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Canto indígena de Bruno Pereira vira remix por André Abujamra : " chorei muito ! "





"Eu não costumo ficar profundamente triste. Quem me conhece sabe que sou muito otimista e raramente faço a tristeza me dominar, mas hoje eu quebrei a espinha! Geralmente eu faço música como uma oração! Quando vi o vídeo do Bruno chorei muito e daí fiz esse remix! Meu amigo/irmão @mauro.renui fez o vídeo! força e amor", disse num post às 23h da terça-feira (13.jun.22) na sua rede social o Multi artista, cantor, compositor, guitarrista, percussionista, pianista, produtor musical, ator e diretor de teatro e cinema, André Abujamra, filho de Antonio Abujamra, um dos maiores diretores e atores do teatro brasileiro.

Publicamos na página do Facebook do MS Notícias o vídeo em que o indigenista Bruno Pereira estava entoando um canto indígena, o mesmo usado por Abujarana para fazer o remix de homenagem. Veja como ficou:


Com samples de cordas, flautas e percussões, a multiplicação das vozes e uma profusão de sons derramados, o compositor e arranjador impulsiona o canto solitário de Bruno, um homem só no meio da floresta a que devotou sua vida, às milhões de rotações do planeta. À sua real grandeza.

O vídeo de Mauro Renui convoca os passos de Chico Mendes, Dorothy Stang entre outros tantos heróis anônimos – entre eles os indígenas donos improváveis do território – a se somarem a Bruno Pereira e Dom Philips. A música sobe em círculos e vertigens, feito um mantra.

DESAPARECIDOS

Bruno está desaparecido juntamente com o jornalista Inglês Dom Philips, desde 5 de junho, quando estavam numa expedição jornalística no Vale do Javari, região do Oeste do estado do Amazonas.

Os dois, apaixonados pela floresta, sua flora e fauna, provavelmente estão mortos, mas serão tratados como vivos por aqui até que se prove o contrário.

Ontem o vídeo de Bruno começou a circular na internet, pouco após a esposa de Dom Philips dizer à imprensa britânica que seu primo havia sido informado pela embaixada que 2 corpos foram achados amarrados em árvores. Apesar disso, a Polícia Federal no Brasil negou que os corpos pertencessem à Bruno e Dom. A PF emitiu uma nota sobre isso, veja AQUI.




 

 

Para ler clique no link abaixo :

Busca por jornalista e indigenista na Amazônia está perto do fim, diz grupo indígena







E no Brasil . . . 04/06/2022

 

Para ler clique no link abaixo :
Jair Bolsonaro trabalha menos horas que um estagiário e carga vem reduzindo, diz estudo.
Presidente cumpre 18 horas semanais a menos que trabalhadores regidos pela CLT e 14 horas a menos que servidores.








Diário ontem foi dia de trabalho duro. Em vez de ficar em Brasília, na minha banheira cheia de leite condensado, tive que ir pra Recife por causa das chuvas.

Até pensei em aproveitar pra fazer uma motociata, mas estava tudo enlameado e o pessoal ia cair, então fiz uma helicopterociata solitária mesmo. Até dei tchauzinho pro pessoal lá de baixo. Será que pegou mal dar tchauzinho no meio de uma tragédia? Bah, nem ligo.

Depois eu falei que a culpa também é do pessoal que construiu em lugar inseguro. Por que não fez casa em Boa Viagem? Lá não tem esse problema.

Falando em lama, um fã meu, o Gusttavo Lima (que adora tirar foto sem camisa e mora numa loja da Havan) se deu mal esses dias. Descobriram o sertanejoduto.

O cara ganha uma bolada pra se apresentar numas cidadezinhas desse tamanho (tô mostrando o polegar e o indicador bem perto um do outro).

Em São Luiz, em Roraima, foi R$ 800 mil. E a cidade só tem oito mil habitantes. Sabe quanto que isso dá por habitante, Diário? Dá uns..., ah, deixa pra lá, não sei fazer conta difícil.

Em Conceição do Mato Dentro (MG) foi mais ainda: 1,2 milhão. E era um dinheiro que só podia ser usado para saúde, infraestrutura, meioambiente e educação. Desvio de verba na cara dura, kkk!

