A lição democrática aos procuradores do Rio de Janeiro





A lição democrática aos procuradores da República do Rio 


Marcelo Auler
“A ocupação de escolas, e já também de faculdades, não vai cessar, caso o governo não admita que cometeu um ato de autoritarismo, com a imposição de uma alegada “reforma do ensino” sem a discutir sequer com uma das várias partes diretamente envolvidas no assunto“. (Janio de Freitas, em Ocupação de escolas não vai acabar se governo não admitir autoritarismo, Folha de S. Paulo, domingo 06/11)

Na quinta-feira (03/11) indiferente à tentativa do MPF de esvaziar os prédios, alunos do Pedro II decidiram manter a ocupação. Querem fazer valer a opinião deles em um assunto que lhe diz respeito. Isto não é exercício da cidadania? 

O vaticínio de Janio de Freitas em sua coluna, publicada domingo (05/11) na Folha de S. Paulo, deveria servir a alguns membros do Ministério Público, em especial o MPF do Rio de Janeiro, que tentam resolver a questão das ocupações das escolas por jovens estudantes com a força policial.

Caso específico dos procuradores da República Fábio Aragão e Marcelo Muller que recorreram ao Judiciário Federal fluminense na tentativa de desocuparem os prédios do centenário Colégio Pedro II, na cidade do Rio de Janeiro. 

Como já destacou o JornalGGN em A lição de cidadania do reitor do Pedro II ao Ministério Público Federal, no qual mostra a nota oficial do reitor do Colégio, Oscar Halac – “que vai se tornar um símbolo da resistência cidadã contra os esbirros de procuradores autoritários” – na qual ele deixa claro duas coisas básicas com as quais os procuradores não se preocuparam (veja integra da nota abaixo):
“A garantia de segurança dos estudantes do Colégio Pedro II que, mesmo na condição de ocupantes, são alunos do mais que sesquicentenário educandário”. 
E ainda, entre os estudantes e os adultos raivosos, o reitor tomou posição clara.
“Eu fico com a pureza da resposta das crianças. É a vida, é bonita” (“O que é, o que é” – Luiz Gonzaga Junior). 
Mas, como se não bastasse a lição dada pelo reitor aos dois procuradores da República, trago ao conhecimento dos leitores, e deles, um posicionamento claro e direto sobre a questão, totalmente diverso do que pensam Aragão e Muller. Foi redigido simplesmente por colegas seus que participam do movimento Transforma Ministério Publico

Trata-se de um grupo com 170 membros, do MPF, MPT e MPs dos estados de SP, MG, CE, PR, PE, BA, RJ e DF. A nota deste grupo de promotores e procuradores de todo o Brasil, foi emitida no final de semana. 

Nela, cuja leitura se recomenda, os membros deste coletivo dos MPs estaduais e federal, deixam claro logo no primeiro parágrafo que os jovens estudantes exercem seu direito de cidadania ao defenderam um posição, qual seja, que sejam ouvidos na reforma daquilo que lhes toca diretamente.

“A ocupação dos espaços educacionais que vêm ocorrendo no país são formas de os estudantes se posicionarem frente às políticas públicas e alterações legislativas em debate, e que podem comprometer a qualidade da educação. Seus atos políticos devem ser entendidos, portanto, como exercício dos direitos fundamentais de liberdade de pensamento, de reunião e de manifestação assegurados pela Constituição da República de 1988, no artigo 5º, incisos IV, IX e XVI”.

Tal como Janio de Freitas colocou na sua coluna de domingo, o Transforma MP deixa claro também a questão do autoritarismo do governo, na medida em que não promove o amplo debate necessário, democraticamente.

