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10 frases contra a violência com lindas mensagens




Diante dos tempos atuais é sempre bom ter à mão uma seleção de frases contra a violência. É um fenômeno tão presente hoje em dia, e tão nocivo, que vale a pena que nós recordemos e lembremos também outros dos graves danos que podem ser causados. A violência existe desde o começo da história. Pode ser que o mundo nunca tenha vivido um dia de paz absoluta desde que o mesmo foi povoado pela espécie humana como a conhecemos.

O pior de tudo é que apesar de haver muitas frases contra a violência, há muitas outras que a promovem. A pessoa violenta inventa qualquer pretexto para justificar o que faz. A maioria das pessoas que fazem uso da violência, aliás, acreditam piamente ter várias razões que dão respaldo ao seu comportamento. Pensam que na situação que estão enfrentando a maioria das pessoas agiria da mesma forma, ou que é o lógico a se fazer como consequência das circunstâncias que se apresentam.

Todas essas frases contra a violência a seguir não são uma simples seleção para entretenimento. A ideia é que elas nos ajudem a refletir sobre nossa própria forma de agir. Nós promovemos a paz em nosso dia a dia? Ou fomentamos a violência, seja de maneira consciente ou inconsciente?
“ A educação é a vacina contra a violência.”

- Edward James Olmos -

Frases contra a violência para refletir

Uma das mais famosas frases contra a violência foi escrita pelo maravilhoso Isaac Asimov. Ele disse: “A violência é o último recurso do incompetente”. Esta afirmação tem um contundência inegável. Revela a nós que por trás da violência há apenas limitações.


Antonio Fraguas Forges, por sua vez, diz algo similar, mas com um significado mais específico. Ele diz: “A violência mostra um medo das ideias dos outros e a pouca fé nas próprias ideias”. Ele concorda com o que afirma Asimov, mas agrega mais um elemento importante: o medo. A violência é uma manifestação de rejeição ao outro, mas diante de uma insegurança em si mesmo.

Mas nem sempre a fonte direta da violência é o medo ou a limitação pessoal. Muitas vezes ela vem do ressentimento e da frustração. Essa ideia é encontrada em uma das melhores frases contra a violência de Marshall Rosenberg. Ele diz: “Toda violência é o resultado de pessoas se enganando para acreditarem que sua dor está sendo provocada por outras pessoas, e por isso pensam que estas merecem ser castigadas”.

Por outro lado, Peter Kreeft alega: “A violência é o junk food do espírito, e o tédio é a anorexia espiritual”. Ao mencionar o junk food, o que ele quer dizer é que gera uma satisfação mas que, no fundo, está causando muito mais mal do que bem.

Sobre os efeitos da violência

Um dos aspectos mais preocupantes da violência é que ela gera uma cadeia de consequência imprevisíveis e negativas. Essa negatividade é ainda maior para quem é violento. Isso fica muito claro nessa frase de Renny Yagosesky: “A violência é um animal incontrolável, que costuma acabar atacando seu próprio dono”.


Um dos grandes pacifistas da história foi Martin Luther King, e uma das suas grandes frases contra a violência é essa: “A violência cria mais problemas sociais do que pode resolver”. Ele se refere justamente a essa nefasta cadeia de consequências que aparecem depois de um ato violento. A essas demonstrações de raiva e de ressentimento que nunca têm fim.

No mesmo sentido, Gandhi declara: “A vitória obtida por meio da violência é equivalente a uma derrota, porque é apenas momentânea”. A história prova a verdade contida nessa frase. Muitas vezes uma pessoa ou grupo se impõe violentamente sobre outro e consegue obter o que quer. Com o passar do tempo, no entanto, o que acontece geralmente é que o grupo também acaba sendo vítima da violência.

Algumas manifestações violentas a serem erradicadas

Uma das violências mais preocupantes é a que acontece no interior das famílias. Ela afeta profundamente todos seus membros, já que cria uma sensação constante de ameaça dentro do próprio lar. Suas consequências são devastadoras. A respeito disso, Luis Rojas Marcos declara: “Essa ânsia irracional de dominação, de controle e de poder sobre a outra pessoa é a principal força que alimenta a violência doméstica nos casais”.

