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O que é o ‘banho de floresta’ e por que precisamos incorporá-lo na nossa rotina







Basta uma pequena caminhada em meio à natureza para se ter certeza do bem estar que ela nos traz, ao ponto que muitas vezes temos a impressão de que andar entre árvores, plantas e animais pode melhorar até mesmo nossa saúde. Pois estudos comprovam que não se trata de mera impressão: o contato com a natureza de fato faz bem à saúde. Não é por acaso que no Japão foi desenvolvido o shinrin-yoku, um “banho de floresta” que pode nos trazer benefícios físicos e mentais.


banho de foresta 2


Desenvolvido no início dos anos 1980, o banho de floresta pode ser praticado de diversas maneiras, sempre, no entanto, rodeado pela natureza e entrando em contato com o estado que a floresta nos traz. Pode-se simplesmente caminhar sem rumo ou pressa, se sentar e observar as nuances e detalhes das plantas e árvores de forma geral (respirando profundamente o bom ar limpo que a floresta oferece), tudo em um certo tom de meditação. Tocar as plantas, sentir as diferentes texturas, ouvir os sons, perceber os aromas – tudo isso faz parte do banho.


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Tal prática pode ser realizada dentro das cidades, em parques ou nos jardins botânicos, contanto que o usuário permita-se mudar sua velocidade, sua ansiedade, e busque expandir o olhar e as sensações em comunhão com a natureza. Recomenda-se praticar o shinrin-yokusozinho, e sem estar em posse de qualquer equipamento eletrônico.


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Estudos realizados desde o início das práticas comprovam que os “banhos” diminuem o cortisol (hormônio causador do estresse), reduzem a pressão arterial, melhoram a concentração, a imunidade, fortalecem o metabolismo e elevam o bem-estar emocional.


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A ideia do banho não se dá, no entanto. somente pelo benefício direto de nossa saúde, mas também para aumentar nosso contato com a natureza, e a conscientização da importância de tal relação. No mais, o simples fato de se poder tirar umas férias da floresta de concreto das cidades grandes, e do ritmo inclemente da vida moderna, mesmo que somente por uma tarde, já é o suficiente para melhorar nossa saúde.


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7 alimentos que aumentam a serotonina e a dopamina



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Os alimentos que aumentam a serotonina e a dopamina melhoram o funcionamento do cérebro, assim como os estados depressivos leves ou o simples desânimo. Não podemos nos esquecer de que esses dois neurotransmissores harmonizam a pressão arterial, melhoram a qualidade do nosso sono e, além disso, fornecem uma pequena dose de energia e bem-estar para enfrentar as nossas jornadas.

Existe uma grande quantidade de artigos que informam uma série de alimentos que, sozinhos, são capazes de tratar a depressão. No entanto, devemos lidar com cuidado com esse tipo de informação e captar a nuance, aquele detalhe que, de certa maneira, tem lógica, mas que deve ser adequadamente justificado.

Existem quatro elementos químicos naturais no nosso corpo que costumam ser definidos como o “quarteto da felicidade”: a endorfina, a serotonina, a dopamina e a oxitocina. 



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Há alimentos que, pelos seus componentes nutricionais, favorecem e potencializam essa química cerebral capaz de aliviar a sintomatologia associada à depressão, melhorando também o nosso humor. No entanto, uma coisa que vários estudos deixam bem claro é que não existe nenhum alimento capaz de resolver por completo qualquer transtorno depressivo.

Manter uma dieta saudável, na qual incluímos alimentos que aumentam a serotonina e a dopamina, é uma estratégia que precisa ser combinada com uma abordagem psicológica e um tratamento farmacológico. Por outro lado, e em caso de não sofrer de depressão, é recomendável consumir as seguintes propostas nutricionais devido aos seus benefícios associados.