O Gusttavo já falou que é contra a Lei Rouanet e uso do dinheiro público. E ele tá certo. Dinheiro de prefeitura não é público, é prefeitúrico, pô!

Olha, Diário, esse negócio tem uma baita cara de rachadinha. Será que o Flavinho tá metido nisso daí? Isso eu não sei, mas que a coisa tem jeito de ser da minha turma, isso tem.

O fundo que administra a carreira de Gusttavo Lima até se chama One 7, ou seja, 17, o meu número na eleição.

O mundo é cheio de coincidências, Diário, cheio de coincidências...

PS: Saiu uma reportagem lá na Foice de S.Paulo dizendo que eu já dei 15 emendadas de feriado no meu governo, já fui em 15 jogos de futebol e fiz 33 ciatas (motociatas, cavalociatas, lanchaciatas, etc...). Mas não entendo qual é o problema, pô! Esse jornal não defende o “Estado mínimo”? Só tô fazendo a minha parte. Trabalho o mínimo possível.


Cantor sertanejo Gusttavo Lima em sua mansão 







Eles poderiam estar vivos


Gabriel Mesquita

Documentário mostrará como Brasil estaria sem negacionismo na pandemia


De autoria do cineasta Gabriel Mesquita filme faz paralelo com hipótese do país ter seguido orientações de autoridades sanitárias mundiais.

 

Caio Barbieri

O cineasta brasiliense Gabriel Mesquita está produzindo um documentário para mostrar como estaria a situação do Brasil se não houvesse o negacionismo e as interferências consideradas negativas do presidente Jair Bolsonaro (PL) durante a pandemia.

O roteirista está entrevistando políticos, médicos, epidemiologistas, cientistas e familiares de vítimas para mostrar que o pais poderia ter sido referência no combate ao vírus. Integrantes da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid-19 também contribuíram para o material.

Batizado de Eles Poderiam estar Vivos, o documentário mostrará uma hipotética história na qual o Brasil deixaria de ser um dos países campeões em mortes, caso tivesse seguido as orientações de autoridades sanitárias mundiais. O filme está sendo gravado no Brasil e no Canadá, onde o cineasta reside.

“Desde o começo da pandemia, tudo o que acontece na Ásia, na Europa e nos EUA, acontece no Brasil depois um ou dois meses. É como se o Brasil tivesse uma máquina do tempo e soubesse tudo o que vai acontecer. Infelizmente, o governo ignorou essa valiosa ferramenta e apostou em estimular a contaminação generalizada. Assim a pandemia terminaria rápido”, iniciou o cineasta.

Na parte canadense do filme, o documentarista mostrará como o país onde mora lidou melhor que o Brasil na condução das políticas públicas contra o vírus. “Muito ajuda quem não atrapalha, diz o ditado, que no Brasil foi intencionalmente ignorado”, disse.

O documentário será um longa-metragem, com até 85 minutos de duração, com opção de áudios em português e inglês e legenda que inclui o francês. “O filme será dedicado aos filhos que perderam os pais, aos pais que perderam filhos, aos casais que a morte separou e a todos que perderam alguém querido”, finalizou.


Postado em Metrópoles em 14/02/2022



Bolsonaro e o paradoxo do mentiroso




" Quem votará no chefe do executivo que mente e declara que mente? ", questiona Marcia Tiburi.

Vivemos submetidos a jogos de poder que incluem cálculos sobre o psiquismo das populações. É o que chamamos de psicopoder : técnicas, espontâneas ou programadas com o objetivo de retirar dos indivíduos a sua capacidade de pensar e de tomar decisões por conta própria, ou seja, de ter livre-arbítrio. Pesquisadores ajudaram a especializar essas táticas a serviço de Estados (o francês, o estadunidense e o brasileiro, entre outros) e demonstraram como funciona a mais famosa delas que é a lavagem cerebral. Muitos Estados empregaram torturadores que usaram tais técnicas na guerra contra opositores.