Outra das formas que a violência assume na vida cotidiana é a que algumas pessoas exercem contra os animais. Ainda são muitos os que não compreendem que toda forma de vida merece respeito, principalmente os seres mais vulneráveis. Essa é uma das frases contra a violência animal que sempre deveríamos ter em mente, de Celso: “É preciso rejeitar a ideia de que o mundo foi feito para o homem: ele não foi feito para o homem mais do que foi para o leão, para a águia ou para o golfinho”.


Finalmente, não podemos nos esquecer de que uma coisa é violência e outra muito diferente é o combate firme às injustiças e a atos inaceitáveis. Nesse sentido, Alie Wiesel diz: “Perante as atrocidades temos que tomar partido. O silêncio estimula o lado dominante”. A referência aqui é ao fato de que a “não-violência” não é a passividade, e sim uma renúncia a utilizar a agressão como meio para qualquer objetivo. Esta é a pedra angular de todos os pacifistas que trazem um pouco de luz sobre esse tema.








Lula : O Brasil precisa de Marielles, paz, democracia e solidariedade; veja a mensagem




O fotógrafo Eduardo Matysiak registrou o ato na Santos Andrade, em Curitiba. Todas as fotos acima são dele.

Da Redação

Nesta quinta-feira, 14/03, faz um ano que a vereadora Marielle Franco, do PSOL-RJ, e Anderson Gomes, o seu motorista, foram executados no Rio de Janeiro.

Em todo o Brasil ocorreram atos em memória de Marielle e Anderson e solidariedade aos seus familiares e amigos.

Um deles foi agora à noite em Curitiba, na Praça Santos Andrade, nas escadarias do histórico prédio da Universidade Federal do Paraná (UFPR).

Em cartazes, faixas, a pergunta era uma só: Quem mandou matar Marielle?

De Curitiba, onde é preso político, o ex-presidente Lula mandou esta mensagem, lembrando desse um ano sem Marielle.




Postado em Viomundo em 14/03/2019



Agentes da paz ( Israel e Palestina )





Anabela Pucynski


Moro em Israel há 34 anos. Longos quando penso nas inúmeras vezes em que fui perguntada porque abandonei o Brasil, e o que motivou minha vida para cá. Tenho respostas que foram mudando, ao correr dos anos. No cerne da questão, a única certeza é de queria uma mudança em minha vida.

Fui atraída por Israel, porque gostaria de rever o pais que houvera conhecido, somente por dois meses. Apesar de ter uma formação judia, não tenho apego a nenhuma religião, sou fundamentalmente contra a luta por ocupação de terras, e nem justifico o sacrifício de inocentes.

Costumo dizer que sou uma pessoa privilegiada. Gosto do pluralismo, das diferenças que, a meu ver, se completam. De que meu primeiro grande amigo, em Israel, tenha sido um palestino. De que tenha tido como companheiras de classe duas árabes cristãs, com as quais dividi experiencias e incertezas profissionais. De que eu, inicie, em pouco tempo, um trabalho com uma ONG que agrega jovens israelenses e palestinos. De que meu mais novo aluno seja árabe e compartilhe comigo sentimentos de rejeição por parte de seus colegas.

Meu privilégio vem do fato de que colho os frutos certos pelo caminho. Em que sei que um diálogo franco ,e sem rótulos, me ajuda a colocar uma pequena pedra na construção de um mundo que não divida, mas que seja apenas parte de uma casa que abrigue a todos. O lugar do ódio é para aqueles que se outorgam desafiar a grandeza da vida, no seu presente.

A mim cabe celebrar o fortuna das diferenças, no belo em que consiste o aprender de não se estar só. A paz só virá dos que se concentrem em ações positivas, sejam na crítica ou no pragmatismo a seus feitos. Um brinde aos muitos que permeiam a mesma vontade e decisão. Aos agentes da paz, sem nome, que construirão o futuro.

