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As coisas boas vêm com o tempo, as melhores vêm de repente



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Marcel Camargo


Ainda que tenhamos muitas decepções nesta vida, justamente de quem esperávamos o melhor, sempre seremos surpreendidos com atitudes bondosas de gente do bem e com presentes especiais que esse universo não se cansa de nos trazer. Costumamos dar demasiada atenção ao que é ruim, mas um olhar mais atento nos clarifica quanto à quantidade de bênçãos que nos rodeiam diariamente.

É com a passagem do tempo que iremos conseguir entender muito do que nos acontece e não aceitamos, tampouco conseguimos digerir, uma vez que não há clareza suficiente enquanto se está no meio dos redemoinhos que escurecem nossa jornada. Mesmo assim, lá na frente, seremos capazes, inclusive, de sermos gratos por tantos livramentos com que fomos presenteados, embora achássemos que tivéssemos perdido o que era essencial.

“(…) FAZER COM QUE AS LEMBRANÇAS DO QUE FOI BOM NOS TRAGAM ALENTO E SABEDORIA.”

A maturidade tem essa característica de acalmar os nossos corações diante dos tombos, de nos conscientizar quanto à real importância de cada acontecimento, de cada pessoa que passa pelas nossas vidas, tornando-nos mais serenos enquanto assistimos a tudo o que vai embora da gente, dia após dia. Ficamos mais acostumados com as perdas, porque aprendemos a guardar o melhor do que vivenciamos, de forma a fazer com que as lembranças do que foi bom nos tragam alento e sabedoria.

E, ainda assim, por mais experiências que tenhamos acumulado, felizmente seremos surpreendidos com momentos mágicos, com acontecimentos luminosos, com estradas coloridas, com gente que abraça a nossa alma, enquanto vivermos, sempre que caminharmos de olhos abertos. Assim, de repente, sem motivo aparente, acabamos vivenciando algo novo, surpreendente, acolhedor, iluminado e que, muitas vezes, cura e nos salva do medo, da solidão e da desesperança.

“(…) ENTRAM SEM PEDIR LICENÇA E NOS TORNAM SERES HUMANOS MELHORES E MAIS FELIZES.”

O que nos fortalecerá, mais e mais, será a nossa capacidade de aprender com tudo o que nos acontece, enfrentando o que vier, sem perder a esperança de um amanhã melhor. Mantendo o coração limpo e a mente em ordem, estaremos sempre prontos a abraçar os presentes mágicos que nos chegam, na forma de momentos preciosos e de pessoas especiais, que entram sem pedir licença e nos tornam seres humanos melhores e mais felizes. Assim de repente.










Bem-aventurados os que lutam por aqueles que sofrem






Jackson César Buonocore



Naquele tempo, Jesus subiu a um monte, seguido por uma multidão de pessoas pobres e sofredoras, e sentou-se sobre uma pedra, deixou que os seus discípulos e seguidores se aproximassem. A sua mensagem preparava homens e mulheres para transmitir a Boa Nova ao mundo todo. Então, disse Jesus:

“ Bem-aventurados os pobres por espírito, porque deles é o Reino dos Céus!
Bem-aventurados os que choram, porque serão consolados!
Bem-aventurados os mansos, porque possuirão a terra!
Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque serão saciados!
Bem-aventurados os misericordiosos, porque alcançarão misericórdia!
Bem-aventurados os puros de coração, porque verão Deus!
Bem-aventurados os defensores da paz, porque serão chamados filhos de Deus!
Bem-aventurados os que são perseguidos por causa da justiça, porque deles é o Reino dos Céus!
Bem-aventurados sereis quando vos caluniarem, quando vos perseguirem e disserem falsamente todo o mal contra vós por causa de mim ! ”

O Sermão da Montanha é o texto mais esplêndido do Novo Testamento. É um conjunto de princípios que fala de justiça, misericórdia e amor. É a síntese do projeto do Reino dos Céus. Afirmava Mahatma Gandhi que se toda a literatura ocidental se perdesse e restasse apenas o Sermão da Montanha, nada se teria perdido.

Em nosso País têm homens e mulheres que são bem-aventurados, porque colocam a sua vida, o seu tempo e o seus recursos para lutar pelos brasileiros que sofrem, que não tem vez e voz e foram abandonados pela sociedade e pelo Estado.

Bem-aventurados os que dão de comer aqueles que choram por causa da fome, que adoece e mata, sobretudo, crianças, grávidas e idosos. No Brasil, os 10% mais ricos detêm quase toda a renda nacional, que contribui para justificar a fome, além do clima, da seca, das inundações e da omissão dos governos.

