas e resgatar aquilo que escondeu de si mesmo para permitir que essas coisas se adaptem ao que faz hoje.

Como fazer isso? Trazendo a sua essência para o consciente.

Então vamos olhar para a nossa infância. Reserve um tempo do seu dia para que possa fazer isso sem interrupções – se não puder agora, guarde esse exercício para fazer depois com calma.

Pegue uma ou algumas fotos suas de quando era criança. De preferência, da época em que você era mais puro, alegre e livre de influências. Olhe para essa(s) foto(s) e veja seu sorriso, seu olhar, seu jeito de apoiar as mãos ou segurar algo, seu andar, sua espontaneidade… perceba uma coisa muito importante: essa criança é você! Esse sorriso é o seu sorriso, esse olhar é o seu olhar, esse jeito é o seu jeito, essa espontaneidade é a sua espontaneidade, essa alegria é a sua alegria. Nada disso se perde ou morre! Está tudo aí, é quem você é. Consegue perceber?


Agora comece a se lembrar:

O que você adorava fazer quando criança?

O que fazia você rir até a barriga doer?

Como eram as pessoas que você gostava de estar perto?

Quem eram seus personagens favoritos, heróis ou ídolos? O que você admirava neles?

Quais eram os seus sonhos?

O que você vivia imaginando?

O que você queria ser quando crescesse?

Quais eram as suas brincadeiras favoritas?

O que você mais gostava na natureza?

São perguntas simples, mas que vão te ajudar a trazer a sua criança livre de volta para o consciente. Não necessariamente elas te darão respostas prontas, mas mostram uma direção. Naquela época, você não sabia que tudo isso era a sua essência, você apenas vivia. Hoje você tem capacidade de refletir e descobrir coisas importantes sobre você a partir dessas respostas.


Depois que responder a essas perguntas e se reconectar com a sua criança interior, você pode voltar para o momento presente e fazer reflexões que trarão esse resgate para a sua realidade atual:

Como você pode redespertar essas coisas que descobriu que são a sua essência?

De quais amarras você pode começar a se desprender?

O que pode fazer você se sentir livre, leve e espontâneo hoje?

Como você pode trazer mais da sua essência para a vida que tem hoje?

Tem alguma atividade que fez parte da sua infância e você gostaria de voltar a fazer?

O que a criança que você foi diria para você hoje?

O que te encanta e desperta coisas boas em você hoje?

Como você gosta de se expressar?

Pensar sobre a nossa infância nem sempre é um processo fácil. É um resgate muito profundo, que pode gerar emoções fortes. Por isso eu recomendo que faça esse exercício com bastante calma e tranquilidade, sem a pressão de responder a tudo perfeitamente ou medo de errar. Apenas se entregue e seja sincero, inclusive para dizer a si mesmo “não sei”.

Se essa reflexão fizer você sentir vontade de chorar, chore. Se fizer você sentir um aperto no coração, sinta. Se achar tudo isso uma grande bobagem e quiser rir, ria. Se der vontade de dançar, pular, brincar, imaginar… se permita. Deixe a sua essência se expressar. Isso é deixar a sua criança livre ser o que o próprio nome já diz que ela é.


Postado em Desassossegada em 26/04/2017