Feliz Dia dos Pais







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Papais famosos ... 


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O ator Eriberto Leão tem motivos de sobre para sorrir à toa. Além do sucesso do personagem Pedro, na novela global Insensato Coração, o rapaz está curtindo o pequeno João, seu primeiro filho, de apenas quatro meses, fruto de seu casamento com a atriz


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RICKY MARTIN COM OS FILHOS, MATTEO E VALENTINO (Foto: reprodução/facebook)














Quando nos tornamos Pais de nossos Pais :


Abaixo está um texto emocionante de Valter Hugo Mãe, publicado originalmente em Público, sobre a sua rotina cuidando de sua mãe que nos propõe uma grande reflexão: o quanto estamos fazendo por essas pessoas que sempre fizeram tudo por nós? Nosso cuidado é fruto da obrigação ou do prazer, do amor? Leia o texto e inspire-se pelas palavras de Valter.


Cuidar dos pais 


Valter Hugo Mãe

A minha mãe é a minha filha. Preciso dizer-lhe que chega de bolo de chocolate, chega de café ou de andar às pressas. Vai engordar, vai ficar eléctrica, vai começar a doer-lhe a perna esquerda.

Cuido dos seus mimos. Gosto de lhe oferecer uma carteira nova e presto muita atenção aos lenços bonitos que ela deita ao pescoço e lhe dão um ar floral, vivo, uma espécie de elemento líquido que lhe refresca a idade. Escolho apenas cores claras, vivas. Zango-me com as moças das lojas que discursam acerca do adequado para a idade. Recuso essas convenções que enlutam os mais velhos.

A minha mãe, que é a minha filha, fica bem de branco, vermelho, gosto de vê-la de amarelo-torrado, um azul de céu ou verde. Algumas lojas conhecem-me. Mostram-me as novidades. Encontro pessoas que sentem uma alegria bonita em me ajudar. Aniversários ou Natal, a Primavera ou só um fim de semana fora, servem para que me lembre de trazer-lhe um presente. Pais e filhos são perfeitos para presentes. Eu daria todos os melhores presentes à minha mãe.

Rabujo igual aos que amam. Quando amamos, temos urgência em proteger, por isso somos mais do que sinaleiros, apontando, assobiando, mais do que árbitros, fiscalizando para que tudo seja certo, seguro. E rabujamos porque as pessoas amadas erram, têm caprichos, gostam de si com desconfiança, como creio que é normal gostarmos todos de nós mesmos. Aos pais e aos filhos tendemos a amar incondicionalmente, mas com medo. Um amigo dizia que entendeu o pânico depois de nascer o seu primeiro filho. Temia pelo azedo do leite, pelas correntes de ar, pelo carreiro das formigas, temia muito que houvesse um órgão interno, discreto, que desfuncionasse e fizesse o seu filho apagar.

Quem ama pensa em todos os perigos e desconta o tempo com martelo pesado. Os que amam sem esta fatura não amam ainda. Passeiam nos afetos. É outra coisa.

Ficar para tio parece obrigar-nos a uma inversão destes papéis a dada altura. Quase ouço as minhas irmãs dizerem: “Não casaste, agora tomas conta da mãe e mais destas coisas.” Se a luz está paga, a água, refilar porque está tudo caro, há uma porta que fecha mal, estiveram uns homens esquisitos à porta, a senhora da mercearia não deu o troco certo, o cão ladra mais do que devia, era preciso irmos à aldeia ver assuntos e as pessoas. Quem não casa deixa de ter irmãos. Só tem patrões. Viramos uma central de atendimento ao público. Porque nos ligam para saber se está tudo bem, que é o mesmo que perguntar acerca da nossa competência e responsabilizar-nos mais ainda. Como se o amor tivesse agentes. Cupidos que, ao invés de flechas, usam telefones. E, depois, espantam-se: ah, eu pensei que isso já tinha passado, pensei que estava arranjado, naquele dia achei que a doutora já anunciara a cura, eu até fiz uma sopa, no mês passado, até fomos de carro ao Porto, jantamos em modo fino e tudo.