Bem-aventurados os perseguidos por causa da justiça, porque no Brasil muitos são contra os direitos humanos e defendem o massacre e a morte de jovens da periferia. Além disso, aplaudem a exibição pública dos corpos das vítimas, desde que não sejam exibidos em áreas nobres.

Bem-aventurados os que lutam contra a crise econômica, que gerou 12 milhões desempregados no País, que são vítimas deste maior medo social. E para piorar a situação – aumentou ainda mais o temor – com a reforma trabalhista, que está reduzindo os valores dos salários, como forma manter os empregos e de aumentar lucros.

Bem-aventurados os que buscam a paz num País destruído pela corrupção e pela crise política, onde o ódio domina o debate político, em que 60 mil assassinatos ao ano se somam 60% de pessoas que confessam que vivem em territórios sob controle de alguma facção criminosa. Medo que impulsiona o crescimento de candidaturas extremistas.

Bem-aventurados os misericordiosos, que acolhem aqueles com doenças mentais, aqueles que tentam se suicidar, aqueles que perderam os seus entes queridos, aqueles com deficiências ou vulnerabilidade, aqueles com dependência química, que sofrem por não terem acesso a rede de assistência médica e social do País.

Bem-aventurados os que se compadecem com o sofrimento dos outros, porque foram tocados pelas palavras de Jesus: “ Tive fome e deste-me de comer, tive sede e deste-me de beber, estava doente e visitaste-me, estava preso e foste ter comigo ”.


Postado em Conti Outra 



Agentes da paz ( Israel e Palestina )





Anabela Pucynski


Moro em Israel há 34 anos. Longos quando penso nas inúmeras vezes em que fui perguntada porque abandonei o Brasil, e o que motivou minha vida para cá. Tenho respostas que foram mudando, ao correr dos anos. No cerne da questão, a única certeza é de queria uma mudança em minha vida.

Fui atraída por Israel, porque gostaria de rever o pais que houvera conhecido, somente por dois meses. Apesar de ter uma formação judia, não tenho apego a nenhuma religião, sou fundamentalmente contra a luta por ocupação de terras, e nem justifico o sacrifício de inocentes.

Costumo dizer que sou uma pessoa privilegiada. Gosto do pluralismo, das diferenças que, a meu ver, se completam. De que meu primeiro grande amigo, em Israel, tenha sido um palestino. De que tenha tido como companheiras de classe duas árabes cristãs, com as quais dividi experiencias e incertezas profissionais. De que eu, inicie, em pouco tempo, um trabalho com uma ONG que agrega jovens israelenses e palestinos. De que meu mais novo aluno seja árabe e compartilhe comigo sentimentos de rejeição por parte de seus colegas.

Meu privilégio vem do fato de que colho os frutos certos pelo caminho. Em que sei que um diálogo franco ,e sem rótulos, me ajuda a colocar uma pequena pedra na construção de um mundo que não divida, mas que seja apenas parte de uma casa que abrigue a todos. O lugar do ódio é para aqueles que se outorgam desafiar a grandeza da vida, no seu presente.

A mim cabe celebrar o fortuna das diferenças, no belo em que consiste o aprender de não se estar só. A paz só virá dos que se concentrem em ações positivas, sejam na crítica ou no pragmatismo a seus feitos. Um brinde aos muitos que permeiam a mesma vontade e decisão. Aos agentes da paz, sem nome, que construirão o futuro.

De Israel, Shabbat Shalom. Sejamos corajosos em nossa escolha para o bom, não importando as vozes retaliadoras que se interponham pelo caminho.


Anabela Pucynski   ANABELA PUCYNSKI

Blogueira e escreve sobre cultura, temas sociais e política brasileira e israelense




Postado em Brasil247 em 02/02/2018














Acredite, existem anjos sem asas espalhados pela terra






Larissa Dias

Anjos. É dessa forma que devemos enxergar as pessoas que nos querem e nos fazem bem. Infelizmente, é raro encontrarmos pessoas que se alegram com a felicidade alheia, uma vez que a maioria das pessoas que passam por nossas vidas não desejam nosso sucesso. Entretanto, da mesma forma que existem pessoas pobres de alma, existem também pessoas ricas de luz. Pessoas assim têm o poder de iluminar qualquer ambiente escuro e nos beijar a alma através de um simples abraço enquanto mudam o nosso dia e o de pessoas que têm a sorte de encontrá-las pelo caminho.