Alimentos que aumentam a serotonina e a dopamina

Um aspecto que devemos esclarecer é que os níveis de serotonina e dopamina oscilam no nosso organismo por várias razões. A depressão é uma delas. No entanto, há muitas outras que devemos levar em consideração:

Passar por épocas de muito estresse.

Manter uma dieta rica em gorduras saturadas, açúcares, alimentos de origem industrial, etc.

Doenças da tireoide.

Consumir medicamentos que reduzem a produção de serotonina e dopamina.

Sabendo de tudo isso, nunca é demais tomar consciência da importância de manter uma dieta adequada e – como não? – de marcar exames periódicos com nossos médicos para acompanhar a nossa saúde.

Vamos ver a seguir os alimentos que temos à nossa disposição e que podem favorecer a produção de dois dos neurotransmissores mais importantes: a serotonina e a dopamina.

1. A aveia



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A aveia faz parte do que se conhece como carboidratos “inteligentes”. O que isso significa? Basicamente que existem alimentos que exercem um efeito calmante no cérebro. 

Um deles são os carboidratos complexos (alimentos de origem integral na grande maioria), os quais têm, além disso, outra maravilhosa propriedade: favorecem a produção de triptofano, um aminoácido essencial a partir do qual a serotonina é sintetizada.


2. A banana



6 alimentos para melhorar a concentração das crianças


Dentre os alimentos que aumentam a serotonina e a dopamina, a banana, sem dúvidas é um dos que mais se destaca. Sozinha ela não combate a depressão, mas nos proporciona uma dose natural de energia, otimismo e saúde. Ela faz isso porque o efeito da banana no nosso cérebro é simplesmente sensacional:

Favorece a produção de triptofano.

Fornece vitamina A, C, K e B6, componentes básicos para favorecer a síntese e o metabolismo de vários neurotransmissores como a serotonina e a dopamina.

A banana é rica em açúcares naturais que, combinados com as fibras naturais, nos fornecem muita força e energia para vencer os estados de apatia.


3. Os ovos


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Pode ser que hoje em dia muitas pessoas evitem o consumo de ovos por causa do medo de aumentar os níveis de colesterol. No entanto, a ciência confirmou que os ovos protegem a nossa saúde porque fornecem o colesterol bom, ou HDL. O segredo está no consumo equilibrado.

Além disso, os ovos, assim como os laticínios, nos ajudam a produzir triptofano e vitamina B6, substâncias necessárias para a produção de serotonina e dopamina.


4. O chocolate



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Temos certeza de que mais de um leitor estava esperando ansiosamente o chocolate aparecer nessa lista. Aqui está ele. Nós podemos nos “dar de presente” chocolate todos os dias, principalmente pela manhã. Apesar disso, sempre devemos prestar atenção para não exceder a recomendação diária de 30 gramas de chocolate amargo, o mais puro e sem açúcar.

O chocolate, além de ser um dos alimentos mais conhecidos que aumentam a serotonina e a dopamina, nos proporciona exorfina, um analgésico natural que reduz as dores, e teobromina, uma substância similar à cafeína que nos fornece energia.


5. O abacaxi



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Às vezes negligenciamos os benefícios que muitas frutas que estão ao nosso alcance nos proporcionam. O abacaxi é, sem dúvidas, um desses alimentos que nunca deveriam faltar na nossa dieta. A razão? Temos muitas:

O abacaxi diminui a ansiedade e é anti-inflamatório.

É rico em vitamina C, ideal para favorecer a circulação, a concentração e a motivação.

É bastante adequado para o jantar, já que nos ajuda a produzir melatonina, o hormônio do sono.


6. O salmão



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Peixes como o salmão são ricos em vitaminas do complexo B. Esse tipo de nutriente essencial é muito necessário para favorecer a produção de serotonina e dopamina. 

Além disso, como já afirmamos em outra oportunidade, nosso cérebro necessita regularmente de ômega 3, presente no salmão, com o qual melhoramos processos como a atenção, a memória e o estado emocional.