De Israel, Shabbat Shalom. Sejamos corajosos em nossa escolha para o bom, não importando as vozes retaliadoras que se interponham pelo caminho.


Anabela Pucynski   ANABELA PUCYNSKI

Blogueira e escreve sobre cultura, temas sociais e política brasileira e israelense




Postado em Brasil247 em 02/02/2018














Calma, muita calma. Paz é aquilo que faz bem à alma





Quando perguntei a minha sobrinha Veridiana em qual lugar se sentia mais em paz, ela não pestanejou: “ Dançando na discoteca, tio ”. É claro, Veridiana era roqueira e tinha na época apenas 16 anos. Um surfista diria: “ Sobre uma prancha, correndo na crista das ondas ”. Minha mãe, de bom sangue italiano, encontra a paz fazendo nhoque para o almoço do domingo. E eu, desde que entrei nos anos “ enta ”, não consigo imaginar nada mais apaziguador do que caminhar numa praia deserta ao entardecer, bem ali onde o mar encontra a areia. Donde se conclui que todas as pessoas não encontram a paz no mesmo lugar, nem do mesmo jeito.

Luis Pellegrini 


É difícil definir paz. Ela certamente tem a ver com o estar bem consigo mesmo e com o mundo. Uns encontram esse contentamento na ação e no movimento, outros na imobilidade quieta e silenciosa; alguns no trabalho criativo, outros na meditação passiva. Mas todos concordam que paz é um sentimento diretamente ligado à alma humana. Alma apaziguada, alma feliz. Por isso, uma colocação que talvez agrade a gregos e troianos é: Paz é aquilo que faz bem à alma.

Os antigos gregos, por sinal, já diziam que tudo aquilo que em nós é sagrado e glorioso emana da alma; e tudo aquilo que nos avilta e degrada vem do corpo.

Parece exagerado, já que o corpo também tem as suas vantagens. Mas Platão acreditava na superioridade da alma, e escreveu: “ Se quisermos conquistar o conhecimento claro de todas as coisas, devemos nos livrar do corpo e contemplar as coisas apenas com os olhos da alma ”. Um bom conselho, mas duro de seguir. De qualquer forma, não há como dissociar o valor da paz dos valores da alma.

Nosso mundo moderno, obcecado pela tecnologia, pela produtividade e pelo consumismo de bens materiais, privilegia os valores da matéria e do corpo em detrimento dos valores da alma. Por isso é um mundo onde existe pouca ou nenhuma paz.

A escassez de paz, que a linguagem moderna traduz muitas vezes por estresse, é um perigo que compromete a saúde – física, psicológica e mental – e acarreta uma boa parte das doenças contemporâneas. A vida mecanizada de hoje, particularmente nos grandes centros urbanos, tende a levar todas as coisas num ritmo frenético. Exige que se corra sempre mais para se chegar não se sabe onde, a se atirar de cabeça de encontro aos obstáculos, para não ficar atrás e deixar-se ultrapassar. Tudo é admitido, desde que a pessoa não fique parada à beira da estrada, ao mesmo tempo em que os outros passam em disparada, sem sequer olhar para aquele que ficou parado. A ansiedade do corre-corre amarra e atemoriza nossa alma, roubando-lhe a paz.

Consequências? A primeira delas, o descontentamento. Perdemos o prazer do descanso e o gozo que dele deriva. Sempre a correr, vemos tudo superficialmente; pensamos sempre no amanhã, nunca no hoje; apenas roçamos as coisas, mas não olhamos para elas; somos pessoas informadas, mas, na verdade, não conhecemos nada. A segunda conseqüência é a ansiedade patológica – que deve ser distinguida da ansiedade sadia. Sempre que enfrentamos uma dificuldade precisamos da força necessária para superá-la. Alguma coisa, então, se move dentro de nós, uma ansiedade estimulante. Essa ansiedade é normal e benéfica, pois desperta energias, provoca o despertar positivo da vontade, excita o vigor, produz atividade. Mas existe também uma ansiedade que é pura agitação e urgência: o afanar-se da vida de hoje. Esta é negativa. Quem se deixa tomar por ela afunda cada vez mais num processo angustioso de agitação. “ Uma pessoa inquieta e agitada é como um porco-espinho enovelado às avessas, que se tortura com os próprios espinhos ”, diz o italiano Amadeus Voldben, autor de Um caminho seguro para a paz interior. A agitação – antítese da paz – é um tormento de caráter psíquico, com repercussões no corpo. Seus efeitos são ressentidos em todo o ser.