Por outro lado, devemos manter nossos corações esperançosos e acreditando que ainda existem pessoas bondosas. Precisamos exercitar nossa bondade também através do que plantamos e do que colhemos. Se emanarmos coisas boas, coisas boas virão ao nosso encontro. Se emanarmos o contrário, permitiremos que coisas ruins entrem em nossas vidas.

É tão lindo quando pessoas especiais cruzam nossa estrada. Elas nos fazem enxergar a vida por outra perspectiva, e nos mostram que é possível manter laços sólidos por meio da reciprocidade. E, através de um gesto, conseguem mudar nosso dia em fração de segundos.

A vida fica muito mais real quando esquecemos, por um momento, as amizades virtuais, e desfrutamos a companhia que se faz presente de corpo, alma e coração.

É tão bom quando encontramos pessoas que fazem questão de nossa companhia. Uma prosa regada de risos e leveza nos mostra que apesar dos momentos passarem na velocidade da luz, vale a pena acreditar que podemos encontrar anjos sem asas.

Quando a vida é generosa conosco, e nos presenteia com pessoas que carregam, devemos abraçá-las reservando um lugarzinho no lado esquerdo do peito.

“Nem todos os anjos tem asas, ás vezes, eles têm apenas o dom de te fazer sorrir.”



Postado em Conti Outra






Uma juíza e quando a escolha é o Bem !



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Juíza perdoa dívida de R$ 48 mil de pai que largou tudo para cuidar de filho




Redação Hypeness

Enquanto milhares de homens abandonam seus filhos deixando toda responsabilidade por conta das mães, em Curitiba, Adolfo Guidi é um verdadeiro exemplo de pai. Tanto que, percebendo isso, uma juíza decidiu até mesmo ajudá-lo em um momento de dificuldade.

Adolfo é pai de Vitor e, em 2001, quando descobriu que o rapaz possui uma doença rara chamada Gangliosidose Gm1, largou o trabalho para cuidar do rapaz em tempo integral. A condição de seu filho é caracterizada pela falta de uma enzima fundamental para a reposição de células cerebrais.




Formado em engenharia mecânica, Adolfo começou a acumular dívidas na Caixa Econômica Federal, onde possuía um imóvel financiado – o valor das prestações de sua casa era de cerca de R$ 500.

Para ele, a vida de seu filho era prioridade e assim que conseguiu controlar a situação, começou a procurar emprego, mas não conseguiu voltar ao mercado de trabalho. Então decidiu a trabalhar por conta própria abrindo uma oficina improvisada no mesmo imóvel onde vive desde 1996.






Sensibilizada com a atitude do pai que fez o que pôde para salvar o filho, a juíza Anne Karina Stipp Amador da Costa, titular da Vara do Sistema Financeiro de Habitação de Curitiba, perdoou a dívida que foi paga com os valores das penas pecuniárias da Vara Criminal de Curitiba (valores pagos por pessoas condenadas na Justiça). O valor da quitação da dívida foi de R$ 48, 5 mil.







“ É um caso excepcional. Sentimos que ele não teria outra alternativa para quitar a dívida. Ele abriu mão da carreira profissional para cuidar do filho. Como ele também trabalha com a oficina mecânica, se perdesse o imóvel, além da moradia, perderia também sua fonte de renda.”

Anne Karina afirmou que a conclusão do caso abre precedentes para que outros processos que envolvam peculiaridades parecidas também tenham o mesmo desfecho.

O caso só ganhou repercussão nacional recentemente depois que o vídeo de uma reportagem sobre o caso foi compartilhado no Facebook, mas ocorreu em 2010.



5 maneiras de incentivar a bondade infantil



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O ideal na educação infantil é ensinar a criança a ser uma pessoa boa, gentil e prestativa. Se conseguirmos isto, estaremos contribuindo para o seu desenvolvimento e sucesso no futuro.

Se uma criança é capaz de manter um ambiente de paz e não criar problemas gerados pelo egoísmo ou agressividade, será amado por todos e crescerá com uma autoestima saudável.

As crianças bondosas têm mais sensibilidade para tratar as pessoas, o mundo e os animais; isso tudo resulta em um mundo muito melhor.

Claro que não é uma tarefa fácil, por isso hoje falaremos sobre cinco chaves que ajudarão a construir a bondade infantil.

1 - Gratidão

Ensinar aos nossos filhos a importância da gratidão é como construir o primeiro andar de um grande castelo. As palavras mágicas (por favor e obrigado) lhe abrirão todas as portas, pois serão o seu melhor cartão de visita.

A gratidão é o primeiro passo para que a bondade e a compaixão fluam naturalmente.