Quando passamos a ser pais das nossas mães, tornamo-nos exigentes e cansamo-nos por tudo. Ao contrário de quem é pai de filhas, nós corremos absolutamente contra o tempo, o corpo, os preconceitos, as cores adequadas para a idade. Somos centrais telefônicas aflitas.

Queremos sempre que chegue a Primavera, o Verão, que haja sol e aquecem os dias, para descermos à marginal a ver as pessoas que também se arrastam por cães pequenos. Só gostamos de quem tem cães pequenos. Odiamos bicharocos grotescos tratados como seres delicados. O nosso Crisóstomo, que é lingrinhas, corre sempre perigo com cães musculados que as pessoas insistem em garantir que não fazem mal a uma mosca. Deitam-nos as patas ao peito e atiram-nos ao chão, as filhas que são mães podem cair e partir os ossos da bacia. Porque temos bacias dentro do corpo. Somos todos estranhos. Passeamos estranhos com os cães na marginal e o que nos aproveita mesmo é o sol.

A minha mãe adora sol. Melhora de tudo. Com os seus lenços como coisas líquidas e cristalinas ao pescoço, ela fica lindíssima! E isso compensa. Recompensa. 

Comemos ao sol. Somos, sem grande segredo, seres que comem ao sol. Por isso, entre as angústias, sorrimos.


Filho cuidando da mãe envelhecida | Foto Premium


É obrigação dos filhos prestar assistência aos pais idosos? - O ...

Conheça José Ignácio, um cachorrinho que salvou sua família de um vazamento de gás



Conheça José Ignácio, um cachorrinho que salvou sua família de um ...

Foi por volta das 4 da manhã que Rodrigo Ípperi e Maillén Novoa dormiam pacificamente em casa quando foram surpreendidos pelo estado de susto de seu cão, um labrador preto, que estava desesperadamente tentando chamar a atenção dos donos enquanto tremia com olhos lacrimejantes. Algo estava errado.

Imediatamente pensaram que era que ele precisava sair para o quintal ou que talvez estivesse se sentindo mal, então os dois saíram para acompanhá-lo ao jardim, sem pensar que esse ato salvaria suas vidas.

Quando eles entraram novamente na casa, eles perceberam o que realmente estava acontecendo: um forte cheiro de gás atingiu-os no rosto, era o resultado de um vazamento maciço em um dos aquecedores. José Ignácio, o cachorro deles, já havia notado há muito tempo e estava apenas tentando alertá-los.

“Sentimos cansaço e fomos para a cama cedo, mas por volta das 4 da manhã o cachorro nos acordou muito assustado. Ele estava trêmulo, seus olhos lacrimejantes e, como se algo estivesse acontecendo com ele, ele fez um barulho estranho. Pensando que ele estava mal, o levamos para o pátio e quando fomos entrar em casa o cheiro de gás nos dominou. Abrimos tudo e ventilamos a casa, lembro que era uma manhã gelada, fazia zero graus”, contou Rodrigo.
Mas as surpresas não param por aí. No dia seguinte do ocorrido acordaram meio tontos e com muita dor de cabeça. Maillén, que estava no último período de gravidez, sentia-se apática. Até que ela começou a se sentir mal e foi levada para o hospital.


“Eles a examinaram e como ela estava com hipertensão, levaram-na para a Maternidade. E por volta das 21 horas nasceu Amanda”, conta Rodrigo emocionado. Se não fosse por José Ignácio a família poderia ter corrido riscos ainda maiores. O cãozinho não só salvou seus donos, mas também salvou a nova integrante da família. Um verdadeiro herói.


Sobre o motivo do vazamento, Rodrigo explicou que “a quantidade de gás que se perdeu foi impressionante, quando o operador do gás verificou não conseguia acreditar que estava vazando tanto gás. A verdade é que conseguimos nos salvar graças a José Ignácio, nosso cachorro, que soube reagir e nos acordar. Mas com certeza se ele não estivesse aqui, a história teria um final diferente”.