“A tramitação da Reforma do Ensino Médio por meio da Medida Provisória nº 746/2016 e da Proposta de Emenda à Constituição 55 (antiga PEC 241), que estabelece, para os próximos 20 anos, teto de gastos públicos, inclusive para o setor da Educação, além de outras iniciativas legislativas com impacto na política educacional (planos de educação, leis sobre questões de gênero e Escola sem Partido, por exemplo), sem que haja um amplo debate com a sociedade, são motivos relevantes para que os jovens utilizem recursos de mobilização para serem ouvidos pelo Poder Público. Trata-se de garantir a eficácia da Lei Federal nº 12.852/2012 (Estatuto da Juventude), que estabelece aos jovens o direito público subjetivo de “participação social e política na formulação, execução e avaliação das políticas públicas de juventude”. (abaixo a integra da nota)



O Coletivo por um Ministério Público Transformador, entidade associativa composta por membros do Ministério Público, pautando-se nos primados da democracia e da cidadania, afirma seu apoio às recentes manifestações políticas dos estudantes brasileiros.


1. A ocupação dos espaços educacionais que vêm ocorrendo no país são formas de os estudantes se posicionarem frente às políticas públicas e alterações legislativas em debate, e que podem comprometer a qualidade da educação. Seus atos políticos devem ser entendidos, portanto, como exercício dos direitos fundamentais de liberdade de pensamento, de reunião e de manifestação assegurados pela Constituição da República de 1988, no artigo 5º, incisos IV, IX e XVI.
2. A tramitação da Reforma do Ensino Médio por meio da Medida Provisória nº 746/2016 e da Proposta de Emenda à Constituição 55 (antiga PEC 241), que estabelece, para os próximos 20 anos, teto de gastos públicos, inclusive para o setor da Educação, além de outras iniciativas legislativas com impacto na política educacional (planos de educação, leis sobre questões de gênero e Escola sem Partido, por exemplo), sem que haja um amplo debate com a sociedade, são motivos relevantes para que os jovens utilizem recursos de mobilização para serem ouvidos pelo Poder Público. Trata- se de garantir a eficácia da Lei Federal nº 12.852/2012 (Estatuto da Juventude), que estabelece aos jovens o direito público subjetivo de “participação social e política na formulação, execução e avaliação das políticas públicas de juventude”.
3. As ocupações dos espaços educacionais como reivindicação dessa participação são canais legítimos de expressão das inquietações dos estudantes, devendo ser garantida sua segurança, para que se desenvolvam de forma pacífica e pedagógica, com respeito às representações juvenis, associações, entidades estudantis, redes, coletivos e movimentos sociais, cuja legitimidade é expressamente reconhecida nos termos do artigo 5o daquele Estatuto.
4. O movimento de ocupação dos estabelecimentos educacionais, que se iniciou no Estado de São Paulo em 2015 e que vem se espalhando pelo País, atingindo agora vinte Estados e o Distrito Federal, revela o poder político e de organização dos jovens, resultado de uma educação que amplia a visão cidadã, a partir do debate e da informação. Não há dúvida de que há muito a avançar no que diz respeito à qualidade da educação no País, especialmente garantindo maiores oportunidades para as populações mais vulneráveis, razão pela qual não se pode admitir retrocesso nessa seara.
5. O Estatuto da Criança e do Adolescente ampara também o direito de crianças e adolescentes de ir, vir e estar em logradouros públicos e espaços públicos e comunitários, além dos direitos de opinião, expressão e participação na vida política do País (arts.15 e 16 da Lei 8.069/90), assim como diversos tratados internacionais recepcionados pelo ordenamento jurídico brasileiro, notadamente a Convenção Internacional sobre direitos das Crianças da ONU.