Não devemos obrigar nossos filhos a pronunciarem as palavras mágicas, sem antes lhes ensinar o seu verdadeiro significado. Não é para simplesmente dizer obrigado, mas para sentir-se agradecido por tudo o que possuem: pelos seus brinquedos, pelos cuidados que recebem, pelas oportunidades…

A criança precisa saber e entender que a gratidão gera bons sentimentos e reciprocidade, e assim perceberá o valor de tudo o que tem e consegue alcançar.

2 - A solidariedade transforma o mundo, o torna mais digno

Solidariedade é dar o que temos, não o que sobra. Como em todos os aspectos da vida, somos o exemplo para nossos filhos, devemos ensinar-lhes o valor de compartilhar e ajudar os mais necessitados desde a infância.

Por isso, participe de projetos conjuntos destinados a resolver problemas da comunidade, faça trabalhos humanitários, de modo que a sua vida seja um exemplo de como melhorar a vida dos outros. O compromisso social é uma motivação muito importante e nós, como adultos e professores, temos o dever de ensinar.

3 - Eduque a mente e o coração

Este é outro tijolo a partir do qual cimentaremos a capacidade das crianças serem benevolentes. As crianças devem aprender a reconhecer e controlar as suas emoções.

O objetivo da inteligência emocional é cultivar a bondade, fazendo-a crescer com empatia e amor. As emoções servem como motivação, mas também como um ponto de partida para uma boa comunicação, na qual o respeito e o reconhecimento pelo outro estarão sempre presentes.

4 - O valor do esforço e da colaboração
“Quando você quer algo, tem que colaborar. Se quiser chegar rápido, caminhe sozinho: se quiser chegar longe, caminhe em grupo”. Provérbio africano
Sabemos perfeitamente que as crianças são capazes de colaborar e ficam muito animadas com isso. Então, sempre que possível, devemos deixá-las cooperar com as tarefas e ensiná-las que todo esforço tem sua recompensa.

5 - A mente que se abre para uma ideia nunca voltará ao seu tamanho original

Educar nossas crianças, ensinar-lhes os valores morais e cultivar seus conhecimentos é colocar o mundo ao seu alcance. Podemos dizer que “se não sabem que podem chegar até lua, não vão tentar alcançá-la; então dê-lhes uma escada”.

É muito importante dar às nossas crianças a oportunidade de crescer, cultivando no seu coração a bondade infantil, a compaixão e a empatia. Dessa forma, iremos promover a sua felicidade e o seu bem-estar, e é claro, do resto do mundo também.






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Um guerreiro que caminha na trilha do coração é capaz de enfrentar o desconhecido



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Anieli Tolon

A vida é mesmo uma grande caixinha de surpresa. A gente nunca sabe o que vai encontrar, sentir e experienciar. A cada novo dia, refeitos do sono, com as energias recalibradas, nos colocamos em contato com o mundo, para um novo encontro que requer preparo (físico e psicológico) para enfrentar todo tipo situação que possa surgir pela frente. E porque na verdade, é disso mesmo que a vida é feita – de (fortes) emoções.

Preparo para vivê-las é requisito básico de formação mas que nunca, jamais estaremos prontos, completos e formados pois enquanto encarnados, estaremos jogando o grande jogo da escola da vida. E é por isso que aceitamos este convite, para colocarmos nossos seres em prova, confrontar nossas almas e nos colocar em teste para seguir dentro da espiral da evolução.

Encarnar é um grande desafio que requer coragem e humildade. Sem estas duas bagagens não há individuo que passe com louvor nas provas que serão aplicadas no caminho.

Coragem, pois muitas situações ela será essencial para não nos acovardar e sentirmos menos capazes. E a palavra coragem traz na sua origem o significado de coração. Portanto, ser corajoso é viver com o coração, e viver com coração é viver no amor.

No coração há a sabedoria da alma, aquilo que somos em essência.

Quem vive muito no plano mental acaba se perdendo diante do pensamentos egoicos, intelecto, das reações primitivas e de muitas ideologias, fundamentos e paradigmas.

Quem vive com o coração tem a chance de expandir, compreender e aplicar a sua força interior, agir com mais sabedoria nas diferentes situações da vida, motivados pela sua essência, o amor.

Um ato de coragem é um ato de amor.

Levar a humildade como escudo também se faz necessário pois sem ela nada se aprende. Um ser que vive na arrogância não é capaz de reconhecer um ensinamento, saber ouvir quando necessário e observar. O arrogante acha que já está pronto e não dá oportunidade para seu crescimento pessoal.