Finalmente a família feliz conseguiu regressar a casa, agora com a pequenina Amanda ao lado e com agradecimentos intermináveis ao seu cão: “Foi incrível, o instinto do cão de nos acordar, mesmo estando mal por conta do gás. Pode-se dizer que José Ignacio salvou quatro vidas, a nossa, a de Amandita e a própria”, conta o pai emocionado.


Sem dúvida, José Ignácio mostrou que faria qualquer coisa pela família! Aplausos para esse herói !






Pois é . . . Sem palavras . . .


Charge apresenta Jair Bolsonaro com os braços abertos para cima diante da inscrição "100 mil" em letras brancas em fundo preto. A inscrição faz parte ao número de 100 mil mortos por covid-19, estimado para os dias 08 ou 09 de agosto de 2020.










Movimentos fazem manifestação e ato ecumênico em SP pelos 100 mil ...


Movimentos fazem manifestação e ato ecumênico em SP pelos 100 mil ...


Em atos pelo país, movimentos sociais fazem tributo aos 100 mil ...






Faça este pão. Fiz e amei !






No liquidificador :

  • 1 ovo
  • 1/2 xícara de óleo
  • 2  colheres de sopa de açúcar refinado
  • 250 ml de leite morno
  • 1 colher de chá de sal
  • 1 pacotinho de 10 gr de fermento instantâneo para pão

Na tigela :

  • 2 xícaras e 1/2 de farinha de trigo peneirada
  • ( Opcional, 1 pouquinho de erva doce )


Nota :

Siga os passos conforme o vídeo e não tem erro.
Quanto ao tempo de crescimento da massa, costumo deixar crescer por 60 minutos e dá super certo.
Bom apetite !
( rosa maria - editora do blog )



Dentro de um inferno, algo do paraíso não se perdeu


Qual é o propósito de Deus para a Terra e para a humanidade ...



Leonardo Boff

Se olharmos os cenários mundiais, temos a impressão de que a dimensão de sombra, o impulso de morte e a porção demente tomou conta das mentes e dos corações de muitas pessoas. Particularmente em nosso país, criou-se até o “gabinete do ódio” onde grupos maus maquinam maldades, calúnias, distorções e todo tipo de perversidades contra seus adversários políticos, feitos inimigos que devem ser liquidados senão fisicamente, pelo menos simbolicamente.

Várias janelas do inferno se abriram e suas labaredas incineraram celebridades, alimentaram as fake news e destroçaram porções do Estado Democrático de Direito e em seu lugar introduziram um Estado sem lei e post-democrático e, no caso do Brasil, em sua cabeça, um chefe de Estado demente, cruel e sem compaixão.

Historiadores nos asseguram que há momentos na história de uma nação ou de um povo nos quais o dia-bólico (o que divide) inunda a consciência coletiva. Tenta afogar o sim-bólico (o que une) no intento de fazer regredir toda uma história aos tempos sombrios, já superados pela civilização. Então surgem ideologias de exclusão, mecanismos de ódio, conflitos e genocídios de inteiras etnias. Conhecemos a Shoah, fruto do inferno criado pelo nazifascimo de extermínio em massa de judeus e de outros.

Na América Latina por ocasião da invasão/ocupação dos europeus, ocorreu talvez o maior genocídio da história. No México, em 1519 com a chegada de Hernán Cortez, viviam 22 milhões de aztecas; depois de 70 anos restaram somente 1,2 milhões. Foram católicos anticristãos que perpetraram extermínios em massa. Os gritos das vítimas clamam ao céu contra a “Destruição das “Índias”(Las Casas) e têm o direito de reclamar até o juízo final. Nunca se viu algum ato de reconhecimento deste genocídio por parte das potências colonialistas nem se dispuseram a fazer a mínima compensação aos sobreviventes destes massacres. São demasiados desumanos e arrogantes.

