7 hábitos que matam neurônios



Você sabia que alguns hábitos matam neurônios e que o estilo de vida tem um impacto direto na saúde mental? Conheça 7 hábitos que são potencialmente prejudiciais para o cérebro.

Você sabia que existem hábitos que matam neurônios? O cérebro é o órgão que permite que o resto do corpo funcione. Portanto, devemos cuidar dele. Uma vida saudável, que inclui hábitos saudáveis ​​como relaxar, fazer exercícios, comer e dormir bem, pode nos ajudar a prevenir uma série de problemas, incluindo a morte neuronal.

Os exercícios físicos e mentais são importantes quando se trata de cuidar da nossa saúde física e mental. No entanto, quais hábitos é melhor evitar se quisermos proteger nossos neurônios? Descubra sete deles a seguir.

Hábitos que matam neurônios

Como dissemos, cuidar do cérebro é cuidar da mente e da saúde física em geral. Existem certos hábitos que matam neurônios e, como consequência, enfraquecem e danificam o nosso sistema nervoso. Quais são eles?

O estresse

O estresse é um dos principais hábitos que matam neurônios. O estresse é definido como uma sensação de tensão física e emocional. Consiste, por sua vez, em um mecanismo que é acionado quando uma pessoa se depara com situações que excedem seus recursos pessoais. Ou seja, aparece quando nos sentimos oprimidos.

Esse mecanismo, principalmente se durar por muito tempo (estresse crônico), pode matar neurônios, pois quando estamos estressados ​​o corpo libera uma grande quantidade de cortisol (o hormônio do estresse). Esse hormônio é usado para desviar recursos para os processos biológicos necessários para enfrentar situações de urgência.

Mas o que acontece quando o corpo libera grandes quantidades de cortisol e faz isso por muito tempo? Os neurônios são deixados sem vigilância e o sistema imunológico fica enfraquecido.

Consumir açúcar

O hábito de ingerir grandes quantidades de açúcar também tem sido associado à morte neuronal (além de outros problemas de saúde). O excesso de açúcar retarda a absorção de outros nutrientes e interrompe as atividades cerebrais. Como tudo na alimentação, o ideal será fazer um consumo responsável. Consumir açúcar não é prejudicial, mas em excesso, sim.

A falta de estimulação é outro dos hábitos que matam neurônios

A falta de estimulação (seja física, sensorial ou cognitiva, mas principalmente as duas últimas), ou seja, a monotonia, também é um hábito que mata neurônios.

Nesse sentido, pensar é a melhor forma de estimular o cérebro. Isso inclui fazer exercícios mentais, estudar, escrever, ler um livro, etc. São atividades que ajudam nosso cérebro a “funcionar” e a prevenir patologias graves.

“O cérebro não é um copo para encher, mas uma lâmpada para acender.”
- Anônimo  -

Desidratação

Estar continuamente desidratado é outro dos hábitos que matam neurônios. Assim, quando estamos com sede, é importante saciá-la o mais rápido possível. Por quê? Porque, do contrário, o organismo começará a extrair água das células do corpo, e isso aumenta a probabilidade de que algumas delas sejam destruídas (inclusive os neurônios).

Fumar (e usar drogas)

Esse hábito tóxico, além de prejudicar a saúde, também pode destruir os seus neurônios. O tabaco é uma droga que, como muitas outras, pode gerar um vício significativo.

Além disso, pode causar danos permanentes aos neurônios e até mesmo matá-los. Isso também acontece com muitas outras drogas.

Poluição

Respirar em ambientes poluídos não prejudica apenas o sistema respiratório, mas também pode matar neurônios. Isso ocorre porque o cérebro é um dos órgãos do corpo que mais consomem recursos. Quando respiramos em ambientes poluídos, absorvemos uma grande quantidade de partículas tóxicas.

Essas partículas chegam ao cérebro (apesar de a barreira hematoencefálica nos proteger de algumas delas). Por isso é tão bom sair de vez em quando das grandes cidades (ou quem sabe até viver em ambientes naturais como o campo).

Dormir pouco é outro dos hábitos que matam neurônios

Dormir pouco, ou dormir mal, também é um dos hábitos que matam neurônios. Muitas pesquisas têm relacionado a privação de sono prolongada à morte neuronal, bem como à diminuição de algumas partes do cérebro (como o hipocampo).

A longo prazo, esses danos podem causar problemas de memória, dificuldades de concentração, etc.

Hábitos que matam neurônios: cuidando da saúde mental

Cuidar da nossa mente implica cuidar do nosso cérebro. Como vimos, a vida que levamos afeta diretamente a saúde do cérebro. O cérebro está conectado à nossa realidade e aos nossos hábitos, e uma vida saudável pode nos proteger de muitas doenças.

Nesse sentido, sabemos que muitos dos distúrbios que afetam a saúde cerebral têm sua origem em fatores hereditários, idade ou algum tipo de lesão. No entanto, hábitos como os explicados também podem influenciar o seu surgimento, uma vez que os neurônios precisam funcionar adequadamente para que o nosso cérebro também funcione.

“Se o cérebro humano fosse tão simples que pudéssemos entendê-lo, então seríamos tão simples 
que não poderíamos entendê-lo.”
- Anônimo -




Dicas de moda por Camila Gaio

 



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Os verdadeiros são poucos, mas eu sei quem são





Que sejam poucos os verdadeiros, que seja um, mas saibamos quem são. É assim que a gente se salva e se safa de roubadas.


Prof. Marcel Camargo

Uma das características mais sabidas e discutidas da sociedade atual é a solidão acompanhada. Vivemos conectados, online, rodeados de multidões pelas ruas, porém, mesmo assim, muitos de nós nos sentimos sozinhos. Isso piora com a dificuldade em confiar no outro, num mundo em que o superficial e as aparências importam mais do que tudo.

O mundo está tão difícil, que a gente quer acreditar no bem, quer encontrar pessoas que possam nos ajudar a seguir com menos peso. Tentar manter uma atitude otimista requer que enxerguemos o melhor de cada um, colocando-nos no lugar do outro. A gente releva, perdoa, recomeça, retoma, porque desistir ninguém quer. Não conseguimos conceber que possa existir quem não tenha nada a ofertar.

E é assim que, muitas vezes, a gente se decepciona, a gente dá de cara contra o muro, sendo alvo do pior que o outro possui dentro de si. É assim que a gente se vê traído, enganado, passado para trás, sendo personagem de enredos mentirosos espalhados por aí na pior das intenções. Intenções que não dá para entender, nem aceitar, tampouco digerir.

Isso devasta fundo cada recanto de nossa alma, portanto, teremos que prestar bem atenção ao que costumamos ignorar, porque é do ser humano a tendência a apegar-se às pedras em que tropeça, sem perceber o tanto de coisa boa que existe ao seu redor. Existe, sim, quem torce por nós, quem gosta verdadeiramente de nós, quem não machuca, não fofoca, não é ruim. Sintonizar as batidas de nossos corações no ritmo sereno e verdadeiro das pessoas certas nos salvará da demora exagerada na tristeza.

Se formos desacreditar de tudo e de todos, acabaremos enlouquecendo. Erraremos muito em nossas escolhas, porém, não podemos perder a esperança de que haverá sempre alguém com quem poderemos contar. Alguém que nos entenderá e nos acolherá com verdade e comprometimento afetivo. Que sejam poucos os verdadeiros, que seja um, mas saibamos quem são. É assim que a gente se salva e se safa de roubadas.