6. Assim, o atual movimento de ocupação das escolas deve ser compreendido pela sociedade e pelo poder público na perspectiva de um legítimo exercício de direitos fundamentais outorgados pela ordem jurídica às crianças, adolescentes e jovens brasileiros, a serem assegurados com absoluta prioridade pela família, sociedade e Estado, conforme art.227 da Constituição da República.
7. A pretensão de enquadrar as ocupações como atos ilegais, que merecem repressão e ações judiciais de reintegração possessória, nega aos estudantes a possibilidade de reivindicação de seu espaço político de participação, nega suas vozes, seus espíritos e sua cidadania. É evidente que o movimento estudantil não tem por objetivo a tomada da posse de escolas, no sentindo patrimonial. O que a juventude brasileira revela é a necessidade de ocupar suas escolas como espaço de cidadania, de debate político, de consciência crítica e de manifestação de sua subjetividade individual e coletiva.
8. Cabe ao Ministério Público, como defensor do regime democrático, atuar para garantir que a desejada manifestação política de crianças, adolescentes e jovens se dê de forma pacífica, sem violação aos seus direitos, articulando para que haja espaços de diálogo entre os manifestantes e o Poder Público. Deve a instituição utilizar-se de mecanismos resolutivos para que esses os estudantes tenham voz e sejam escutados em suas demandas, interesses e necessidades.
9. Portanto, o Coletivo por um Ministério Público Transformador repudia a repressão às ocupações, com a retirada forçada dos estudantes por meio de aparato policial, notadamente com o uso ilegal de algemas, força excessiva e privação de direitos humanos básicos (corte de luz, água, alimentos, emprego de equipamentos sonoros, etc.), como tem sido amplamente noticiado pela mídia. Essas são práticas ilegais, que ignoram o legítimo exercício do direito de manifestação política dos estudantes e são, por conseguinte, incompatíveis com o Estado Democrático de Direito.
10. Por fim, convidamos os atores do sistema de justiça a promover uma atuação frente ao movimento de ocupação das escolas direcionada à mediação entre os interesses em conflito, estimulando e fomentando um espaço de diálogo entre os estudantes e o Poder Público, com o objetivo de viabilizar a pretensão de efetiva participação dos estudantes nas discussões políticas que afetam seus interesses neste grave momento de crise política e econômica vivenciado pela sociedade brasileira.

Pode-se e deve-se recorrer ainda a outro discurso do final de semana, desta feita, pronunciado no Vaticano, pelo Papa Francisco aos representantes dos Movimentos Sociais de 69 países, como divulgamos em Papa Francisco: “Austeridade não é sinônimo de ajuste”


Ali, com todas as palavras, de maneira clara, o Papa exorta os cidadãos, cristãos ou não, a ocuparem seus papel na história a favor da refundação da Democracia, tal e qual o Brasil anda necessitado.

“Vocês, organizações dos excluídos e tantas organizações de outros setores da sociedade, são chamados a revitalizar, a refundar as democracias que estão passando por uma verdadeira crise. Não caiam na tentação da limitação que voz reduz a atores secundários, ou pior, a meros administradores da miséria existente”.

Avançando, o pontífice alerta a todos, o que vale também para os jovens que ocupam centenas de escolas Brasil à fora, na expectativa de serem ouvidos por este governo que só está no poder por conta de um golpe parlamentar/midiático:

“Neste tempo de paralisias, desorientação e propostas destrutivas, a participação como protagonistas dos povos que buscam o bem comum pode vencer, com a ajuda de Deus, os falsos profetas que exploram o medo e o desespero, que vendem fórmulas mágicas de ódio e crueldade ou de um bem-estar egoístico e uma segurança ilusória”.
Sem conseguir acessar a inicial apresentada pelos dois procuradores do Rio em um plantão judiciário, recorro ao que escreveu a Agência Brasil em Reitor do Colégio Pedro II diz a juiz que busca solução pacífica para ocupação
“No documento, os procuradores Fábio Moraes de Aragão e Marcelo Paranhos de Oliveira Muller falam em “invasão de bens públicos”, “valendo-se de meios violentos e/ou grave ameaça” e omissão do Colégio Pedro II e da União em requerer a “utilização de força policial, independentemente de ordem judicial, para a retomada dos bens públicos invadidos”.

As ocupações são caracterizadas pelos procuradores como ilegais, declarando que se trata de “esbulho possessório”. 


O texto fala que menores não podem pernoitar sem autorização dos responsáveis e que duas mães de alunos do colégio relataram que há risco aos adolescentes pois ocorre uso de entorpecentes e estupro nas ocupações. O texto cita também o caso do homicídio ocorrido em uma ocupação no Paraná.

A petição pede a presença de oficiais de Justiça com auxílio de força policial “ao alvorecer” e a autorização para “uso moderado e progressivo da força para a retirada dos ocupantes”, inclusive com a prisão dos maiores de 18 anos que se recusarem a fazer a “desocupação voluntária” e a apreensão dos menores“. 