7. O grão de bico



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Dizem que o grão de bico é o ingrediente da vida. Uma frase, sem dúvidas, muito verdadeira porque dentre os alimentos que aumentam a serotonina e a dopamina, esse tipo de grão tem sido, ao longo de séculos, um dos mais valorizados.

Na verdade, são muitos os países que conheciam, desde a antiguidade, suas virtudes para melhorar o estado emocional e para proporcionar energia. Por isso que um bom prato de húmus acompanhado por azeite, alho e pimentão é uma das refeições mais comuns e apreciadas no Oriente Médio.

Para concluir, é possível que muitos de nós já estejamos acostumados a consumir esses alimentos aqui listados na nossa dieta. No entanto, vale lembrar que todos devem fazer parte de uma dieta equilibrada, o mais natural possível e acompanhada, ao mesmo tempo, por hábitos de vida saudáveis, nos quais não devem faltar exercícios e uma boa gestão emocional. Somente assim vamos favorecer a química cerebral na qual o bem-estar é sentido e aproveitado no nosso dia a dia.




" Déficit de natureza " : o que é, o que faz com a saúde e por que você não está sozinho



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Você já se viu ‘preso’ em um ambiente urbano, seja o trabalho, a faculdade, a escola ou mesmo sua casa, enquanto desejava nada mais que pisar descalço na grama ou e sentir a energia da natureza? A resposta provavelmente é que sim, e não é por acaso. A cada geração o contato com a natureza é mais raro – e pode estar relacionado a vários problemas.


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Richard Louv é jornalista e escritor, autor de nove livros que têm como objetivo comum investigar como a diminuição do contato com a natureza impacta nossas vidas. Na década de 90, ele estava fazendo pesquisas para escrever Childhood’s Future (“O Futuro da Infância”, em tradução livre), quando percebeu uma tendência: muitos pais reclamavam que não conseguiam tirar os filhos de casa, mesmo os que moravam perto de áreas verdes.

Em 2005, no livro The last child in the woods (“A Última Criança na Natureza”), ele cunhou o termo Déficit de Natureza. De acordo com estudos analisados por Richard, estar em ambientes naturais pode reduzir os níveis de estresse e ajudar a diminuir os pensamentos negativos. O norte-americano também fundou a Children and Nature Network (algo como “Rede pelas Crianças e Natureza), através da qual divulga pesquisas e promove campanhas de incentivo ao contato com ambientes menos urbanizados.


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Embora o déficit de natureza (que não é um conceito médico estabelecido) também seja prejudicial a adultos, Richard se preocupa mais com as crianças, não apenas porque elas passam cada vez mais tempo em ambientes fechados, mas porque isso pode prejudicar seu desenvolvimento.

De acordo com ele, incluir o meio ambiente no processo escolar parece melhorar o aprendizado em diversas áreas, inclusive nos idiomas e na matemática. Para Richard, a obesidade infantil e transtornos psicológicos também podem ser amenizados: ele cita um estudo da Universidade de Chicago que mostrou melhoras em crianças com distúrbios de atenção após elas fazerem caminhadas curtas em parques.


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Em 2016, Richard Louv veio ao Brasil e concedeu entrevistas interessantes para veículos como BBC Brasil, Época e Catraca Livre. Se você se interessou pelo assunto, vale a pena ler o que ele falou, assim como explorar o material (em inglês) disponível no site da Children And Nature.


