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Ajudem os índios brasileiros !



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Índios Gamela sofrem massacre








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Índios foram feridos a golpes de facão e paus quando se retiravam de área no povoado de Bahias (MA)





Serraglio diz que vítima de ataques eram “supostos índios”


ERNANDO BRITO · 01/05/2017




Não é só clima de confronto com trabalhadores, os pobres, os sem-terra que virou moda neste infeliz Brasil do ódio.

Também a cara de pau tomou conta do oficialismo, com uma imprensa que trata a água com açúcar a brutalidade, como destacou Luís Costa Pinto no post anterior.

O Ministério da Justiça, onde permanece o cadáver político insepulto de Osmar Serraglio, soltou uma nota capaz de fazer par com aquele “homem trajado de policial militar”com que identificou o capitão da PM que mandou para a UTI um estudante em Goiânia, com um golpe de cassetete gratuito.

Disse o Ministério que está ” averiguando o ocorrido envolvendo pequenos agricultores e supostos indígenas”.

Minutos depois, informa a Folha, o site oficial eliminou a palavra “supostos”.

Mas não elimina o clima de “partam para cima deles, agora é a hora” que tomou conta do interior mais remoto, como aconteceu na chacina de Taquaruçu do Norte, no Mato Grosso.

Há um clima de “liberou geral” para a violência.

Não é para menos, num país onde a imprensa trata como um grão-senhor um candidato que promete franquear fuzis para que os fazendeiros se armem contra os nada supostos pobres.




YouTuber holandesa experimenta guloseimas brasileiras – chegaram pelo correio



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Nienke Helthuis, a YouTuber holandesa que faz sucesso no Brasil graças aos vídeos em que tenta falar português, já conquistou vários fãs por aqui. Prova disso é que a garota recebeu recentemente, pelo correio, um pacote cheio de guloseimas brasileiras, com Guaraná Antarctica, Paçoquita, pé de moleque, uma caixa de bombons da Garoto, castanha do Pará e até catuaba. Empolgada com o presente, Nienke experimenta tudo e compartilha suas impressões no vídeo que você aqui.





Postado em Blue Bus  em 16/01/2017



Brasil : Agora mais longe do " País do Futuro "


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Brazil, a desconstrução de uma nação


Por Ricardo Azambuja, colaborador do Cafezinho

Já não ficamos surpresos com os acontecimentos surreais deste outrora país do futuro. Nosso espanto virou rotina. Sequer podíamos imaginar que após conquistar a tão sonhada democracia, depois de mais de 20 anos de ditadura militar, mergulharíamos num poço sem fim de retrocesso e caos institucional. Pois aqui estamos, em algum ponto, em queda livre. Sem rede de proteção.

Para entender o momento atual não é necessário grandes elucubrações sobre o nosso complexo autofágico de casa grande e senzala. Há uma outra análise que se impõe quando ampliamos a lupa para olhar o que acontece no mundo. Das guerras fabricadas aos impeachments, das manipulações midiáticas à tecnologia digital das redes de espionagem onipresentes, tudo aponta numa direção: o favorecimento de interesses financeiros e geopolíticos de uma elite global cada vez mais elite, num mundo cada vez mais desigual. É assim que o Brazil com Z faz sentido, uma nação desconstruída por interesses poderosos.

Tal quais as nações envolvidas por guerras fabricadas, como a Síria, Iraque, Líbia e Afeganistão, hoje paralisadas pelo caos e dependência externa, países com presidentes depostos por golpes jurídico midiáticos, como Honduras, Paraguai e Brasil, são fragilizados e expostos à dominação. Filet mignons suculentos servidos de bandeja no cardápio do banquete do new imperialism.

Os interesses e ganhos movem o mundo. Rotule como queira o capitalismo atual, há de se concordar que ele está mais desrespeitoso com a condição humana do que em qualquer época anterior, levando em conta o progresso obtido pela humanidade e as possibilidades de análise crítica atuais. As guerras e a derrubada de governos nacionais inapropriados fazem parte de jogadas sofisticadas, frias e desumanas, planejadas no tabuleiro da geopolítica internacional.

As intromissões da diplomacia estrangeira e dos serviços de inteligência na compra de autoridades nativas e do apoio da mídia e do judiciário dos países visados, com o intuito de destituir governos eleitos democraticamente, tendem a se consolidar como uma fórmula barata e eficaz de obtenção de resultados práticos favoráveis, sem precisar sujar as mãos de sangue.

O Brasil tornou-se alvo potencial do nosso vizinho todo-poderoso do norte não só por suas riquezas, pelo aquífero guarani, nióbio, Pré Sal, pelo avanço no enriquecimento de urânio e pelos mega contratos que não privilegiaram empresas norte-americanas, como a compra dos caças suecos pela aeronáutica (negócio que está sendo questionado e utilizado na perseguição "judicial" ao ex-presidente Lula, tal qual a Petrobrás serviu para detonar o PT. Coincidências?).

Com o PT no poder, o Brasil precisava ser aquietado, pois emergia como potência regional e, principalmente, independente. Pior, formou com outros gigantes players globais, como a China e Rússia, o BRICS, o bloco de países emergentes em desafio direto à supremacia americana. Os EUA não perdoaram. Esperaram o momento oportuno para utilizar todos os recursos de um planejamento confidencial que deu certo. Desconfio, porém, que nem eles e nem ninguém pensou que seria tão fácil. Aqui estamos. No quintal dos fundos do Tio Sam, bagunçado e à venda.