Alás, Aragão foi o mesmo que em outubro recorreu à reitoria mandando retirar as faixas “Fora Temer” que os alunos do Pedro II fixaram na fachada da escola. Outra medida pra lá de discutível.

Chamar de “esbulho possessório” o fato de os alunos de uma escola ocuparem suas salas de aula, nos parece forçar uma barra com uma tese bastante discutível. Falar em uso de drogas e práticas sexuais é realmente desconhecer a realidade destes jovens. Quisessem eles adotar tais praticas, o fariam independentemente de estarem ou não ocupando as escolas.

O que parece ainda mais grave é pedir o auxílio de força policial e prisão dos alunos maiores de 18 anos e apreensão dos menores. 

Certamente, nenhum destes dois procuradores participou de movimentos estudantis na sua época de bancos escolares. O que é uma pena, pois teriam aprendido a repeitar movimentos democráticos. 

A sorte é que tanto o juiz de plantão – Carlos Alexandre Benjamim -, que negou o exame do pedido de tutela antecipada por entender que o caso não se enquadra na urgência requerida para julgamento em dias de plantão judiciário, como o juiz titular da 17ª Vara Federal, Eugênio Rosa de Queiroz, para a qual o processo foi distribuído, foram mais comedidos. A ponto de o titular da 17ª Vara merecer elogios do reitor em sua nota oficial, como se verifica abaixo. 

Nota Oficial do Reitor do Colégio Pedro II 


Falta agora os procuradores entenderem, quer pela posição do juiz, quer pela brilhante nota do reitor, ou mesmo pelo que dizem seus colegas de Ministério Publico na nota do Movimento Transforma MP, que não é com força policial que se lida com movimentos democráticos. Mas, quem sabe, com diálogo. Aliás, não apenas os dois procuradores, mas o governo golpista também. Todos precisam passar por uma transformação. 


Postado em Marcelo Auler Repórter em 07/11/2016 





Faixa que o procurador Aragão mandou retirar 


Por que algumas pessoas são mais altruístas que outras, o que podemos aprender com elas?






Tales Luciano Duarte

Abigail Marsh quase perdeu a vida em um acidente de carro. Ela estava evitando um cão no meio da rua, e de repente encontrou sua própria vida em perigo.

Mas um completo estranho parou, saiu de seu carro, ajudou-a com segurança, e depois saiu, e nem sequer lhe disse seu nome.

Por que ele fez isso?

Aquela era a pergunta que Marsh continuou se perguntando, e que mudou o curso de sua vida.

Ela então começou a pesquisar sobre capacidade humana de ajudar dos outros desinteressadamente; De onde vem? Como se desenvolve?

Marsh se perguntava por que as pessoas faziam coisas desinteressadas. Ela logo percebeu que muito pouco trabalho tinha sido desenvolvido sobre o tema.

Altruísmo é um comportamento voluntário, que beneficia apenas o outro. E Marsh queria saber o que fazia algumas pessoas mais altruístas que outras:

“As ações do homem que me resgatou atendem à definição mais rigorosa de altruísmo, que é um comportamento voluntário e motivado pelo desejo de ajudar outro.

Portanto, é um ato altruísta destinado a beneficiar apenas o outro. O que poderia explicar uma ação como essa?

Uma resposta é a compaixão, obviamente, que é um motor chave do altruísmo.

Mas então a questão é, por que algumas pessoas parecem ter mais compaixão do que outros?

E a resposta pode ser que os cérebros de pessoas altamente altruístas são diferentes em termos fundamentais.”




Para realmente descobrir, ela fez o oposto do que se poderia esperar. Ela começou na extremidade oposta analisando psicopatas.

Pessoas com esta doença tem uma total falta do desejo de ajudar outras pessoas. Muitas vezes são pessoas frias, indiferentes e antissociais.

A parte do cérebro que é a mais importante para reconhecer expressões temíveis é chamada de amígdala.

Há casos muito raros de pessoas que não têm amígdalas completas, e eles são profundamente prejudicados no reconhecimento de expressões temerosas.

Enquanto adultos saudáveis e crianças mostram geralmente grandes picos na atividade amígdala quando eles olham para expressões temerosas, amígdalas dos psicopatas são sub-reativas a estas expressões.