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Alimentos anticolesterol




ALIMENTOS QUE AUMENTAM O COLESTEROL

X  ALIMENTOS ANTICOLESTEROL



Adriana Helena


Oi gente, a matéria de hoje é muito importante para a nossa saúde. Falaremos do famoso colesterol. O colesterol tem funções importantes em nosso organismo, mas em excesso pode fazer mal. Disso você já sabia não é? Mas você também tem conhecimento de que com uma alimentação adequada e equilibrada conseguimos nos manter saudáveis e com o colesterol totalmente sob controle? Pois é! Está esperando o que para conhecer todos os detalhes dessa matéria? Eu caprichei nas pesquisas e ainda testei todos os alimentos para te trazer dicas fresquinhas! Venha! 😊


O colesterol é um lipídeo insolúvel, que, quando em excesso, é responsável por algumas doenças cardiovasculares. Esse lipídeo exerce funções importantes em nosso organismo, como fabricação de vitamina D, produção de hormônios sexuais e participação no crescimento e regeneração celular. “Não podemos viver sem o colesterol", explica Raul D. Santos, cardiologista do Centro de Medicina Preventiva do Hospital Israelita Albert Einstein (HIAE) e professor livre-docente da Faculdade de Medicina da UPS.
Existem dois tipos de colesterol: o colesterol bom e o colesterol ruim. Olha eles aí:



O colesterol bom também chamado de HDL (lipoproteínas de alta densidade - High-Density Lipoproteins) é bom para o organismo e o protege, pois recolhe todo o colesterol ruim depositado nos vasos sanguíneos, para depois ser eliminado pelo fígado.

O colesterol ruim, também chamado de LDL (lipoproteínas de baixa densidade - Low-Density Lipoproteins), deposita-se nas paredes das artérias, deixando-as mais estreitas, o que dificulta a passagem do sangue e pode levar ao entupimento da artéria. O colesterol está associado ao excesso de peso, má alimentação, diabetes, pressão alta e tabagismo.

A ilustração explica muito bem o papel do colesterol RUIM- LDL- que deposita-se nas paredes das artérias, dificultando a passagem do sangue, ao passo que o colesterol BOM- HDL- recolhe o colesterol ruim nos vasos sanguíneos, fazendo uma boa limpeza.







→ Segundo o professor Raul, a genética é o fator determinante para a presença de colesterol em excesso. Uma pessoa pode ter uma dieta rica em gorduras e seu nível de LDL ser baixo, pois o fígado consegue eliminar o excesso de colesterol de forma correta. Já pessoas que apresentam uma dieta balanceada podem ter o nível de LDL alto, porque o fígado não consegue excretar bem as gorduras. Por esse motivo é errado dizer que somente pessoas obesas têm colesterol alto.

Tanto o HDL, quanto o LDL fazem parte de nosso organismo, sendo que 70% do bom colesterol é sintetizado, enquanto que 30% é adquirido na alimentação. Há alimentos que além de combaterem o colesterol ruim, ainda aumentam o nível do bom colesterol no sangue, sendo aliados das pessoas que sofrem com o excesso de LDL.

Então vamos aos alimentos que combatem o colesterol ruim?

1. Peixes ricos em ômega 3 (salmão, atum, sardinha bacalhau, etc): auxiliam no controle e na redução do colesterol e dos triglicérides. Sardinha, salmão e atum são alimentos ricos em ômega -3, o que inibe a formação de plaquetas e a coagulação sanguínea, prevenindo doenças cardiovasculares.




O ômega-3 é um tipo de gordura que ajuda a reduzir o LDL no sangue e os níveis de triglicerídeos. Ele é encontrado em peixes azuis (atum, salmão, truta etc.)

⏩ DICA DE CONSUMO: Devem ser consumidos, pelo menos, duas vezes por semana.
O óleo de peixe em cápsulas pode ser consumido no lugar do peixe, se for muito difícil encontrar pescados frescos na sua cidade. O consumo regular de ômega-3 reduz o risco de acidentes cardiovasculares e ajuda a reduzir os níveis de triglicerídeos.


2. Soja e derivados: ricos em vitamina E, aumentam os níveis de HDL, o bom colesterol.






A proteína de soja, especificamente, não reduz de forma direta os níveis de colesterol, mas é indicada para pacientes com colesterol alto porque é uma fonte proteica com pouca gordura saturada e com muita gordura insaturada.

⏩ DICA DE CONSUMO: De forma equilibrada, todos os dias.