O que estudiosos do fascismo chamaram de “caráter manipulador” faz parte disso tudo. O atual presidente do Brasil é um tipo desses, um natural agente do psicopoder e da lavagem cerebral. Mas ele não surgiu sozinho. Ele mesmo foi esvaziado da capacidade de pensar e de sentir e, assim, transformado em robô a serviço do sistema. Estereótipo do torturador psicológico, há algo de autômato nele. Espantalho do que vem sendo chamado de partido militar, ele segue com sua operação clássica de produção de medo e pânico na direção das massas. Ele sabe hipnotizar muito bem, pois foi programado para isso por especialistas cuja inteligência inescrupulosa administra a sua burrice e grosseria.

Em “Alien, o oitavo passageiro”, filme de Ridley Scott de 1979, há um androide entre os ocupantes da nave. Sua função é salvar o capital e deixar que todos os outros ocupantes da nave morram. Ele mesmo não se importa em morrer, pois está programado para não se importar com isso. Ele imita humanos, pois parecer humano é essencial ao processo de proteção do capital, mas não tem empatia por eles. Tudo esta organizado em um sistema, e sairá vivo dele quem tiver coragem de enfrentar o monstro.

Assistimos nessa semana a um evidente pane do autômato que serve ao sistema: ao dizer que o chefe do executivo mente, sendo ele mesmo o chefe do executivo, o presidente do Brasil desmascarou-se mais uma vez. Não foi apenas um ato falho psicanaliticamente compreensível. Com sua fala, o presidente androide atualizou o que em filosofia se chama “paradoxo de Epimênides”, ou paradoxo do mentiroso, pelo qual uma frase com pretensão de verdade, demonstra que o emissor dessa frase é o próprio mentiroso e, desse modo, o que ele diz não tem validade.

A verdade foi escancarada como uma falha do sistema da mentira.

O que os brasileiros farão com um cidadão como Bolsonaro é o problema, diante da lavagem cerebral diária a evitar a capacidade de reflexão. Quem ainda acredita no mentiroso? Quem votará no mentiroso?


Marcia Tiburi Professora de Filosofia, escritora, artista visual.













PT mostra com imagens do Google Street View aumento da miséria sob Temer e Bolsonaro




Imagens mostram como passarelas, viadutos, praças e calçadas se tornaram “lares” de famílias sem teto diante da incapacidade do Estado em conter o aumento da miséria.

Rede Brasil Atual - Através de imagens captadas pelo Google Street View – uma ferramenta de captação de fotos em 360º nas ruas das cidades –, o PT mostrou o aumento da população em situação de rua e o crescimento da miséria sob os governos de Michel Temer (2016-2018) e Jair Bolsonaro (2019-2022).

Os retratos mostram como passarelas, viadutos, praças e calçadas se tornaram em algumas capitais “lares” de famílias sem teto diante da incapacidade do Estado em conter o aumento da miséria. Em São Paulo, por exemplo, o número de pessoas que vivem nas ruas da capital cresceu 31% durante a pandemia de covid-19. Em 2021, havia 31.884 pessoas sem teto na cidade, 7.540 a mais do que o registrado em 2019.

Apesar da ausência de dados oficiais, estima-se que o total de pessoas em situação de rua no Brasil era de aproximadamente 221.869, de acordo com o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), em pesquisa publicada em março de 2020. Após o impeachment de Dilma Rousseff, em 2016, a população de desabrigados aumentou, pelo menos, 60,95%. Eram 137.849 contra os quase 222 mil brasileiros na rua durante o governo Bolsonaro.

Monitoramento

A ausência de censo da população de rua nas capitais, sobretudo no contexto pandêmico, dificultou a criação de políticas públicas na área. Em Belo Horizonte, por exemplo, o último censo é de 2013. Na época, segundo a contagem, eram 1.827 pessoas vivendo nas ruas da capital mineira. Mas segundo o CadÚnico, em junho de 2021, já eram 8.473 pessoas.

No Recife, 1.600 pessoas viviam em situação de rua em 2019, na última contagem pública. O volume é quase a metade da estimativa feita por entidades sociais. A pandemia também agravou a situação da miséria em Brasília, onde estima-se que, em agosto de 2021, havia 2.303 pessoas em situação de rua na capital federal, representando um aumento de 17,5% comparado a 2020 (2.181). Na capital do Pará, apesar de não haver dados concretos, a Secretaria Municipal de Saúde estima que hoje existam entre 1.500 e 2.000 pessoas vivendo em situação de rua em Belém. Mais de 8 mil pessoas moram nas ruas de Salvador, segundo dados do CadÚnico.