Às vezes eles não reagem, o que pode ser por isso que eles têm dificuldade em ter compaixão. Finalmente, ela concluiu que as amígdalas dos psicopatas são menores do que a média em cerca de 18 ou 20 por cento.

Ela diz que seu principal interesse não é sobre por que as pessoas não se importam com os outros, mas por que se importam.

“Então a verdadeira questão é: o altruísmo extraordinário, que é o oposto da psicopatia em termos de compaixão e do desejo de ajudar outras pessoas, emerge de um cérebro que também é o oposto da psicopatia?”, pergunta ela.

Os altruístas extraordinários fizeram coisas como dar um rim saudável a um completo desconhecido. Mas por que?

“Os cérebros desses altruístas extraordinários têm certas características especiais“, diz ela.

“Eles são melhores em reconhecer o medo de outras pessoas. Eles são literalmente melhores em detectar quando alguém está em perigo.

Isso pode ser em parte porque sua amígdala é mais reativa a essas expressões. E lembre-se, esta é a mesma parte do cérebro que foi sub-reativa em pessoas psicopatas.”

E finalmente, suas amígdalas são maiores do que a média também, aproximadamente oito por cento, conclui ela.




O que é intrigante é que, quando as pessoas foram perguntadas por que eles deram seu rim a um completo estranho, eles não sabiam como responder.

Eles não se consideravam únicos ou especiais, mas normais, como todos os outros. Eles simplesmente fizeram isso, porque é quem eles são.

Ainda mais intrigante é que as pessoas que os doadores estavam dando seus rins não estavam em um círculo fechado de amigos ou parentescos. Eram seres humanos totalmente distantes deles. E isso é muito extraordinário:

Talvez melhor descrição para esta surpreendente falta de egocentrismo seja a humildade, que é a qualidade que nas palavras de Santo Agostinho faz homens como anjos. E por que isto?

É porque, se não há centro dentro do seu círculo, não pode haver anéis internos ou anéis externos, ninguém que seja mais ou menos digno de seu cuidado e compaixão.

E talvez isso que realmente distingue altruístas extraordinários da pessoa média.

“Eu também acho que esta é uma visão do mundo que é atingível por muitos e talvez até mesmo a maioria das pessoas.

E acho isso porque, a nível social, expansões de altruísmo e compaixão já estão acontecendo em todos os lugares “, explica ela.

Marsh acredita que todos nós temos a capacidade de nos levarmos para fora do centro do círculo e estender o círculo de compaixão para fora, de modo que podemos ser compassivos com pessoas totalmente desconhecidas. 


Postado em Yogui.co







O vídeo dos estudantes apresentado na OEA


Resultado de imagem para polícia militar são paulo bate em estudantes



Jornal GGN - O vídeo abaixo foi apresentado à Comissão Interamericana dos Direitos Humanos da OEA - Organização dos Estados Americanos, no dia 7 de abril passado.

O vídeo retrata a ação da Polícia Militar de Geraldo Alckmin, comandada à época pelo hoje ministro, Alexandre de Moraes. A truculência impera. 

Os jovens descrevem momentos de terror nas mãos desses policiais descontrolados violando seguidamente os direitos humanos e sob as bençãos da Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo.

Fonte: Mídia Ninja





Postado em Luis Nassif Online em 04/11/2016

Unhas fashion 2016 / 2017



Resultado de imagem para unhas 2017







Resultado de imagem para unhas 2017



Resultado de imagem para unhas 2017



Resultado de imagem para unhas 2017







unhas-decoradas-2017-10-tendencias-para-voce-se-inspirar-11






Tendências para unhas na primavera 2017 1



unhas metalizadas é uma das tendências de nail art para 2017



Resultado de imagem para trend alert unhas



Resultado de imagem para unha stiletto



Unhas Decoradas para o Verão 2017 - Fotos e Dicas



Unhas Decoradas para o Verão 2017 - Fotos e Dicas



Unhas Decoradas para o Verão 2017 - Fotos e Dicas



Unhas Decoradas para o Verão 2017 - Fotos e Dicas



Unhas Decoradas para o Verão 2017 - Fotos e Dicas




Resultado de imagem para  unhas 2017



unhas-NUDE-2017



Resultado de imagem para unhas branco



unhas brancas verao summer trend alert cbblogers



Resultado de imagem para unhas branco



Resultado de imagem para unhas francesinha 2016





Atitudes que você deve ter diariamente para ser mais feliz !



cinemagraph-gifs-pulp-fiction-dancing



10 atitudes que você deve ter diariamente para ser mais feliz!