3. Tomate: Também reduz o colesterol na corrente sanguínea.




O tomate é rico em potássio, sendo importante para o bom funcionamento do coração, pois atua na transmissão dos impulsos nervosos cardíacos e no transporte de nutriente para o interior das células. Além disso, o tomate é rico em licopeno, substância natural que diminui o colesterol mal, reduzindo assim o risco de doenças cardíacas e do câncer de próstata.

⏩ DICA DE CONSUMO: Todos os dias como salada durante o almoço.


4. Chia: rica em fibras e ômega 3, uma combinação poderosa contra o colesterol. Consumi-la significa colher uma lista de benefícios, que incluem desde regular as taxas de colesterol sanguíneo até fortalecer o sistema imunológico.







A chia pode ser facilmente consumida junto a saladas ou na mistura de sucos e vitaminas, além de outras receitas, na quantidade de duas colheres de sopa, que equivale a 25 gramas. Ela contém alto teor de ácidos graxos poli-insaturados essenciais, tipos de gorduras consideradas benéficas ao organismo, sendo rica em ácido graxo alfa-linolênico, também conhecido como ômega 3.

⏩ DICA DE CONSUMO: Uma colher de sobremesa, no seu café da manhã, dissolvido no seu leite de soja ou polvilhado na salada de frutas.


5. Laranja, limão e outras frutas cítricas: são ricas em fibras solúveis e ainda contêm altas doses de vitamina C, uma dupla poderosa contra o colesterol alto.







A vitamina C é necessária para a saúde da pele, gengivas e vasos sanguíneos. Ela desempenha diversas funções biológicas, atua na formação de colágeno, aumenta absorção de ferro presente nos alimentos, reduz o nível de colesterol e contribui para o fortalecimento do sistema imunológico. Essa vitamina como antioxidante contribui para a redução do risco de aterosclerose, doenças cardiovasculares e algumas formas de câncer.

⏩ DICA DE CONSUMO: Meio copo de limão em jejum, pela manhã, antes do café da manhã e suco de laranja, sem adição de açúcar.


6. Nozes em geral: ajudam na redução do colesterol porque são ricas em gorduras poli-insaturadas. Na circulação sanguínea, elas reduzem o LDL.As nozes também apresentam um grande conjunto de antioxidantes, como o ômega-3 e os polifenóis.




Estudos mostram que as nozes podem diminuir o “mau” colesterol (LDL), especialmente em indivíduos com colesterol elevado e diabetes.

Elas ajudam a evitar danos de formação dentro das paredes da artéria e protegem contra o acúmulo de placa de colesterol perigoso, além de combater o ganho de peso e obesidade.


⏩ DICA DE CONSUMO: E bastam 6 nozes para permitir que seus vasos sanguíneos fiquem mais relaxados e protegidos contra gorduras nocivas, mandando para longe a doença cardiovascular.


7. Morango e frutas vermelhas: lotados de antioxidantes, que inibem a oxidação das partículas LDL (o colesterol ruim). Melancia, morango, pitanga, acerola, maçã, ameixa e até a jabuticaba! As frutas conhecidas como “frutas vermelhas” são consideradas por pesquisadores grandes amigas do nosso coração. Elas podem ajudar na redução do açúcar no sangue, no combate ao colesterol ruim (LDL) e ainda na prevenção de doenças do coração.




Frutas de cor roxa e vermelha possuem antocianinas, substância com ação antioxidante e com importante contribuição para o sistema circulatório. 

⏩ DICA DE CONSUMO: 4 frutinhas vermelhas por dia são suficientes combater o colesterol.


8. Berinjela: Contém (principalmente na casca) antocianinas, substâncias que reduzem colesterol total, frações e ainda os triglicerídeos.A berinjela, por possuir alto teor de fibras, ajuda na diminuição das gorduras que circulam pelo sangue. É rica em flavonoides e antioxidantes, substâncias que dificultam a formação de placas de gorduras nas paredes das artérias.