O desemprego no governo Bolsonaro segue alto, atingindo 11.2% da população economicamente ativa no trimestre encerrado em janeiro de 2022. Além disso, a taxa de informalidade segue elevada – e corresponde a 40,4% dos ocupados, ou 38,5 milhões.








Bolsonaro bate 5 mil mentiras desde 2019 #BolsonaroMentiroso e #BolsonaroDay crescem nas redes

 



Segundo o site de checagem Aos Fatos, em 1.185 dias como presidente, Bolsonaro deu 5.145 declarações falsas

A hashtag #ForaBolsonaro está sendo utilizada nesta sexta-feira, 1º de abril, considerado o Dia da Mentira, para relembrar as falsidades ditas pelo presidente Jair Bolsonaro (PL) durante a sua gestão. A ação nas redes sociais está sendo promovida pela Campanha Nacional Fora Bolsonaro.

Até agora, em 1.185 dias como presidente, Bolsonaro já deu 5.145 declarações falsas ou distorcidas, segundo o site de checagem Aos Fatos.

Uma das frases mais repetidas é que em seu governo não há corrupção. “Três anos e três meses em paz nessas questões [corrupção]”, disse o presidente 191 vezes. Frequentemente, funcionários da gestão são alvos de denúncias e investigações sobre casos de corrupção e outros crimes relacionados à administração pública.

No caso mais recente, o agora ex-ministro da Educação, Milton Ribeiro, é investigado por um suposto esquema corrupção dentro da pasta envolvendo a distribuição de verbas para prefeituras intermediada por pastores.

Repercussão

Entre as mentiras do presidente relembradas pelos usuários está a de que “Bolsonaro mentiu que abaixaria os preços. Em uma live feita em seu canal do Facebook, em 2018, ele prometeu que, caso fosse eleito presidente, o botijão de gás custaria R$ 30,00 #BolsonaroMentiroso”, disse um usuário no Twitter.

O preço médio da gasolina ultrapassou os R$ 7 por litro em 24 dos 27 estados brasileiros em março deste ano. O dado consta da primeira pesquisa de preços de combustíveis divulgada pela Agência Nacional do Petróleo (ANP) com valores apurados após a Petrobras reajustar o custo dos produtos vendidos pela estatal a distribuidores. A Petrobras aplicou aumento de quase 19% na gasolina e 25% no diesel produzidos em suas refinarias no último dia 11.

A pesquisa de preços mais recente da ANP leva em conta valores apurados em postos de combustíveis entre os dias 13 e 19 de março, ou seja, já após o aumento. De acordo com o levantamento, a gasolina comum só tem preço médio abaixo de R$ 7 no Amapá (R$ 6,279), no Rio Grande do Sul (R$ 6,975) e em São Paulo (R$ 6,867).

Em outro post, um usuário comenta que “tem muita gente que não sabe porque a gasolina está cara porque vê na televisão o presidente mentiroso dizendo que é por causa da guerra da Ucrânia. É mentira”.

No Brasil, o preço dos combustíveis é baseado pela política de preços paritários de importação (PPI), por meio da qual os valores são determinados de acordo com os preços praticados no mercado internacional, ou seja, em dólar. Com isso, a estatal abriu mão de controlar diretamente o preço desses produtos no país, evitando variações inflacionárias, para determiná-lo de acordo com o preço do mercado internacional.

Os internautas também relembraram o Golpe Militar de 1964, que completa 58 anos entre esta quinta (31) e sexta-feira (1º), defendido de forma contumaz por Bolsonaro e seus aliados.

“Bolsonaro diz que não houve um golpe militar no Brasil. Mas o fato é que em 1964, o presidente João Goulart, legitimamente eleito, foi deposto por um golpe, e substituído, à força, por uma ditadura militar que durou 24 anos. #BolsonaroMentiroso”, publicou um perfil do Twitter.

Edição: Vivian Virissimo




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Nem mesmo ele acredita no que fala. Ele ia dizer mais uma mentira... e acabou falando a verdade : que o Brasil " tá uma desgraça "