Mas dentro deste inferno dantesco, há algo do paraíso que nunca se perdeu e que constitui a permanente saudade do ser humano: saudade da situação paradisíaca na qual tudo se harmoniza, o ser humano trata humanamente outro ser humano, sente-se confraternizado com a natureza e filho e filha das estrelas, como dizem tantos indígenas. Em tempos maus como o nosso, vale ressuscitar esse sonho que dorme no profundo de nosso ser. Ele nos permite projetar outro tipo de mundo que, para além das diferenças, todos se reconhecem como irmãos e irmãs. E se entre-ajudam.

Narro um fato real que mostra a emergência desse pedaço de paraíso, ainda existente entre nós, lá onde a inimizade e a violência são diárias.

Essa não é uma história inventada mas real, recolhida por um jornalista espanhol do El Pais no dia sete de junho de 2001. Ocorreu no ontem, mas seu espírito vale para o hoje.

Mazen Julani era um farmacêutico palestino de 32 anos, pai de três filhos, que vivia na parte árabe de Jerusalém. No dia 5 de junho de 2001 quando estava tomando café com amigos num bar, foi vítima de um disparo fatal vindo de um colono judeu. Era a vingança contra o grupo palestinense Hamás que, quarenta e cinco minutos antes, havia matado inúmeras pessoas numa discoteca de Tel Aviv mediante um atentado feito por um homem bomba. O projétil entrou pelo pescoço de Mazen e lhe estourou o cérebro. Levado imediatamente para o hospital israelense Hadassa chegou já morto.

Mas eis que a porção adormecida do paraíso em nós foi acordada. O clã dos Julani decidiu aí mesmo nos corredores do hospital, entregar todos os órgãos do filho morto: o coração, o fígado, os rins e o pâncreas para transplantes a doentes judeus. O chefe do clã esclareceu em nome de todos que este gesto não possuía nenhuma conotação política. Era um gesto estritamente humanitário.

Segundo a religião muçulmana, dizia, todos formamos uma única família humana e somos todos iguais, israelenses e palestinos. Não importa em quem os órgãos vão ser transplantados. Essencial é que ajudem a salvar vidas. Por isso, arrematava ele: os órgãos serão destinados aos nossos vizinhos israelenses.

Com efeito, ocorreu um transplante. No israelense Yigal Cohen bate agora um coração palestino, o de Mazen Julani.

A mulher de Mazen teve dificuldades em explicar à filha de quatro anos a morte do pai. Ela apenas lhe dizia que o pai fora viajar para longe e que na volta lhe traria um belo presente.

Aos que estavam próximo, sussurrou com os olhos marejados de lágrimas: daqui a algum tempo eu e meus filhos iremos visitar a Ygal Cohen na parte israelense de Jerusalém. Ele vive com o coração de meu marido e do pai de meus filhos. Será grande consolo para nós, encostar o ouvido ao peito de Ygal e escutar o coração daquele que tanto nos amou e que, de certa forma, ainda está pulsando por nós.

Este gesto generoso demonstra que o paraíso não se perdeu totalmente. No meio de um ambiente altamente tenso e carregado de ódios, surgiu um Jardim do Éden, de vida e de reconciliação. A convicção de que somos todos membros da mesma família humana, alimenta atitudes de perdão e de incondicional solidariedade. No fundo, aqui irrompe o amor que confere sentido à vida e que move, segundo Dante Alignieri da Divina Comédia, o céu e todas as estrelas. E eu diria, também o coração da esposa de Mazen Julani e o nosso.

São tais atitudes que nos fazem crer que o ódio reinante no Brasil e no mundo, as fake news e as difamações não terão futuro. É joio que não será recolhido, como o trigo, no celeiro dos homens nem de Deus. Esse tsunami de ódio e seu promotor maior que desgoverna nosso país, irá descobrir, um dia em que só Deu sabe, as lágrimas, os lamentos e o luto que provocaram em milhares de seus compatriotas que por sua falta de amor e de cuidado para com os afetados pelo Covid-19 perderam a quem tanto amavam. Oxalá neles não esteja totalmente perdida a parcela do Jardim do Éden.


Leonardo Boff é ecoteólogo, escritor e escreveu “O doloroso parto da Mãe Terra: uma nova etapa da Terra e da Humanidade”, a sair pela Vozes em 2020.