Advertências contra os perigos de um estado d’alma sempre agitado e preocupado foram feitas por cabeças sábias de ontem e de hoje. O escritor A. J. Cronin foi explícito: “ Milhões de pessoas são atormentadas por um inimigo secreto que por si só provoca mais infortúnios e sofrimentos do que qualquer outra desgraça: a preocupação. Esta, como o sabem os médicos, pode induzir a um estado patológico, consome nossas energias, compromete a saúde, torna a vida um tormento intolerável e abrevia-lhe os anos ”. O chinês Confúcio não deixou por menos: “ O sábio é livre e sereno; a pessoa medíocre, afobada e preocupada ”.

A sabedoria popular também sabe das coisas. Quem não se lembra do dito bem brasileiro, “ o afobadinho come cru ”? Um provérbio birmanês aconselha: “ Trabalha sem te cansares, e pensa que, quando estiveres cansado, não poderás trabalhar ”. Um outro, hindu, ensina a fórmula secreta da paz: “ Quando correres, pensa: devo andar mais devagar; quando andares mais devagar, pensa: devo parar; quando estiveres parado, pensa: devo deitar-me; e então uma grande paz se apossará de ti ”.

Claro, tais ensinamentos não devem ser interpretados ao pé da letra – se todos resolvessem passar todo o tempo pacificamente deitados, o mundo pararia – mas sim a partir do seu significado alegórico e simbólico. O que eles querem realmente dizer é que a calma deve ser a regra no agir. Basta usar a natureza como espelho: o ritmo da natureza não conhece pressa, mas uma sucessão regular de eventos. A planta descansa no inverno, cresce e floresce na primavera, frutifica no verão, perde as folhas no outono. Calma não é lentidão, mas ordem na sucessão dos fatos. Existe uma grande calma até no girar dos planetas ao redor do sol. Seu movimento é regular e harmônico, ele se desenvolve no ritmo natural que é a calma suprema.

Portanto: calma, muita calma, se desejarmos encontrar a paz. Calma nos nossos atos, emoções e sentimentos e, sobretudo, calma nos pensamentos. Dizem os especialistas, por sinal, que aprender a dominar e acalmar os pensamentos é a coisa mais importante. Uma mente tranqüila tenderá a impregnar todos os demais aspectos da pessoa com tranqüilidade. Da mesma forma, uma mente sempre agitada irá desequilibrar todas as demais partes que nos compõem.

Ao longo das eras, cada grande civilização desenvolveu métodos e técnicas para o desenvolvimento da alma e o desabrochar do espírito. Mas todos são assentados sobre a plataforma básica da pacificação do indivíduo em todos os seus níveis – físico, emocional, mental.


Nas tradições orientais, como o budismo tibetano, a meditação conduz à paz interior.


A meditação, hoje muito na moda em todas as suas variedades, é um desses métodos. Existem muitas definições de meditação. Uma das mais simples diz que “meditação é uma disciplina que objetiva o domínio da própria mente, de modo a transformá-la num eficiente, dócil e bem treinado instrumento pensante”. Há duas formas principais de meditação: a) meditações estáticas; b) meditações dinâmicas. Nas primeiras, o meditador permanece quieto, parado, sem nenhum movimento corporal; apenas a sua mente se move, como uma flecha que um bom arqueiro dispara e que voa certeira em direção ao alvo. Nas segundas, as meditações dinâmicas, o meditador não precisa bloquear os movimentos corporais. Exemplos dessas meditações são certas artes marciais como o tai-chi-chuan, certos programas de exercícios físicos como os da hatha-ioga, danças sagradas como as danças rituais do nosso candomblé e umbanda. Cada um escolhe o seu próprio método de meditação por um critério de afinidade. O importante é saber que em todos eles o objetivo é chegar a um estado de relaxamento profundo – quase que uma suspensão do corpo e da mente.