E com fundo musical 


Adriana Helena


Oi gente querida! Preparados para mais uma aula de motivação instantânea? :)))) Então vamos lá! Vocês conhecem ou tem lembranças da cena acima? Provavelmente quem assistiu Pulp Fiction sabe que é melhor momento do filme. 

A música se chama “You Never can Tell” cantada por Chuck Berry e que serve de plano de fundo para a memorável cena de dança protagonizada por John Travolta e Uma Thurman. 

Iniciei o artigo com essa cena, porque nela estão condensadas algumas condutas que você deve ter para ser mais feliz! :D 






Ser feliz e ter uma vida satisfatória depende mais de você mesmo do que do comportamento das pessoas ao seu redor. Determinados comportamentos e atitudes, podem ajudá-lo a se sentir melhor com a sua vida.

Primeiramente, é fundamental que você esteja disposto a fazer alguns sacrifícios e determinadas práticas que, convenhamos, nem é tão complicado assim. Coloque em seu pensamento que a sua felicidade é responsabilidade sua… A partir disso, já teremos meio caminho andado. 

É comum ver pessoas reclamando das próprias vidas e até mesmo da má sorte que as acomete diariamente. No entanto, levar uma vida melhor depende mais de si mesmo do que da sorte ou da boa vontade alheia. Portanto, seja senhor de si e coloque o seu barquinho para navegar! 

Ah veja o clipe inteiro da canção destacada em cada dica abaixo…São músicas que elevarão o seu astral! Tenho certeza que você vai mudar seu modo de pensar. Ou se não, pelo menos tentei...rsrs Foram canções selecionadas a dedo para convergir com a dica! :))) Então vamos a elas? 



1. Entrar em contato com a natureza



contato com a natureza



Você provavelmente subestima a importância de estar em contato com a natureza, mas na verdade isso tem um grande poder na sua vida. Estar em contato com árvores, flores e animais, pode reduzir o estresse, deixar você mais criativo e melhorar a sua memória, além de transformar você em uma pessoa melhor. 

Quanto mais próximo da natureza, do mar, das árvores, das flores, mais feliz será! Natiruts tem um recadinho para te dar e se deixe levar pelas ondas do mar...







2. Se exercitar



exercícios ao ar livre


Sim, sim, você está careca de saber de tanto que eu falo isso...kkkkkk Mas todos sabem o quanto é importante praticar exercícios físicos, mas poucas pessoas fazem isso de forma consciente. Além dos inúmeros benefícios que o exercício traz para a saúde, você também pode ficar mais inteligente e feliz.

Além disso, se exercitar melhora o sono, aumenta a libido e faz com que você se sinta melhor sobre o seu corpo. Quer uma ajudinha? Pharrel Williams vai colocar você para pular de alegria! Vamos nos exercitar gente! Because we are happy!! Uhuuuu







3. Passar um tempo com a família e os amigos




tempo para a família




O especialista em felicidade de Harvard, Daniel Gilbert, identificou que essa é uma das maiores fontes de felicidade da nossa vida. Relacionamentos são mais valiosos do que as pessoas pensam e não se sentir conectado socialmente pode deixar você menos inteligente. 

Na verdade, os amigos e a família são a chave para melhorar a sua vida. Realmente é a receita da felicidade, já dizia o brilhante Toquinho, em uma canção permeada de imagens de extrema delicadeza: 






4. Expressar gratidão




gratidão e felicidade




Ser grato por aquilo que você tem não é nenhuma fórmula mágica para que você se sinta satisfeito com a sua vida, mas pode fazer coisas incríveis pela sua felicidade. Além de serem mais felizes, pessoas gratas por aquilo que conquistam possuem relacionamentos melhores, são pessoas melhores e podem, inclusive, tornar a vida das pessoas ao seu redor mais interessante. 