E mesmo diante dos embates mais emblemáticos da vida, a solução jamais será o de “ir embora”, até porque, ninguém vai embora de si mesmo, nós sempre nos levaremos junto seja pra onde for. Nós jamais escaparemos da eternidade. A solução será sempre o de ser um guerreiro.

Um guerreiro que caminha na trilha do coração é capaz de enfrentar o desconhecido, as batalhas mais perigosas, os riscos, carregando consigo a espada da sabedoria e o escudo da humildade.

A covardia não permite os ganhos e os louros das experiências, pois quem se acovarda já está morto. Estar vivo é encarar os combates com fé, confiança e coragem.

E a vida é assim mesmo, com seus dias de luta e seus dias de glória. Jamais pense que não é capaz, pois se você está aqui, nesta vestimenta humana, é porque sem dúvida em você existe todos os instrumentos e capacidades necessárias para esta vivência.

Acredite! A vida vai fazer você se mexer e o objetivo será sempre a sua evolução.

Por isso, abrace a vida com amor, e não permita se esquivar ou paralisar diante das dificuldades. Você pode sim ter dúvida, e elas fazem parte das escolhas, você pode também ter medo, pois elas auxiliam na sua proteção, mas não se permita paralisar diante disso.

Os combates são na verdade os presentes que a vida te deu para seu crescimento pessoal e espiritual. Aceite com amor.



Postado em Conti Outra 



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Afaste-se das pessoas más e as coisas boas começarão a acontecer


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Pamela Camocardi
Não se iluda: pessoas maldosas não são vítimas, não estão passando por momentos difíceis e não fazem nada para o seu bem. Na verdade elas são mal resolvidas consigo e destilam, na vida alheia, a maldade que carregam nas próprias veias.
Nem sempre a maldade é perceptível e, por essa razão, demoramos anos para notar as consequências que sofremos com ela. São pequenas ofensas, sutis agressões, demonstrações confusas de inveja, ciúmes e ódio que se misturam à rotina e a falsa demonstração de afeto, fazendo reféns quem deveriam ser livres.
Na frente dos outros ele é um gentleman, mas em casa te faz sentir culpada por apanhar. Ela não é ciumenta, mas quer que você seja só dela. Ela é sua amiga confidente, mas sempre que pode, fala mal da sua postura pelas costas. A verdade á uma só: se o comportamento não condiz com as palavras, está na hora de correr.
Geralmente disfarçadas de amigos, namorados e parentes, as pessoas más carregam sempre a fisionomia de bondade e trazem uma coleção de bons conselhos, tudo para deixar submissos, dependentes e cegos aqueles que eles invejam em segredo e desejam manter em cárcere emocional privado.
O grande médico psiquiatra, psicoterapeuta e escritor brasileiro Flávio Gikovate dizia que “existem enormes diferenças entre as pessoas predominantemente boas e aquelas predominantemente más. (..) Umas poucas pessoas, talvez 1% da população, não têm compaixão, não se preocupam em demonstrar bondade nem mesmo em situações sociais, não sentem qualquer tipo de medo de represálias, de modo que parecem ser portadoras exclusivamente de interesses pessoais e a maldade pode se exercer com enorme facilidade sempre que se sentirem contrariadas. Pequenas adversidades poderão desencadear reações brutais. Esses são os antissociais, os psicopatas e penso que não têm nem uma gota de bondade em seu sangue”.
Infelizmente, as pessoas más não carregam letreiros dizendo quem são,nem as boas percebem tão facilmente suas intenções. Por isso, ao menor sinal de descontrole e humilhação, afaste-se.Os jogos da dominação e a agressividade disfarçadas de amor, acabam no momento em que você se afasta de quem comete os atos.
Quando somos capazes de conviver com pessoas constantes, simples e do bem, somos capazes de enxergar as mesmas qualidades que essas pessoas oferecem. Vemos as coisas mais leves, solucionamos os problemas com mais facilidades e entendemos que a vida é muito curta para se perder com gente fria.
Entenda que ser bom não significa ser ingênuo. Ter caráter não significa ser tolo e, ser sincero, não significa ser antissocial. As mentiras que a maldade inventa são tentativas para destruir o caráter de quem ela nunca conseguiu ser. 

Postado em Conti Outra

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A base de um cérebro saudável é a bondade. Posso treinar isto.



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Entrevista: Richard Davidson (*)



Nasci em Nova Iorque e moro em Madison, Wisconsin (EUA), onde sou professor de psicologia e psiquiatria na universidade. Acredito que a política deve basear-se naquilo que nos une. Só assim poderemos reduzir o sofrimento no mundo. Acredito na gentileza, na ternura e na bondade, mas temos que treinar para alcançar essas capacidades.