⏩ DICA DE CONSUMO: Cozida na água ou no vapor, a berinjela fica uma delícia em uma salada no almoço.


9. Alho: rico em uma substância chamada saponina, que reduz o colesterol ruim (LDL).




Sua força anticolesterol está nos compostos sulfurosos que, infelizmente, não resistem ao calor da panela. 

⏩ DICA DE CONSUMO: Ou seja, quem quiser se beneficiar terá que comer um dente grande de alho cru por dia! A alternativa a essa terapia malcheirosa é engolir a mesma porção em forma de cápsula.


10. Vinho: Os flavonoides da casca da uva já se tornaram sinônimo de vasos e artérias saudáveis, graças à sua poderosa ação antioxidante, que ajuda a evitar a formação de placas. 







⏩ DICA DE CONSUMO: Um cálice por dia é a medida certa - lembrando que o álcool não é muito recomendável para diabéticos, hipertensos e quem tem altos níveis de triglicérides. Nesses casos, um bom copo de suco de uva já faz as vezes do vinho. :)))


11. Cebola: além de reduzir o colesterol, tem ação anti-inflamatória, que impede a formação de coágulos nos vasos sanguíneos.




O mau colesterol que causa problemas cardíacos pode ser queimado ou removido se uma Cebola é consumida diariamente. Ela mantém você seguro das doenças coronárias e também protege o colesterol bom.

⏩ DICA DE CONSUMO: Picadinha como tempero, nas saladas de forma crua , os efeitos ficam mais evidenciados.


12. Maçã: É rica em fibras solúveis e contém altas doses de flavonoides e antioxidantes que reduzem o colesterol no sangue.




13. Aveia: Contém uma fibra que auxilia na redução do colesterol LDL. 







É uma super-heroína contra o colesterol. Em 2004, o primeiro estudo brasileiro sobre os benefícios da aveia, feito na Universidade Federal de São Paulo, a Unifesp, demonstrou uma queda de até 15% dos níveis da gordura no sangue em 126 voluntários que consumiram diariamente 100 gramas de flocos de aveia.

⏩ DICA DE CONSUMO: Consumir 100 gramas dessa fibra por dia reduz consideravelmente o colesterol total.


14. Hortelã: O suco da espécie Mentha piperita, ou hortelã-pimenta, é não só um autêntico antídoto contra o LDL como ainda levanta as taxas de HDL, o bom colesterol. 




⏩ DICA DE CONSUMO: Os especialistas recomendam duas doses da bebida, que deve ser preparada da seguinte maneira: em um litro de água, coloque 100 gramas de folhas frescas e bata no liquidificador. Coe e beba em seguida. Mas atenção: crianças, grávidas e bebês só devem tomar o refresco com orientação médica.


15. Maracujá: Um estudo coordenado pelo químico Armando Asbaa Srur, da Universidade Federal do Rio de Janeiro, constatou que a casca da fruta é cheia de pectina, uma fibra solúvel que ataca em cheio o colesterol e, de quebra, as altas taxas de glicose.



⏩ DICA DE CONSUMO: Duas colheres de sobremesa da farinha da casca de maracujá polvilhadas em cada refeição surtem um bom efeito. Aqui vai a receita: 



A. Selecione maracujás firmes e sem rugas. Retire a polpa e corte a casca ao meio ou em pedaços. 

B. Coloque em uma assadeira e leve ao forno médio por cerca de meia hora, mexendo de vez em quando. 

C. Retire a assadeira do forno quando a casca estiver torrada. Bata no liquidificador. Se restarem grumos, peneire a farinha. 

D. Acrescente a farinha em pratos e bebidas.

Bônus de combate ao colesterol ruim:


Chocolate: Sim, ele mesmo. Todo mundo sabe que essa delícia é gorduroso. Só que a gordura do cacau, chamada ácido esteárico, ganha nova roupagem no fígado, transformando-se em ácido oleico - um tipo benéfico também presente no azeite de oliva.