Para se chegar à paz interior pode-se também recorrer à moderna tecnologia. Técnicas como a cromoterapia e a audioterapia podem ser de grande ajuda. A ciência moderna, em coro com as sabedorias antigas, descobriu que o ser humano é muito sensível a estímulos como o das cores e o dos sons. Quando entramos em contato com eles, podemos reagir das formas mais diferentes. Há cores e sons que irritam e induzem à agitação, e há outros que relaxam e apaziguam.

Em casos de emergência, quando é preciso recobrar rapidamente a paz interior, pode-se lançar mãos de técnicas respiratórias que costumam dar bons resultados. O terapeuta americano Hilton Gregory descreve uma delas: “Descobri a enorme diferença que faz uma mudança de ritmo aplicada à respiração. Dei-me conta de que, quando estou cansado e nervoso, posso acalmar-me e até adormecer, inspirando intencionalmente com mais lentidão e expirando mais a fundo. Isso não só me proporciona um bem-estar físico imediato, mas também me dá uma sensação de domínio sobre mim mesmo. Experimentem fazê-lo e verificarão que o fato de tornar mais lento o ritmo da respiração para distender os nervos ou de apressá-lo para tonificá-los, estimula um grupo inteiro de músculos e de sensações que nunca entram em ação se deixarmos que a respiração seja apenas um ato inconsciente”.

Outro recurso fácil que diminui a tensão e nos coloca no caminho do apaziguamento é simplesmente trocar de ambiente: viajar; renovar o próprio aspecto mudando a indumentária; sair para um passeio ao ar livre ou, melhor ainda, no campo ou na praia; ir ao cinema ou ao supermercado. Com o mesmo objetivo, alguns recorrem à boa literatura; contam piadas; ouvem música; cultivam passatempos. E existem aqueles para quem a oração é o refúgio mais adequado.


Deixe sua agitação se dissolver no mar da tranquilidade.


Escolha o seu método, ou crie o seu próprio método. Mas, não importa qual ele seja, comece sempre por aquilo que faz quem encontrou o caminho da sabedoria e da paz: 1) Observe as coisas e os fatos da vida com olhos serenos; 2) Olhe sempre para a parte boa que todas as coisas têm em si mesmas. Lembre-se que tudo na vida e no mundo é como medalha de duas faces, uma escura, a outra luminosa; prefira sempre o lado da luz; 3) Tenha sempre um repertório de pensamentos serenos nos quais é possível fixar a mente.

O importante é levar paz à alma, tornando-a feliz.



Postado em Brasil 247 / Oásis em 29/05/2017








Oração das Mães pela Paz !










Antonio Ateu

A canção "Oração das Mães", nasceu como resultado de uma aliança entre o cantor-compositor Yael Deckelbaum, e um grupo de mulheres corajosas, liderando o movimento de "Women Wage Peace". O movimento surgiu no verão de 2014 durante a escalada de violência entre Israel e os palestinos, ea operação militar "Tzuk Eitan".

Em 4 de outubro de 2016, mulheres judaicas e árabes começaram com o projeto conjunto "Marcha da Esperança". Milhares de mulheres marcharam do norte de Israel para Jerusalém em um apelo à paz. Uma chamada que atingiu seu pico em 19 de outubro, em uma marcha de pelo menos 4.000 mulheres metade deles palestinos, e Meio Israelita, em Qasr el Yahud (no Mar Morto do Norte), em uma oração comum pela paz. Na mesma noite, 15 mil mulheres protestaram na frente da casa dos priministas em Jerusalém.

As marchas juntaram-se com o vencedor do Prêmio Nobel de Paz, Leymah Gbowee, que levou ao fim da Segunda Guerra Civil Liberiana em 2003, pela força conjunta das mulheres.

Na canção, Yael combinou uma gravação de Leymah, mostrada a partir de um vídeo do youtube em que ela tinha enviado suas bênçãos para o movimento.