Eu estava investigando os mecanismos cerebrais ligados à depressão e à ansiedade.


… E acabou fundando o Centro de Investigação de Mentes Saudáveis.

Quando eu estava no meu segundo ano na Universidade de Harvard, a meditação cruzou o meu caminho e fui para a Índia investigar como treinar a minha mente. Obviamente, meus professores disseram que eu estava ficando louco, mas aquela viagem marcou meu futuro.

… É assim que começam as grandes histórias.

Descobri que uma mente calma pode produzir bem-estar em qualquer tipo de situação. E quando me dediquei a investigar, por meio da neurociência, quais são as bases para as emoções, fiquei surpreso ao ver como as estruturas do cérebro podem mudar em tão somente duas horas.




Em duas horas!

Hoje podemos medir com precisão. Levamos meditadores ao laboratório; e antes e depois da meditação, tiramos uma amostra de sangue deles para analisar a expressão dos genes.

E a expressão dos genes muda?

Sim. E vemos como as zonas com inflamação ou com tendência à inflamação tinham uma abrupta redução disso. Foram descobertas muito úteis para tratar a depressão. Contudo, em 1992, conheci o Dalai Lama e minha vida mudou.

Um homem muito encorajador.

“Admiro seu trabalho – ele me disse -, mas acho que você está muito centrado no estresse, na ansiedade e na depressão. Nunca pensou em focar suas pesquisas neurocientíficas na gentileza, na ternura e na compaixão?”.

Um enfoque sutil e radicalmente distinto.

Fiz a promessa ao Dalai Lama de que faria todo o possível para que a gentileza, a ternura e a compaixão estivessem no centro da pesquisa. Palavras jamais citadas em um estudo científico.

O que você descobriu?

Que há uma diferença substancial entre empatia e compaixão. A empatia é a capacidade de sentir o que sentem os demais. A compaixão é um estado superior. É ter o compromisso e as ferramentas para aliviar o sofrimento.

E o que isso tem a ver com o cérebro?

Os circuitos neurológicos que levam à empatia ou à compaixão são diferentes.




E a ternura?

Forma uma parte do circuito da compaixão. Umas das coisas mais importantes que descobri sobre a gentileza e a ternura é que se pode treiná-las em qualquer idade. Os estudos nos dizem que estimular a ternura em crianças e adolescentes, melhora os resultados acadêmicos, o bem-estar emocional e a saúde deles.

E como se treina isso?

Primeiro, levando a mente deles até uma pessoa próxima, que eles amam. Depois, pedimos que revivam um momento em que essa pessoa estava sofrendo e que cultivem o desejo de livrar essa pessoa do sofrimento. Logo, ampliamos o foco para pessoas não tão importantes e, por fim, para aquelas que os irritam. Estes exercícios reduzem substancialmente o bullying nas escolas.

Da meditação à ação há uma distância.

Umas das coisas mais interessantes que tenho visto nos circuitos neurais da compaixão é que a área motora do cérebro é ativada: a compaixão te capacita para agir, para aliviar o sofrimento.

Agora você pretende implementar no mundo o programa Healthy Minds (mentes saudáveis).

Esse foi outro desafio que o Dalai Lama me deu, e temos elaborado uma plataforma mundial para disseminá-lo. O programa tem quatro pilares: a atenção; o cuidado e a conexão com os outros; o contentamento de ser uma pessoa saudável (fechar-se nos próprios sentimentos e pensamentos é uma das causas da depressão) …

… É preciso estar aberto e exposto.

Sim. E, por último, ter um propósito na vida. Que é algo que está intrinsecamente relacionado ao bem-estar. Tenho visto que a base para um cérebro saudável é a bondade. E treinamos a bondade em um ambiente científico, algo que nunca tinha sido feito antes.

Como podemos aplicar esse treinamento em nível global?

Por meio de vários setores: educação, saúde, governo, empresas internacionais …

Através desses meios que têm potencializado este mundo de opressão em que vivemos?

Tem razão. Por isso, sou membro do conselho do Foro Econômico Mundial de Davos. Para convencer os líderes de que é preciso levar às pessoas o que a ciência sabe sobre o bem-estar.

E como convencê-los?

Por meio de provas científicas. Tenho mostrado a eles, por exemplo, o resultado de uma pesquisa que temos realizado em diversas culturas diferentes: se interagirmos com um bebê de seis meses usando fantoches, sendo que um deles se comporta de forma egoísta e o outro de forma amável e generosa, 99% dos bebês prefere o boneco que coopera.




Cooperação e amabilidade são inatas.