Postado em O Cafezinho em 14/12/2016









“Eles construíram uma mentira”, diz Lula sobre Lava-Jato em entrevista a Roberto Navarro



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“Eles construíram uma mentira”, diz Lula sobre Lava-Jato em entrevista a Roberto Navarro



Jornalista Roberto Navarro entrevista o ex-presidente Lula. Brasileiro fala sobre arbitrariedades na condução da Lava-Jato, denúncias do Ministério Público e sua defesa na justiça. 





Postado em O Cafezinho em 28/11/2016



Continuação da entrevista :













Operação Lava Jato destruiu o Brasil e a Democracia : Os fatos falam por si




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Greenwald : " Brasil está submisso aos americanos "



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O governo de Michel Temer tem perdido parcela da soberania ao se tornar submisso aos interesses dos Estados Unidos. É o que acredita, e com espanto, o jornalista norte-americano, residente no Brasil e dono do portal The Intercept, Glenn Greenwald
Em entrevista ao repórter Lucas Valença, repórter da Agência UniCEUB, ele critica o momento político brasileiro desde o processo de impeachment contra Dilma Rousseff e também faz duras críticas aos grandes conglomerados da mídia do País, os quais acusa de fazer "publicidade", e não jornalismo.


Por Lucas Valença, repórter da Agência UniCEUB


O governo de Michel Temer tem perdido parcela da soberania ao se tornar submisso aos interesses dos Estados Unidos. É o que acredita, e com espanto, o jornalista americano, residente no Brasil e dono do blog The Intercept, Glenn Greenwald

Além de criticar o momento atual desde o processo de impeachment da ex-chefe de Estado, Dilma Rousseff, o jornalista também faz duras críticas aos grandes conglomerados da mídia brasileira, os quais acusa de fazer "publicidade" e não jornalismo. A Agência de Notícias UniCEUB conversou com o profissional durante passagem dele por Brasília.

A diversidade e a pluralidade de opiniões são elementos essenciais ao bom jornalismo, mas para o fundador do The Intercept, os grupos de mídia no Brasil não têm exercido essas características. Ele ressalta que as "facções" controladoras dessas empresas possuem interesses muito iguais, o que afeta a produção do conteúdo.

Greenwald lembra também que a ONG Repórteres Sem Fronteiras rebaixou o Brasil para a 104ª posição no ranking de liberdade de imprensa no mundo. A organização deu dois motivos para explicar o rebaixamento. O primeiro é o alto índice de violência contra jornalistas independentes no país. Já o segundo, é o aspecto mais polêmico: dá-se quando a ONG defende que as grandes corporações de mídia pararam de se comportar como empresas jornalísticas e passaram a tentar "destruir" o governo eleito.

O jornalista conta que a entidade é respeitada no mundo por se posicionar contra ameaças a um determinado jornalista ou contra jornais e raramente intervir em problemas nacionais.

" Mas neste caso, eles puderam ver que a situação aqui foi tão extrema que era necessário fazer comentários e explicitar que essa situação é contra a liberdade de imprensa ", afirma o repórter.

Com o avanço das tecnologias e o surgimento das redes sociais, mudanças na forma de se transmitir a notícia tem gerado impacto nos veículos de comunicação. Para Glenn Greenwald, agora as organizações não podem mais controlar as informações como "faziam" antes. 

" Quando você pensa que a informação no Brasil é controlada por poucas famílias e se tornaram propagandas, parece uma situação muito ruim, mas eu tenho muito otimismo com relação ao futuro ", conta.

Impeachment

Pela segunda vez desde a redemocratização, o Brasil afastou um presidente eleito por meio do processo de impeachment.

No começo, a mídia internacional lidava com o processo de afastamento da ex-chefe de governo Dilma Rousseff de forma semelhante à mídia local. Diziam que o povo no Brasil não aguentava mais o governo petista e que lutava contra um governo corrupto. 

No entanto, o jornalista lembra que as empresas internacionais mudaram de posição. 

" A mídia internacional começou a olhar, não só para Lula ou Dilma, mas para quem iria ocupar o poder depois do afastamento. Mas quando começaram a olhar para Michel Temer e Eduardo Cunha, que tinham diversas acusações de corrupção, tirando uma pessoa eleita em nome da corrupção, isso ninguém conseguiu entender ".

Para o jornalista, os integrantes do novo governo acabam assumindo que foi montado uma "fraude" para levar Michel Temer ao palácio do Planalto.

" Seis semanas atrás, Michel Temer foi à New York e assumiu que o processo de impeachment se deu por ideologia, porque o PT não aceitou a agenda do PMDB (Ponte para o Futuro) e a mídia simplesmente ignorou isso ".

O problema hoje, está com a mídia, que segundo Greenwald, ajudou a instalar um governo que é mais corrupto, do que o da presidente que tiraram em nome da corrupção. 

" A solução que a mídia teve até agora é simplesmente ignorar os fatos que mostram a corrupção dos membros do governo. Por exemplo, foi divulgado que o ministro José Serra recebeu 23 milhões de reais em caixa dois. A Globo não mencionou isso ".
" Eu não entendo como a direita brasileira que gosta de mostrar força, dizer que são 'machos', que querem defender tudo, é totalmente submissa ao governo norte-americano. Eles querem servir ".

O repórter também acusa o governo atual de fazer "tudo" em favor dos interesses do governo americano.

" Michel Temer é quase escravo do governo dos Estados Unidos. Há pessoas de dentro do governo americano que não conseguem acreditar quantos benefícios eles estão recebendo (do Brasil) ", explica.



Postado em Brasil 247 em 11/11/2016



Nota :  

 Glenn Greenwald também criou o The Intercept Brasil