⏩ DICA DE CONSUMO: O consumo de 20 gramas diárias (um tablete pequeno ou um bombom) aumenta em até 20% a quantidade de antioxidantes no corpo. Esses últimos evitam que o mau colesterol se deposite nas paredes dos vasos. Mas atenção: só vale o chocolate amargo, já que a gordura saturada presente no leite atrapalha os benefícios daquela que está no cacau.



Alimentos que devem ser consumidos com cautela:




Ovos em excesso

Já foi considerado vilão, mas o ovo pode ser comido, porém, não devem ser consumidas mais do que 4 gemas por semana, nos casos mais brandos de colesterol alto, e não mais do que 2 gemas, nos casos de colesterol mais elevado ou de risco cardiovascular. É preciso incluir nessa conta receitas que levam ovo, como bolos e massas. Como a clara não tem colesterol, pode ser consumida sem problema.


Leite e derivados

Deve-se optar pelo leite desnatado, queijos magros e iogurte também desnatado. O queijo mais magro é o cottage, mas há ainda a opção da ricota e do queijo minas light. O creme de leite comum pode ser substituído pelo à base de soja, que é mais leve, e a manteiga deve ser evitada.

Pão

O pão de cereais, como aveia, milho ou trigo integrais estão liberados. Já os feitos com farinha branca e que levam muita manteiga e ovo na sua composição devem ser evitados, como croissants, biscoitos com alto teor de gordura, bolos, muffins.

Carne

Reduzir o consumo já é de bom tamanho para aqueles que não conseguem viver sem carne. Evitar as carnes gordas e as processadas, salsicha, presunto, salame etc é fundamental em uma alimentação saudável. Além do colesterol, o consumo de carne está ligado também ao câncer, como alertou a OMS.

⏩ Pois é gente, a melhor forma de combater o colesterol ruim é manter o bom senso na hora das refeições, evitar o consumo de gorduras saturadas e gorduras trans, preferir óleos vegetais para cozinhar e evitar o consumo de carnes vermelhas, principalmente as carnes gordurosas. 

⏩ E você? Tem alguma sugestão ou faz uso de algum alimento específico não mencionado nesta lista para combater o colesterol ruim? Deixe suas sugestões nos comentários! Abaixo deixei um vídeo de dieta recomendada para quem tem colesterol alto e um link de uma reportagem para sanar todas as dúvidas que porventura ainda existirem. 

Um beijo e até a próxima semana! :)))😉







Bibliografia do artigo e imagens do Google imagens









Postado em Vivendo Bem Feliz em 18/10/2017



Como um peixe de ferro tem ajudado a salvar vidas






Redação Hypeness


A anemia é o problema nutricional mais comum em todo o mundo, acometendo cerca de 2 bilhões de pessoas. Mas, como combater o problema se, em muitos lugares, suplementos não estão disponíveis ou são caros demais para a população? Este peixinho de ferro pode ser a solução.

Inventado pelo canadense Christopher Charles e apelidado de Lucky Iron Fish, o peixe oferece cerca de 75% do consumo diário de ferro recomendado para um adulto e dura por anos. No Camboja, onde metade da população apresenta deficiência de ferro, o utensílio já está sendo usado por mais de 2500 pessoas e estudos mostram que 50% daqueles que utilizaram o peixe durante um ano já não estão mais anêmicos.


Para utilizá-lo, a recomendação é colocar o peixe de ferro na água e deixá-la ferver por, pelo menos, 10 minutos. Depois, é possível retirar o utensílio e usar a água para cozinhar normalmente – de preferência adicionando um pouco de suco de limão, que ajuda na absorção do ferro. Ah, e, desde que você lave o peixe direitinho, a comida não deverá ter seu sabor alterado.

Confira esta inovação sustentável no vídeo abaixo:


































Postado em Hypeness