Afinal, já dizia Louis Armstrong que este mundo é maravilhoso e temos que ser gratos por tantas maravilhas à nossa volta! Você concorda? 






5. Meditar







A meditação pode melhorar a sua felicidade, aumentar o significado da sua vida e melhorar a solidariedade. Ao mesmo tempo em que realiza todos esses comportamentos, a meditação pode também reduzir sensações de raiva, ansiedade,depressão e fadiga. Meditar fará você se libertar... 

Exatamente como escrito nesta belíssima canção do Fábio Júnior! E as imagens do vídeo acalmarão o seu coração! ♥







6. Dormir bem



dormir bem e acordar feliz





Você não pode ter noites razoáveis de sono sem que isso afete o seu desempenho diário, estar cansado torna o sentimento de felicidade mais difícil. A falta de sono faz com que você fique mais propenso a doenças e a agir sem ética, enquanto o fato de dormir bem ajuda a desenvolver até mesmo a sua capacidade de tomar decisões. Cochilos são igualmente úteis. Eles podem melhorar a vigilância e o desempenho no trabalho, a sua capacidade de aprendizagem e reforçar as emoções positivas, ao mesmo tempo em que elimina as negativas. 

Então, não se deixe levar por preocupações durante o sono, já dizia Booby McFerrin, em uma canção muito bem humorada...rsrs Afinal, não se preocupe, seja feliz !







7. Desafiar a si mesmo


dasafio




Você pode tentar coisas novas, que não fazem parte da sua rotina, e tomá-las como um desafio pessoal. Aprender um novo idioma, por exemplo, ajuda a manter a sua mente em constante funcionamento. Já aulas de música podem melhorar a sua inteligência. Se você não estiver disposto a isso, pode, simplesmente, desafiar as suas próprias crenças, isso fortalece a mente.


Um pequeno esforço diário faz mais diferença para o seu sucesso do que o seu QI, portanto, desafiar a si mesmo pode fazer de você uma pessoa mais bem-sucedida. Provavelmente você deve ter assistido o filme Mudança de Hábito 2, onde todos os desafios são superados. De arrepiar essa cena:







8. Rir






gargalhada



É claro que em alguns dias a situação não permite isso, mas pessoas que usam o humor para lidar com situações de estresse apresentam melhores sistemas imunológicos, além de menos riscos de ataques cardíacos e derrames. Além disso, essas pessoas sofrem menos quando vão ao dentista e vivem por mais tempo. 



Ser bem humorado pode melhorar até mesmo os seus relacionamentos. Não se preocupe com nada porque até coisa pequena vai ficar numa boa. Apenas sorria!

Essa é a mensagem da canção Thee little birds. A doce Connie Talbot cantou e encantou... E de tão simples, nem precisa de legenda...É para curtir e sorrir sob o calor do sol:









9. Manter contato físico



contato físico



Manter contato físico com outras pessoas pode reduzir o estresse, melhorar o desempenho em equipe e até mesmo ajudar você a ser mais persuasivo. Abraços podem deixá-lo mais feliz e sexo, por sua vez, pode prevenir ataques cardíacos e câncer, melhorar o seu sistema imunológico e aumentar a sua expectativa de vida.



É só ouvir a canção A Sky of Stars do Coldplay que você irá se apaixonar e iluminar o caminho de muita gente! :)))







10. Ser otimista




otimismo




O otimismo não tem o poder apenas de deixar você mais feliz, ele também pode deixá-lo mais saudável e aumentar a sua expectativa de vida. E, é claro, ser confiante melhora o seu desempenho em geral, seja em apresentações ou mesmo situações desconfortáveis. 


Marcelo Jeneci em sua canção Felicidade retrata muito bem o modo de viver a vida da maneira mais simples e otimista possível! E nossa, essa canção acalma e emociona demais! Se chover deixa molhar! Melhor viver meu bem, pois em algum lugar, o sol brilha para você!









Beijos queridos, tomara que tenha apreciado e, acima de tudo, que tenha saído um pouquinho mais feliz do que quando aqui chegou! Torço muito por isso! rsrs :))))))