Sim, mas são frágeis. Se não são cultivadas, se perdem. Por isso, eu, que viajo muitíssimo (o que é uma fonte de estresse), aproveito os aeroportos para enviar mentalmente bons desejos a todos com quem cruzo no caminho, e isso muda a qualidade da experiência. O cérebro do outro percebe isso.

Em apensa um segundo, seguem o seu exemplo.

A vida é só uma sequência de momentos. Se encadearmos essas sequências, a vida muda.

Hoje, mindfulness (atenção plena) tornou-se um negócio.

Cultivar a gentileza é muito mais efetivo do que se centrar em si mesmo. São circuitos cerebrais distintos. A meditação em si não interessa para mim. O que me importa é como acessar os circuitos neurais para mudar o seu dia-a-dia, e sabemos como fazer isso.

Ciência e Gentileza

A pesquisa de Richard Davidson está centrada nas bases neuronais da emoção e nos métodos para promover, por meio da ciência, o florescimento humano, incluindo a meditação e as práticas contemplativas. 

Ele fundou e preside o Centro de Investigação de Mentes Saudáveis na Universidade de Wisconsin-Madison, onde são realizadas pesquisas interdisciplinares com rigor científico sobre as qualidades positivas da mente, como a gentileza e a compaixão. 

Richard Davidson já acumula prêmios importantes e é considerado uma das cem pessoas mais influentes do mundo, segundo a revista Time. É autor de uma quantidade imensa de pesquisas e tem vários livros publicados. Ele conduziu um seminário para estudos contemplativos em Barcelona.











Há pessoas que pensam de forma pobre




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Há pessoas que não são pobres pela forma como vivem, mas pela forma como pensam


Valéria Amado

Sou dessas pessoas raras que pensam que a riqueza não é alcançada com nenhum bem material. Rico é quem investe no respeito, quem pratica a bondade sem olhar a quem. Milionários são os que contam com o respeito e o carinho dos seus amigos e familiares, porque a verdadeira abundância não está no dinheiro, mas na felicidade.

Há pessoas que, definitivamente, não são pobres pela forma como vivem, mas pela forma como pensam. Todos conhecemos alguma pessoa que passa pela vida com a cabeça bem erguida, exibindo o brilho exaltado de sua posição enquanto atende o mundo com a pátina da soberba. Em seus corações não existe empatia, em suas mentes não existe humildade nem proximidade, e o mais provável é que elas também não saibam o que realmente é felicidade.

“A pobreza não vem da diminuição das riquezas, mas da multiplicação dos desejos.”   - Platão -

Os pensamentos, valores e atitudes são os que formam a nossa verdadeira pele, essa que é vista do exterior e que nos identifica no tratamento diário. Quem entende de respeito destaca e consolida grandes vínculos, mas quem cultiva uma mente inflexível e rancorosa colhe desconfiança.

Há pessoas pobres muito ricas de coração e ricos muito pobres de afetos (e vice-versa). Vivemos, sem dúvida, em um mundo complexo e muitas vezes caótico onde somos obrigados a coabitar. Daí tiramos uma conclusão: valeria a pena investir mais esforços nesse mundo interior tão carente de nutrientes para conseguirmos um cenário mais respeitoso onde podemos crescer em harmonia. Propomos que você reflita sobre isso.

As vitórias alcançadas a partir do coração nos fazem ricos

Nos últimos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, houve uma cena que deu a volta ao mundo e comoveu a todos nós. Abbey D’Agostino, atleta dos Estados Unidos, e Nikki Hamblin, na Nova Zelândia, chocaram o mundo durante um momento da final de 5.000 metros. A norte-americana, como se soube depois, rompeu o menisco e o ligamento cruzado.

Após o acidente, a atleta da Nova Zelândia poderia ter simplesmente percorrido a distância que faltava para terminar a prova, mas ela não fez isso. Ela parou e decidiu ajudar a sua adversária, Abbey D’Agostino. No fim, as duas atletas percorreram os poucos metros que faltavam até o final em lágrimas, dor e muita emoção. Foi um ato altruísta cheio de esportividade, bondade e uma grandeza que emocionou a maior parte dos telespectadores.

Aquilo mereceu, sem dúvida, uma medalha de ouro. No entanto, ainda houve quem chegou a dizer que a atleta da Nova Zelândia não teria que ter parado. Que deveria ter recuperado o tempo perdido. É esmagador pensar que existem mentes que não são capazes de ter empatia com este tipo de ato. A magia do bem não é apenas um valor abstrato. É um ato instintivo que habita o nosso cérebro com uma finalidade muito concreta: garantir a sobrevivência da nossa espécie.

A cena de Nikki Hamblin ajudando a atleta Abbey D’Agostino demonstra como um ato de bondade consegue fazer com que duas pessoas cheguem à meta da vida delas. Não uma, mas ambas. Assim, além dessas estratégias evolucionistas onde apenas o mais forte sobrevive, há muito mais atos que são baseados na empatia e na colaboração em vez da depredação.

Ser pobre de mente e de coração é desperdiçar a vida

Além do que possa parecer, a pessoa pobre de mente e de coração não é tão abundante como nós pensamos. A espécie sobrevive, o mais forte pode ser, às vezes, o mais nobre, e o mal nem sempre triunfa. A maior parte de nós continua sendo reacionários diante das injustiças, diante dos egoísmos e das violações. Tudo isso nos demonstra por que atos como o dessas atletas chegam a todo o mundo com tanta força.

“O pobre carece de muitas coisas, mas o avarento carece de tudo.”
- Publílio Siro -

É como se essas cenas desintoxicassem nossos corações para nos fazer ver que a bondade, efetivamente, continua triunfando, e mais ainda: nos contagia: No entanto, é importante dizer que o pobre de mente e de coração nem sempre age com maldade. O que acontece, na verdade, é que há uma falta de receptividade e empatia. São corações incapazes de ver mais além do elegante ático do seu solitário mundo de egoísmos. É algo que temos que assumir. Não os podemos mudar, nem os convencer, muito menos brigar com eles.

Trata-se de “ser e deixar ser”. Porque quem é pobre de mente, valores e afetos desperdiça a sua vida. É como um elemento estranho que no fim, no epílogo da sua vida, descobre a própria solidão. Envolto no véu da amargura, chega à sutil conclusão de que o mundo está contra ele. De que ninguém valoriza o que ele é e o que ele fez.

Embora, de certo modo, seja exatamente isso, a bondade sempre vence a indiferença e a deixa de lado. Talvez, e de certa forma, sejamos como esses bandos fascinantes de estorninhos que avançam na vida como em uma coreografia, sincronizados, como diria Carl Jung. Sabemos que fazer o bem é necessário para a nossa espécie e, por isso, continuamos a nos emocionar diante de um ato de altruísmo, respeito e amor.

Continuamos acreditando na nobreza do ser humano.






E agora ajudem o menino Chico







Pais de menino com doença rara doam R$ 40 mil pra garota com mesma doença, porque ela está esperando há mais tempo



João Rabay


Quando um grupo de mais ou menos duzentos policiais de Santo André, na Grande São Paulo, apostou no bolão da Mega da Virada, todos sonhavam em mudar de vida. O grande prêmio não veio, mas ter ganho a quadra foi o suficiente para ajudar uma garotinha de 12 anos.

Isabela Diringer nasceu com gastrosquise, uma má-formação que faz com que o intestino se desenvolva saindo da parede abdominal. Por causa disso, a menina precisa se alimentar por meio de um cateter, é internada frequentemente e seu desenvolvimento físico e mental corresponde ao de uma criança de 6 anos.




Mas há uma luz no fim do túnel: médicos ingleses desenvolveram um outro tipo de cirurgia, que, segundo eles, tem 92% de chances de acabar com os problemas. Só que o tratamento, incluindo os custos de viagem, custa cerca de 500 mil reais, totalmente fora da realidade da família.

Foi por isso que os pais de Isabela criaram uma campanha de financiamento coletivo para custear a cirurgia. Conhecendo a história da família – Gláucia Marina Diringer, mãe de Isa, é cabo da PM -, os policiais decidiram, de forma unânime, doar os 3 mil reais recebidos da loteria para ajudar a menina.


Policiais entregam comprovante a doação


Você achava que essa história estava boa? Então veja isso:

A doação dos policiais foi mais uma em meio a uma corrente de bondade! Quando faltavam 40 mil reais para fechar o valor que Isa precisava para poder finalmente viajar para Inglaterra, os pais de Chico, de 4 anos, repassaram o valor. Mas Chico não é um menino qualquer: é alguém que sofre do mesmo problema. A diferença? “O Chico está nessa luta há 4 anos. A Isa já está há 12“.

Se isso não é ser maior, não sabemos o que é. Agora a família do Chico precisa de contribuições para também ele ser recompensado e poder ter a vida que ele (e seus pais) merecem. Para conhecer sua história e contribuir, siga o link do Vai Chico.


Isa e Chico


O #VaiChico tem até camisetas estilosas, com a imagem do menino, para espalhar a palavra por aí.








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